Menino branco para uso

Menino branco para uso

sábado, 25 de junho de 2016

A putinha da senzala 2



O dia amanheceu e levantei disposto a tomar mais no cu, a vontade estava quase incontrolável, fui tomar o café e após comer junto a família meu pai faz um pronunciamento, diz que vai a capital e passará 2 dias lá e que minha irmã e mãe ficará num convento de estadia, na hora pensei quem iria ficar com a fazenda, meu pai diz que meu irmão mais velho tomaria s rédeas da fazenda e das plantações, após tudo conversado partiram rumo a capital, meu irmão foi para a sala de leitura de papai e eu resolvi sair
Chamei o capataz e pedi para que ele prepara-se o cavalo que eu iria sair, assim o fez, preparou o cavalo e logo me chamou para eu constatar que tudo estava certo para as minhas cavalgadas matinais. Ele me chamou com uma cara séria e disse:

Capataz: Sinhozinho, toma cuidado por estas paragens, tenho medo de algum preto por ai querer lhe usar e o senhor sabe que só eu posso lhe usar

-Obrigado, mas sei me virá por ai. Faço minhas cavalgadas faz tempos e sei me cuida, mas agradeço por tudo

Capataz: Patrãozinho tem que para com essas cavalgadas e cavalgar essa sua bunda branca no meu pau

-Você está demais hein. Falando assim você até me conquista, mas lembre-se que cavalguei na sua rola tem poucos dias e doeu tanto que estou até pensando em desistir de dá meu cuzinho, pois preto tem o pau muito grande e apesar de eu gostar machuca muito, estou pensando seriamente em parar.

Capataz: No começo dói patrãozinho, mas depois o senhor acostuma e vai até sentir falta de levar rola no cu. Sinhozinho gosta é de preto e é nós que tem pica grande.

Montei no cavalo e partir à cavalgar, aquelas palavras não saiam do meu pensamento. Eu realmente gostava dos pretos e de suas rolas monstruosas, mas o pau deles me machucava e doía muito, porém, a vontade de dá era insaciável. Pensava naqueles corpos desnudos, negros como a noite e brilhante como diamante, aquelas pirocas pretas e sacos roxos desproporcionais me fascinavam, minha vontade era de ser toda submissa aos cativos da senzala, de lamber o suor de todos da cabeça os pés, de esfregarem meu rosto rosado em seus sovacos suados e fedorentos, de ser abusado e violentado e ter a bunda totalmente entregue aos pretos.
Eu sabia que meu jeito afeminado, cabelos loiros e pele tão branca chamava atenção dos pretos, contudo, só levava à loucura de tesão os pretos que me possuíam e naquele momento só tinham sido dois.
O capataz tinha me feito altos elogios a minha pele macia, lisa, o rosado da minha bunda o encantou, meu cuzinho rosado, limpo e liso fascinou o preto, pela primeira vez ele via uma bunda branca e um branco totalmente nu cujo esperava ser usado como mulher por seu escravo obediente. Meus cabelos loiros, olhos azuis, pele lisa e macia e jeito de menina fascinou o capataz, mal sabe ele que naquela situação eu era seu escravo.

        

Desci do cavalo e fui me banhar no rio, me despi e entrei na água, mergulhei e logo voltei a margem, tirei um pouco a água dos cabelos e caminhei como uma donzela até a areia e sentei, percebi que alguém me vigiava e logo me levantei, olhei em volta e nada vi, mergulhei novamente nas águas e quando me levantei do mergulho fui puxado com força por um preto que me levou até a margem.
Ele me levou à força até uma árvore e lá me olhou nos olhos e disse

Preto: Sou escravo de outra roça e estou fugido nas matas, preciso ir pra mais longe do que já fui e vou pegar seu cavalo

-Pegue, pegue, pode pegar. Não direi nada a ninguém, fuja pra longe.

Preto: Não confio em homem branco, vocês são traidores

-Se acalme, você pode confiar em mim. Em minha roça os escravos confiam em mim

Preto: Não confio em você, algo de mal tu deve fazer pra conquistar a confiança dos teus escravos. Tu deve me mostrar que não é mal e que não vai depois mandar os roceiros me açoitar

Percebi que ele não tirava os olhos da minha bunda, creio que era a primeira vez que aquele preto via um branco nu e por eu ter o corpo franzino e delicado mostrava-lhe feições de menina logo percebi que ele estava de pau duro. Não tinha intenção nenhuma de lhe fazer mal e nem planos de contar para os roceiros do preto fugido, então lhe disse que não iria falar nada a ninguém e que ele não deveria me temer.

-Por que me olhas tanto hein ? Sentes algo ao me olhar ?

Preto: Nunca vi um branco nu e tu me parece um anjo que vi de imagens das igrejas

-Obrigado por me comparar a anjo, porém, de anjo nada tenho. Percebi que olhas muito para minha bunda, tem algum desejo ?

Preto: Faz tempo que não como ninguém, estou na seca, mas não encontro nenhuma preta pra isto

-Olha, eu não sou preta, mas posso lhe provar que não lhe farei mal e ainda esvazia seu saco. Venha, ponha a mão na minha bunda

O escravo fugido assim o fez, sua mão negra alisou minha bunda com certa cautela, mas logo apertava e beliscava com vontade, seu pau ficou enorme e naquele momento já tinha me arrependido de excitar aquele preto. Ele tirou seu calção e mostrou-me aquele mastro negro , veiudo e bem sacudo. Ele era um preto, magro, alto, jovem e forte, seu pau preto cheio de veias e seu saco inchado necessitava desafogar a porra, naquele momento do mais profundo do meu ser quis esvaziar o saco daquele preto e que sua porra enche-se meu cu de leite.

O preto me segurou e me levou para atrás do mato, pôs seu calção no chão e ali me deitou, me colocou de bruços e segurando me pelos cabelos disse baixinho

Preto: Essa sua bundinha branca está me deixando louco, vou fode-la todinha.

Ele cuspiu em meu cu e disse que eu poderia gritar à vontade, pois ali ninguém me ouviria, colocou a cabeça roxa de seu pau no meu cu e foi penetrando, eu gritei e tentei me debater, mas, aquele escravo tinha a força de um touro e com suas mãos agarrou-se a mim e penetrou-me mais fundo. Meu cu já estava alargado e totalmente ardido, com o tempo já estava gemendo baixinho levando as fortes estocadas daquela piroca monstro que me alargava as pregas, chorei e gemia feito louco, comecei a me tremer enquanto aquele preto socava sua vara com força dentro de mim.
No meio da mata estava o preto fugido de uma fazenda distante dali e um jovem holandês, loiro, magro que servia de fêmea aquele preto fugido. As cores de pele fazia um rico contraste de cores, aquele preto, forte, viril e másculo fodia o cu com vontade do jovem menino holandês que ali  servindo ao preto de escravo sexual também satisfazia seus desejos femininos de ser possuído por um negro.

O escravo fugido estava petrificado em seus movimentos de vai e vem no menino loiro, sua pica negra, grossa e monstruosamente grande deslizava no cu já vermelho do menino branco, sua pele rosada, macia e lisa e sua bunda branca fascinava o jovem escravo que se deleitava naquele cu apertado e vermelho de tanto levar sua piroca.      
Com um rugido alto o escravo anunciou o seu gozo, pela primeira vez aquele preto gozara dentro do cu de um homem e ainda branco.
A sensação era única de ter usado como mulher um menino branco.

 
Após o preto fugido terminar de gozar o jovem holandês virou e de joelhos fez um longo boquete naquela piroca imensa que com a boquinha de veludo do loirinho a verga negra não tinha forças para baixar.
O preto fugido olhava para aquela boca vermelha de lábios rosados e finos engolindo com maestria a sua piroca preta e se deleitava nos prazeres carnais, suas mãos deslizava sobre os loiros cabelos do holandês e apertava com carinho, o loirinho chupava com devoção a piroca do negro que chamava de seu.
Terminaram o ato sexual ambos foram se lavar no rio que estava a metros deles. Por suas pernas brancas deslizava levemente um filete de sangue que escorria de seu dolorido cu, o rapaz passou uma das mãos na bunda e sentiu o estrago que aquele preto tinha feito, resolveu se lavar e após ter jogado bastante da água gelada o sangramento estancou-se, o negro retirou de sua pequena sacola um sabão cujo ambos se lavaram e o loirinho percebeu que aos poucos o cheiro de preto que ficará grudado em seu corpo durante o ato sexual saía de seu corpo, porém, a dor em seu cu não diminuía.
Colocaram suas roupas e caminharam juntos pela estrada em direção a fazenda do menino holandês, lá o jovem rapaz disse lhe ao preto fugido:

-Aqui nesta fazenda pode ficar tranquilo que nada de mal irá te acontecer, de hoje em diante trabalhará em terras de meu pai e a minha família servirá e eu vou te proteger dos outros fazendeiros.

Preto: Não quero servi a sua família, quero servi ao senhor que esta ajuda está me dando, e se vosmêcer desejar posso lhe servi como homem e a ti possuir como mulher. Adorei ter esvaziado-me no sinhozinho, mas, vosmercês tem a pele tão macia, lisa e branquinha e os cabelos dourados como ouro, sinhozinho é meu novo tesouro.
    
O jovem menino loiro voltou para seus aposentos e em seu quarto imaginou tudo que lhe acontecerá em seu dia e imaginava:

-Era só que me faltava, o escravo apaixonou-se por mim.


segunda-feira, 6 de junho de 2016

A putinha da senzala



Corria o ano de 1638, na época eu e minha família estávamos a poucos anos em Pernambuco, colônia holandesa no Brasil. Na época a Holanda tinha dominado grande parte do nordeste brasileiro e o governador era o Maurits van Nassau. Meu pai veio para ser dono de uma fazenda de café cujo tinha muitos escravos, eu, meu irmão e minha mãe vivíamos juntos mas pouco se aventuramos em nos envolver nos assuntos administrativos da fazenda.
Meu pai dava muitos privilégios aos escravos, mas mantinha a fazenda a mãos de ferro e tudo não podia sair fora de suas ordens, ele saía muito para Recife então capital para assuntos de negócios e meu irmão tomava conta da fazenda e minha mãe sempre trancada ao quarto pois sempre reclamava do calor dos trópicos.
Eu sendo adolescente, loiro, magro de pele muita branca e corpo liso chamava a atenção dos pretos por causa do meu cabelo cor de ouro e olhos azuis, porém, os pretos também me chamavam muita atenção, seus corpos fortes e musculosos, suas peles negras brilhavam de suor como diamantes, aqueles homens me despertavam sentimentos nunca antes sentidos que ao passar do tempo se aflorava mais.
Muitas vezes pela janela do quarto eu admirava aqueles pretos na lavoura, seus calções brancos, seus corpos semi desnudos e a pele brilhante de suor me fascinava, seus músculos viris me faziam delirar de tesão e eu sentia meu cu piscar e uma vontade louca de ser currado por eles.

   
Um dia meu pai chegou para mim e disse que iria colocar um dos pretos para ser meu vigia e protetor, pois queria que eu conhecesse melhor a fazenda e como administra-la, foi então que meu pai me apresentou o Antônio, jovem preto, alto, magro com o corpo bem definido, meu pai disse que a partir daquele dia Antônio iria me acompanhar nas idas a cavalo e ao campo e que iria me explicar muito sobre a fazenda.
Dias se passaram e eu não Antônio da cabeça, aquele preto, forte, alto com jeito másculo me excitava, logo marquei uma saída a cavalo para o ribeirão, pela noite tomei um banho e passei alguns perfumes de minha mãe, olhei-me no espelho e reparei em mim, minha pele rosada, cabelos loiros, bunda branquela, corpo todo lisinho e sem pelos, se eu fizesse um jeitinho afeminado me passaria fácil por menina. Assim que amanheceu disse para Antônio preparar o cavalo pois iríamos sair para o ribeirão, em pouco tempo aquele negro esbelto me chamou e disse que o cavalo estava pronto e que poderíamos partir.
Subimos cada um o seu cavalo e partimos para o ribeirão, ele sobre seu cavalo suava ao sol e seu corpo brilhava, isso me enlouquecia. Chegamos ao ribeirão e disse a ele para tomar banho e descansar, sentei-me a beira do rio e fui contemplar aquele deus grego entrar nu na água.
Me assustei com seu pau, era descomunal e bem preto, aquilo e deu certo medo mas me atiçou mais fogo em mim, sua pele negra brilhava nas águas, seu pau negro balançava na água e seu sorriso inocente me cativava, foi então que ele perguntou se eu não iria entrar na água e eu disse que iria, fui tirando a roupa devagar e percebi que ele não tirava os olhos de mim, fiquei nu e andando lentamente em direção ao rio entrei e mergulhei para me refrescar, fiz questão de mergulhar perto dele para ele poder ver minha bunda, eu parecia uma sereia loira encantando o jovem escravo

 Reparei que o preto me olhava de pau duro então fiz questão de perguntar se ele tinha gostado do que viu, o que ele achou diferente

Antônio: Sinhozinho tem a pele rosada e a bunda muito branca, parece uma menininha loira filha de um capitão holandês

-Então quer dizer que eu pareço uma menininha né Antônio, e o que você acha das holandesas, tem vontade de foder alguma ?

Antônio: Tenho sim patrozinho, elas são rosadinhas e branquinhas, sempre quis foder uma branquinha

Então eu perguntei o quanto elas eram rosadinhas e virei de costas e abri uma das bandas da minha bunda e mostrei meu cu rosadinho para o escravo e perguntei se elas eram rosadinhas assim

Antônia: Caramba sinhozinho, seu cu é rosadinho igual de moça branca e todo lisinho, arrebitando a bunda assim até penso em fazer maldade, vamos parar que é melhor

-Vou te dizer, se você quer comer um cuzinho rosadinho igual de moça então venha se aproveitar de mim, se você não fizer maldade tu será castigado hein

Antônio me agarrou e começou a me possuir, suas mãos negras me apertavam e me apalpavam, ele estava transtornado de tesão, dizia coisas sem nexo e me beija o pescoço

-Antônio, daqui pra frente sou teu escravo, serei sua menininha e isso é uma ordem

Antônio: Loirinho gostoso, cuzinho rosado, vou te estuprar com minha piroca preta 

-Vai Antônio, mete essa vara preta nessa bunda branca, me faz de cachorra, ai sempre soube que preto são um tesão mesmo

Antônio: Então sinhozinho gosta de negão né, pois vai tomar vara só de um

Fiquei de quatro e ele começou a me penetrar com força, cai sobre o chão e ele veio por cima e só bombou no meu cu semi virgem, naquele momento só sentia dor como se ele me rasgasse, já tinha me arrependido de dar o cu para aquele monstro de pau negro de Antônio, mas agora terei que aguentar até o final.
Chorei e gritei e ele me esfolou até gozar, aquele negro suado desmoronou em cima de mim, eu fedia a preto, meu cu sangrava muito e estava completamente arrombado, ele me segurou e me levou pra casa.
Ao chegar em casa fui para meu quarto e vi no espelho o estrago que Antônio tinha me feito, meu alargado parecia uma flor, eis que me bate a porta o capataz perguntando se eu estava bem, coloquei um calção branco e fui lhe atender a porta. O capataz, um negro, forte, alto musculoso feito um touro me perguntou se tinha acontecido algum acidente no ribeirão, eu disse que tudo tinha corrido bem e que nada tinha me acontecido, o capataz fecha a porta e a tranca e me empurra contra a cama e diz

Capataz: Acidente nada moleque, o Antônio me contou tudo e outra seu calção está sujo atrás de sangue, tu bem que gostou seu safado, tu gostou de crioulo. Agora tu fica quietinho que vou te comer, pois o Antônio me falou que tu gosta de crioulo, pois é um crioulo que tu vai ter

-Não me faça mal por favor, eu lhe imploro

Capataz: Implora, vai implorar de joelho mamando minha pica preta. Vou te fazer de mulherzinha agora loirinho


Me ajoelhei e mamei o capataz, sua pica preta fedia a suor mas seu cheiro de suor me excitava, lambi-lhe o saco e deslizei minha língua sobre seu pau, ele me virou e cuspiu no meu cu e disse

Capataz: Olha como esse cu esta aberto e todo vermelhinho, moleque, essa bunda branca ainda vai ser a alegria dos escravos

Ele penetrou e socou, senti seu pau entrar e comecei a gemer, ele perguntou se eu ainda sentia dor e disse que muito pouco, ele então falou que eu iria me acostumar a dar o cuzinho e que iria gostar de ser mulherzinha

-Eu já gosto de ser mulherzinha, só falta os escravos gostarem de mim

Capataz: Moleque, quando os capatazes, peões e os outros escravos souberem que tu gosta de ser putinha dos pretos eles vão te amar

O capataz socou forte e me segurava pela cintura, comecei a rebolar em seu pau ele me deu um tapinha e disse que eu gostava de levar no cu. Ele socou fundo em meu cu e eu gemia feito puta, seu suor pingava sobre mim e eu lambia cada gota caída em mim de seu suor. Ele sentou na cama e me colocou para cavalgar, sua rola preta, grossa da cabeça roxa entrava fácil no meu cuzinho vermelho de tanto dar, minha bunda branca fazia um lindo contraste com a cobra preta que entrava nela, então pude lamber-lhe o sovaco e beijava-lhe seus cabelos do sovaco e sugava o suor enquanto eu passivamente era arrombado pelo crioulo. Ele me segurou forte e gozou dentro de mim, senti sua porra quente escorrer pelas minhas pernas, sai de cima dele e ainda chupei sua rola para limpa-la toda e ele ainda me beijou no pescoço me acariciando com suas mãos negras sobre meu cabelo loiro.
Nos deitamos sobre a cama, ele deitado e encostado abraçado a mão meu macho, sua mão na minha bunda já marcava que minha bundinha branca era sua propriedade, então começamos a conversar.

         
-Adorei dar pra você capataz, sempre gostei de preto e sempre quis ser comido por um, hoje dei pra dois e foi maravilhoso, adoro ser feito de mulherzinha

Capataz: Foi ótimo te comer, nunca comi uma branca que dirá um branco, mas te digo moleque, fode melhor que as pretinhas isso sim

-Sempre tive tara pelos pretos, sempre olhavam para os escravos com outros olhos, sempre me surgiu um desejo de ser possuído pelos pretos e ser empalado pelas vara grossas e pretas de vocês. Sempre tive o sonho de ser submisso, passivo, escravo sexual ou a putinha da senzala, mas nunca pude realizar meu sonho

Capataz: Moleque, você nasceu pra isso, pra ser nossa mulherzinha lá na senzala

-Será que vou poder ser mulherzinha dos pretos lá, será que eles vão querer comer um homem e ainda branco ?

Capataz: Garoto, é claro que eles comem homem, e branco, loiro, todo lisinho e jeitinho de menina que você tem eles vão disputa para ver quem vai te comer. Não se preocupe, eles vão adorar comer um branquinho filho do senhor do engenho e não se preocupe pois não vou contar pra quase ninguém para nenhum deles querer te estuprar de tesão

-Essa minha bundinha branca realmente nasceu pra levar currar de escravo, meu cu chega pisca só em pensar nas picas pretas. 

O capataz se despediu de mim e foi embora pela janela e eu todo esfolado e arrebentado no cu virei pro lado e fui dormi, mas enquanto eu dormia de cansado o capataz chega na senzala e comenta com o grupo dele 

Capataz: Ai galera, vocês não sabem quem é a nova menininha que adora dar pra negão, o filho do senhor de engenho. 

Escravo 1- O que, aquele loirinho, é sério ?

Capataz: Sério cara, o loirinho me confessou que tem tesão em preto e que é doido pra dar pros escravos. Cara, ele tem a pele branquinha e o cuzinho rosadinho, o Antônio comeu ele não foi Antônio !?

Antônio: Comi sim, mas o cu dele não está rosadinho não, depois que eu o comi ficou vermelhão

Capataz: Não, ainda estava rosado quando peguei só depois que meti minha vara é que ele alargou e ficou vermelho, eu que o arrombei

Escravo 2- Caramba gente, esquece quem arrombou a frutinha primeiro, o importante é ele ser nossa putinha 

Escravos 3: Isso aê, ele vai ser nossa putinha, nosso escravo branco. Quem diria que o filho do patrão vai ser nossa mulherzinha, quando o patrão encher o saco, vou esvaziar meu saco no rabo branco e rosado do filho dele kkkkkkkkkkk

Capataz: Isso aê galera, o moleque já mostrou que gosta de pica preta e quer provar, agora quem vai dar uma surra de piroca preta no branquelo ?!

Escravos: EEEEUUUUU                   

CONTINUA

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Meu primeiro mulato



Sempre tive atração por homens, desde cedo ficava admirado ao ver fotos de homens em revistas. Me descobri ao brincar de lutinha com meu primo, começamos o roça roça e quando eu menos esperei estava montado sobre ele e ele tentando me penetrar. Estava muito nervoso e o pau dele não entrava, ai ele me deu um tapinha na bunda e amoleci e rapidamente o pau dele entrou e foi ai que me senti uma puta.
Ao longo do tempo me tornei a putinha do meu primo, porém ele tinha o pau muito pequeno e isso não me satisfazia, muitas vezes empinava a bunda pedindo mais e o pau dele escorregava e saía, mas apesar disso tudo eu adorava senti-lo em cima de mim me possuindo e me fazendo de menininha .
começamos a brincar numa casa abandonada que tinha ao final de minha rua e lá me entreguei totalmente a ele, podíamos transar à vontade e eu gemia feito puta. Meus fetiches aumentavam a cada dia, muitas vezes quando ele chegava do campinho de futebol eu o chupava e lambia-lhe o suor realizando meus fetiches e vontades.
Um dia ele chegou me dizendo que tinha contado nosso segredo que um amigo dele ficou sabendo e queria falar comigo, esse amigo era Lucas, um mulato de 16 anos, fortinho, que ficava fumando maconha escondido lá na rua. Eu me revoltei com meu primo e disse que o que nós fazíamos era nosso segredo, ele me pediu perdão e disse que o melhor era falar com Lucas para ver o que ele queria comigo, fiquei aborrecido e me tranquei em casa.
Alguns dias se passaram e minha mãe tinha saído para resolver uns problemas ao banco, meu primo que justamente morava ao lado de minha casa foi ao meu portão com Lucas e já foi logo entrando e trancando o portão. Lucas então coloca a mão no pau e diz:

-Poxa cara, teu primo me contou tudo, me faz essa honra e chupa meu pau também.

-Dizendo com jeitinho desta forma eu chupo, vamos lá no meu quarto. 

Fui para o meu quarto e Lucas veio em minha direção, antes de fechar a porta eu com um olhar fulminante disse ao meu primo para ele não entrar e ficar na varanda.

Até aquele momento eu só tinha chupado meu primo e outros paus só tinha visto em revistas pornôs, pois na época eu só tinha internet em lanhouse e nunca tinha visto tanto paus na vida.
Eu me ajoelho e Lucas bota o pau pra fora e na hora eu me assusto com o tamanho da piroca do garoto, era perfeita, então lhe respondi.

-Lucas isso é um monstro !!

Ele me olha com espanto e pergunta assustado se tem algum problema, então eu com um sorriso safado lhe digo.

-Cara, olha o tamanho disso, o pau do meu primo é bem menor que isso, é gigante.

O pau dele era enorme, moreno e veiudo, a cabeça pequena e vermelha contrastava com seu pau grosso e grande, era como um pequeno capacete num monstro.
Ele passou a mão em meu short para ver se eu estava de pau duro e meu pau duro de tesão por aquele deus grego e lhe mostrou que eu era um viadinho. Chupei suas bolas morenas e seu cheiro de macho me contagiava, sua mão segurava-me os cabelos e me fazia engolir fundo sua pica, meus lábios apertavam levemente seu pau e minha língua se deliciava em seu pau. Com um sorriso bem safado ele gozou na minha boca, usa porra quente escorria por meus lábios e fiz questão de engolir tudo e continuar mamando o garoto até limpar seu pau.
Lucas colocou seu short e me disse que chupei muito bem e que eu era uma putinha maravilhosa, ele tentou roçar na minha bunda mais meu primo entrou no quarto e como eu disse que não era pra ele entrar resolvi deixá-lo bolado e o chamei e disse:

-Primo, isso que é um pau, uma piroca grande, grossa e preta, não essa coisinha que você tem no meio das pernas. Lucas seu pau é fantástico!!

Meu primo ficou revoltado e me xingou, Lucas foi embora e eu fui bater uma punheta pensando no ocorrido. No dia seguinte Lucas aparece no meu portão me chamando para ir a casa abandonada, e lá fomos, porém ao chegar lá meu primo estava na casa abandonada, mas não nos viu, disse para Lucas que iria embora para casa ele disse que iria me comer de qualquer jeito e me chamou para a casa dele, fomos até lá e ao entrar ele logo me puxou para o quarto, ligou para mãe e perguntou que horas ela iria chegar do trabalho e após desligar o celular ele disse que teríamos bastante tempo pra foder.


Ele colocou o pau pra fora e disse pra eu mamar, aquela jeba me fascinava, eu chupava feito uma cadelinha e sugava-lhe de todas as formas possíveis seu pau e suas bolas, ele me segurava pela cabeça e me forçava a engolir até o talo, seus pentelhos roçavam em meu nariz e exalavam um cheiro de pau maravilhoso.
Por pedido dele fiquei de quatro, já sabia pelo que me esperava, ele roçou seu pau na minha bunda e então eu joguei chame pra ele dizendo:

-Minha bunda é muito branca, um mulato bronzeado como você não vai querer me comer.

-Adoro uma bundinha branca, seu cuzinho é rosado e sua bunda fica vermelhinha com uns tapinhas meus, vou te fazer de mulherzinha meu branquinho 

Me derreti todo e me entreguei na hora, empinei a bunda e disse vem que é tua, ele cuspiu no pau e começou a colocar no meu cuzinho. Sua cabeça pequena entrou fácil, porém, o resto do pau entrou rasgando, ameacei a tirar seu pau de mim, mas ele me segurou pela cintura firmemente e disse ao pé do ouvido para relaxar e que iria para de doer. Aquele calor de sua voz no meu ouvido me fez relaxar e amolecer e seu pau entrou e deslizou para dentro do meu cu, minhas lágrimas deram lugar a satisfação e em pouco tempo eu estava empinando a bunda e pedindo mais. 
Suas mãos me segurando pela cintura e o som de suas bolas batendo contra minha bunda me enlouquecia, o contraste da cor de seu corpo mulato, viril e másculo com meu corpo franzino, liso e  branca era uma obra de arte. Minha bunda branquinha e meu cu rosado estava sendo esfolado por aquela piroca preta, cada estocada e era um gemido profundo, minha bunda empinada recebia com muito prazer a tora daquele mulato que gemia de tesão sobre mim.


Gemendo que nem puta eu rebolava no pau dele enquanto ficava de quatro, suas mãos me seguraram forte pela cintura e ele rugiu de tesão e metendo uma estocada funda senti sua porra quente escorrer para dentro de meu cu. Ele tirou sua piroca e meu cu que estava todo aberto e vermelho, sua porra escorria do meu cu e descia pela perna. Lucas me fez chupar sua piroca e suas bolas, pude sentir o cheiro de porra na minha cara, após limpa-lo todo com minha língua coloquei minha roupa e ele saiu agradecendo por eu ter dado-lhe prazer.
Meu cu ardeu no começo e sangrou um pouco, mas depois de 2 dias já não estava tão dolorido e comecei a sentir saudade das estocadas de Lucas, sua piroca me deixou cheio de saudades, mas a provei várias vezes depois.       

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Meu primo moreno

Sempre fui um menino branquinho da pele rosada, corpo todo lisinho e bunda redonda e empinada. Aos 14 anos me descobri e o único pau que tinha contato era o do meu primo de 12 anos, um pau pequeno de 9 cm.

Desde cedo eu tinha vontade de dar, um fogo incontrolável. Aticei meu primo e ele me comeu e viciou em mim, eu ensinei a ele a ser macho e ele aprendeu muito bem. Ele me comia e me fazia chupar e aos poucos foi aprendendo a me dar tapa na cara, tapas na bunda, dedada, cunete e eu me sentia uma puta, porém ele tinha uma pica de 9 cm e todas as vezes que eu empinava a bunda pedindo mais rola o pau saia e ele reclamava, apesar da pica pequena ele me satisfazia com seu jeito de homenzinho e seu jeito de me fazer sua cadela.

Chegou as férias escolares, ele viajou para a casa da avó e eu fui passar uns dias na casa duma prima minha num bairro um pouco mais afastado de minha casa. Minha prima era casada e tinha um filho, ela e o marido trabalhavam num comitê político e passavam as tardes todas fora, na casa vivia minha prima e o marido, meu primo Y de 15 anos e um outro primo irmão de minha prima de 52 que passava o dia trabalhando em outra cidade. Cheguei lá num fim de semana, fui bem recepcionado por todos e o final de semana transcorreu da melhor forma possível.

Segunda-feira pela manhã meu primo mais velho levantou cedo e foi trabalhar e minha prima e seu marido após o café foram a prefeitura resolver preparativos das eleições municipais, meu primo Y subiu o quarto no andar de cima e foi ficar no computador e eu fiquei na sala no andar de baixo da casa assistindo desenhos. Subi  ao quarto e fui ver o que ele estava fazendo, estava vendo pornô no computador, perguntei se estava o atrapalhando e disse que voltaria depois, desci e voltei a ver desenho, mas não tirava do pensamento aquele garoto moreno, sentado na cadeira com a mão por dentro de short e com suas costas desnudas olhando fixamente para o computador. Ele sempre andava pela casa sem blusa, com seu leve tanquinho à mostra, sua pele morena me ascendia um fogo e uma vontade de ser submisso que nem eu conhecia. Y tinha 15 anos, cabelo preto, pele morena, fortinho e meio baixo, um jeitinho de macho e um tanquinho que o fazia um gostosinho.

   


Durante a semana eu batia punheta pensando nele e no banho dava dedadas no cu pensando no tamanho da piroca dele, sua pele morena, seu tanquinho me fazia nascer sentimentos nunca antes sentidos, todavia, sentimentos inexplicáveis de tesão e tara. Depois de algum tempo enfim chega a sexta-feira, eram 10 horas da manhã, todos já saíram de casa e meu primo estava no quarto de cima novamente, após o desenho subi ao quarto e lá estava novamente ele com a mão no short, sem blusa, com as suas costas à mostra e vendo pornô. Eu disse que iria tomar banho na suíte do  quarto dele e lá fui, eu sentia que ele me espiava pela fechadura do banheiro e depois na porta me zoando disse que com a faca iria abrir a porta, ele realmente tentou abrir a porta e rindo da minha cara perguntava o que eu tanto escondia, eu dizia que nada escondia e que se ele abri se à porta que só iria ver minha bunda branca e meu pauzão. Ele ficou irado e disse que seu pau era maior (o apelido do pau dele era negão, isso já me atiçava), nisso eu coloco minha roupa e saio do banheiro, sento na cadeira para navegar pela internet e ele encosta no meu braço seu volume duro baixo o short, ele olha pra mim e diz que seu negão é muito maior que o meu, eu não querendo medir peguei uma tampa de caneta e olhei para ele e fiz uma falsa aposta (falsa aposta é quando se faz uma aposta sabendo que vai perder). Disse eu que se o pau dele fosse maior que a tampa da caneta eu iria fazer um boquete nele, ele topou na hora e fomos direto para o banheiro.

Fiquei apavorado e encantado com a piroca do meu primo, era uma piroca bem morena da cabeça quase roxa, tinha 16 cm, bem diferente da piroquinha do meu outro primo que só tinha 9 cm. Ele me olhou e disse uma única palavra “chupa”, eu cai de boca. Sua pica entrava e deslizava sobre minha língua, eu engolia com vontade, olhava pra cima e via seu tanquinho, eu me sentia uma puta, uma cadela. Eu branquinho todo submisso, aquele moreno forte em pé sobre mim. Eu me ajoelhei no chão e pedi para ele meter devagarinho, ele pegou um gel de cabelo e passou no pau, peguei um pouco e deslizei no cu com 2 dedos, ele apavorado me olhou e disse que estranhava eu colocar dedos no cu (mal sabia ele que ali entrava com vontade 3 dedos e uma vez  pensando no jogador Drogba já tinha colocado até cabo de enxada). Seu pau entrou com tanta facilidade no meu cu que nem senti, ele foi colocando rápido e eu comecei a sentir dor, porém, não muito forte e depois de algumas estocadas eu já gemia feito puta.

Me pus de quatro, ele se ajoelhou e meteu mais forte ainda, eu empinei a bunda e pela primeira vez senti o pau entrar mais e senti algo jamais sentido, o pau dele tocou bem no fundinho. Abaixei minha cabeça e empinei a bunda, ele meteu e quando eu estava gostando ele gozou e ainda gozou fora, eu olhei pra ele limpando o pau e perguntei o por que ele não tinha gozado na minha bunda, ele disse que não sabia que poderia deixar dentro, eu ri e saímos do banheiro.
No quarto ele me olha curioso e perguntou “Não é a primeira vez que você deu né?”, eu me neguei a responder ele responde “Foi bom dá o cu né safado!?“. Eu fiquei muito envergonhado, mas depois nem me importei mais e ele ainda me confessou que antes de me comer era virgem e que nem sentiu que estava comendo bunda de homem, só percebeu quando acabou, eu levei como um elogio e na semana seguinte fui embora pra minha casa.