O dia amanheceu e levantei disposto a tomar mais no cu, a vontade estava quase incontrolável, fui tomar o café e após comer junto a família meu pai faz um pronunciamento, diz que vai a capital e passará 2 dias lá e que minha irmã e mãe ficará num convento de estadia, na hora pensei quem iria ficar com a fazenda, meu pai diz que meu irmão mais velho tomaria s rédeas da fazenda e das plantações, após tudo conversado partiram rumo a capital, meu irmão foi para a sala de leitura de papai e eu resolvi sair
Chamei o capataz e pedi para que ele prepara-se o cavalo que eu iria sair, assim o fez, preparou o cavalo e logo me chamou para eu constatar que tudo estava certo para as minhas cavalgadas matinais. Ele me chamou com uma cara séria e disse:
Capataz: Sinhozinho, toma cuidado por estas paragens, tenho medo de algum preto por ai querer lhe usar e o senhor sabe que só eu posso lhe usar
-Obrigado, mas sei me virá por ai. Faço minhas cavalgadas faz tempos e sei me cuida, mas agradeço por tudo
Capataz: Patrãozinho tem que para com essas cavalgadas e cavalgar essa sua bunda branca no meu pau
-Você está demais hein. Falando assim você até me conquista, mas lembre-se que cavalguei na sua rola tem poucos dias e doeu tanto que estou até pensando em desistir de dá meu cuzinho, pois preto tem o pau muito grande e apesar de eu gostar machuca muito, estou pensando seriamente em parar.
Capataz: No começo dói patrãozinho, mas depois o senhor acostuma e vai até sentir falta de levar rola no cu. Sinhozinho gosta é de preto e é nós que tem pica grande.
Montei no cavalo e partir à cavalgar, aquelas palavras não saiam do meu pensamento. Eu realmente gostava dos pretos e de suas rolas monstruosas, mas o pau deles me machucava e doía muito, porém, a vontade de dá era insaciável. Pensava naqueles corpos desnudos, negros como a noite e brilhante como diamante, aquelas pirocas pretas e sacos roxos desproporcionais me fascinavam, minha vontade era de ser toda submissa aos cativos da senzala, de lamber o suor de todos da cabeça os pés, de esfregarem meu rosto rosado em seus sovacos suados e fedorentos, de ser abusado e violentado e ter a bunda totalmente entregue aos pretos.
Eu sabia que meu jeito afeminado, cabelos loiros e pele tão branca chamava atenção dos pretos, contudo, só levava à loucura de tesão os pretos que me possuíam e naquele momento só tinham sido dois.
O capataz tinha me feito altos elogios a minha pele macia, lisa, o rosado da minha bunda o encantou, meu cuzinho rosado, limpo e liso fascinou o preto, pela primeira vez ele via uma bunda branca e um branco totalmente nu cujo esperava ser usado como mulher por seu escravo obediente. Meus cabelos loiros, olhos azuis, pele lisa e macia e jeito de menina fascinou o capataz, mal sabe ele que naquela situação eu era seu escravo.
Desci do cavalo e fui me banhar no rio, me despi e entrei na água, mergulhei e logo voltei a margem, tirei um pouco a água dos cabelos e caminhei como uma donzela até a areia e sentei, percebi que alguém me vigiava e logo me levantei, olhei em volta e nada vi, mergulhei novamente nas águas e quando me levantei do mergulho fui puxado com força por um preto que me levou até a margem.
Ele me levou à força até uma árvore e lá me olhou nos olhos e disse
Preto: Sou escravo de outra roça e estou fugido nas matas, preciso ir pra mais longe do que já fui e vou pegar seu cavalo
-Pegue, pegue, pode pegar. Não direi nada a ninguém, fuja pra longe.
Preto: Não confio em homem branco, vocês são traidores
-Se acalme, você pode confiar em mim. Em minha roça os escravos confiam em mim
Preto: Não confio em você, algo de mal tu deve fazer pra conquistar a confiança dos teus escravos. Tu deve me mostrar que não é mal e que não vai depois mandar os roceiros me açoitar
Percebi que ele não tirava os olhos da minha bunda, creio que era a primeira vez que aquele preto via um branco nu e por eu ter o corpo franzino e delicado mostrava-lhe feições de menina logo percebi que ele estava de pau duro. Não tinha intenção nenhuma de lhe fazer mal e nem planos de contar para os roceiros do preto fugido, então lhe disse que não iria falar nada a ninguém e que ele não deveria me temer.
-Por que me olhas tanto hein ? Sentes algo ao me olhar ?
Preto: Nunca vi um branco nu e tu me parece um anjo que vi de imagens das igrejas
-Obrigado por me comparar a anjo, porém, de anjo nada tenho. Percebi que olhas muito para minha bunda, tem algum desejo ?
Preto: Faz tempo que não como ninguém, estou na seca, mas não encontro nenhuma preta pra isto
-Olha, eu não sou preta, mas posso lhe provar que não lhe farei mal e ainda esvazia seu saco. Venha, ponha a mão na minha bunda
O escravo fugido assim o fez, sua mão negra alisou minha bunda com certa cautela, mas logo apertava e beliscava com vontade, seu pau ficou enorme e naquele momento já tinha me arrependido de excitar aquele preto. Ele tirou seu calção e mostrou-me aquele mastro negro , veiudo e bem sacudo. Ele era um preto, magro, alto, jovem e forte, seu pau preto cheio de veias e seu saco inchado necessitava desafogar a porra, naquele momento do mais profundo do meu ser quis esvaziar o saco daquele preto e que sua porra enche-se meu cu de leite.
O preto me segurou e me levou para atrás do mato, pôs seu calção no chão e ali me deitou, me colocou de bruços e segurando me pelos cabelos disse baixinho
Preto: Essa sua bundinha branca está me deixando louco, vou fode-la todinha.
Ele cuspiu em meu cu e disse que eu poderia gritar à vontade, pois ali ninguém me ouviria, colocou a cabeça roxa de seu pau no meu cu e foi penetrando, eu gritei e tentei me debater, mas, aquele escravo tinha a força de um touro e com suas mãos agarrou-se a mim e penetrou-me mais fundo. Meu cu já estava alargado e totalmente ardido, com o tempo já estava gemendo baixinho levando as fortes estocadas daquela piroca monstro que me alargava as pregas, chorei e gemia feito louco, comecei a me tremer enquanto aquele preto socava sua vara com força dentro de mim.
No meio da mata estava o preto fugido de uma fazenda distante dali e um jovem holandês, loiro, magro que servia de fêmea aquele preto fugido. As cores de pele fazia um rico contraste de cores, aquele preto, forte, viril e másculo fodia o cu com vontade do jovem menino holandês que ali servindo ao preto de escravo sexual também satisfazia seus desejos femininos de ser possuído por um negro.
O escravo fugido estava petrificado em seus movimentos de vai e vem no menino loiro, sua pica negra, grossa e monstruosamente grande deslizava no cu já vermelho do menino branco, sua pele rosada, macia e lisa e sua bunda branca fascinava o jovem escravo que se deleitava naquele cu apertado e vermelho de tanto levar sua piroca.
Com um rugido alto o escravo anunciou o seu gozo, pela primeira vez aquele preto gozara dentro do cu de um homem e ainda branco.
A sensação era única de ter usado como mulher um menino branco.
Após o preto fugido terminar de gozar o jovem holandês virou e de joelhos fez um longo boquete naquela piroca imensa que com a boquinha de veludo do loirinho a verga negra não tinha forças para baixar.
O preto fugido olhava para aquela boca vermelha de lábios rosados e finos engolindo com maestria a sua piroca preta e se deleitava nos prazeres carnais, suas mãos deslizava sobre os loiros cabelos do holandês e apertava com carinho, o loirinho chupava com devoção a piroca do negro que chamava de seu.
Terminaram o ato sexual ambos foram se lavar no rio que estava a metros deles. Por suas pernas brancas deslizava levemente um filete de sangue que escorria de seu dolorido cu, o rapaz passou uma das mãos na bunda e sentiu o estrago que aquele preto tinha feito, resolveu se lavar e após ter jogado bastante da água gelada o sangramento estancou-se, o negro retirou de sua pequena sacola um sabão cujo ambos se lavaram e o loirinho percebeu que aos poucos o cheiro de preto que ficará grudado em seu corpo durante o ato sexual saía de seu corpo, porém, a dor em seu cu não diminuía.
Colocaram suas roupas e caminharam juntos pela estrada em direção a fazenda do menino holandês, lá o jovem rapaz disse lhe ao preto fugido:
-Aqui nesta fazenda pode ficar tranquilo que nada de mal irá te acontecer, de hoje em diante trabalhará em terras de meu pai e a minha família servirá e eu vou te proteger dos outros fazendeiros.
Preto: Não quero servi a sua família, quero servi ao senhor que esta ajuda está me dando, e se vosmêcer desejar posso lhe servi como homem e a ti possuir como mulher. Adorei ter esvaziado-me no sinhozinho, mas, vosmercês tem a pele tão macia, lisa e branquinha e os cabelos dourados como ouro, sinhozinho é meu novo tesouro.
O jovem menino loiro voltou para seus aposentos e em seu quarto imaginou tudo que lhe acontecerá em seu dia e imaginava:
-Era só que me faltava, o escravo apaixonou-se por mim.