Menino branco para uso

Menino branco para uso

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Virando menina submissa



Fazia 2 semanas que eu estava naquela nova escola, sempre estudei em escola particular e agora estudando em escola pública era um novo mundo pra mim.
Com meus 13 anos, era um garoto loiro, magro, branquinho e bem estudioso. Pouco me interessava a pornografia naquela época, ao contrário dos garotos da minha nova escola cujo só falavam disso, tinha até visto homens nus e fiquei espantado comigo mesmo, pois desejos dentro de mim inexplicáveis me arrematavam e eu ficava assustado com esses desejos, porém, com o passar do tempo foram tomando conta de mim.
No banho admirava meu corpo e tinha grande apreço por minha bunda, adorava me olhar no espelho e ver o quanto minha bunda era redonda, branca e meu cuzinho rosado, passava-me as mãos lambuzadas de sabonete e deslizava sobre minha bunda e a apertava e beliscava de todas as formas e gostava de vê-la toda vermelhinha com meus tapinhas. Não demorei muito para perceber que o prazer vinha do meu cuzinho e comecei a penetra-lo com o dedo e depois comecei a usar o cabo da escova de pentear o cabelo para me penetrar, adorava ver meu cuzinho vermelhinho piscando, mas eu sentia falta de alguma coisa e não sabia direito o que era.
Comecei a ver pornô gay no computador e a reparar nos garotos da escola, apesar da bagunça que a escola era e da molecada do colégio público fazia lá eu me divertia, apesar de não ter tantas amizades. Reparava nos outros garotos e adorava ver na minha escola que por ser pública e ficar próxima a uma favelinha eu podia ver garotos de diversas cores, tamanhos e jeitos. Percebi que os pretinhos me excitavam e sempre imaginava o que tinha por debaixo do short dos moleques na educação física, sabia pelos vídeos pornôs que os negros tinha a pica bem grande, mas não imaginava aquelas pirocas de atores pornôs nos moleques juvenis de minha escola.


 Fiz amizade com João Vitor, um garoto de 16 anos, negro, alto que jogava bola na minha escola e estudava no 9 ano escolar, sempre o encontrava na padaria quando ia comprar pão pela manhã e sempre batíamos papo no caminho de volta pra casa, eu entrava na minha rua e ele ia até o fim da estrada e subia a favelinha. Sempre conversarmos sobre putaria e mulher, eu o ouvia e ele contava as histórias de putaria que ouvia de outros garotos e dizia que um dia faria igual com as meninas da escola, era só da mole pra ele.
Muitas vezes o ajudei nos trabalhos escolares de historia e geografia e ele tirava boas notas e assim fui formando uma boa amizade. Ele geralmente me chamava de boneca, apelidos só entre nós que eu o falava que detestava, mas no fundo gostava de ouvir e me sentia prestigiado, depois ele passava a mão de leve na minha bunda em forma de brincadeira e eu reclamava e o xingava, entretanto, em casa ficava excitado só em pensar aquelas mãos negras sobre a brancura de minha bunda me alisando e beliscando, sentia meu cu piscar, mas tentava lembrar que ele era meu amigo e que não poderia ter tais pensamentos em minha cabeça.
Suas brincadeiras só aumentavam e as piadinhas eram sempre sujas, eu o xingava de macaco, azulão, asfalto, sempre que ele me chamava de boneca, menininha, meu viadinho e por ai vai.
O encontrei na padaria e ao sairmos começamos a bater papo:

João Vitor:  Eai, menininha, como vai a bunda hahaha

-  Mais limpa que a tua azulão hahaha

João Vitor:  Pô, me falaram que carlinhos pegou Julia atrás da pracinha de novo e de lá ela foi pra casa dele, devem ter fodido muito, será?

-  É claro que sim, se teve uma primeira vez como você mesmo disse, deve ter tido a segunda.

João Vitor:  Tenho certeza cara, carlinhos tá foda, largou os amigos e a pelada pra ficar só com Julia, ele podia tá pegando geral igual a mim

-  Tu não pega ninguém João Vitor, nem resfriado, nem banho e que dirá mulher hahahaha

João Vitor: Coé cara, que humilhar. Cuidado que eu te pego de jeito.

-  Vai a merda João Vitor

Rimos um do outro, nos despedimos e seguimos cada um nosso caminho pra casa.
No meu quarto pela noite via no computador várias fotos de homens nus e minhas buscas nos sites ia se aprofundando num tipo de homem específico, o homem negro. Eu ficava fascinado com as fotos que via, negões musculosos com suas picas grossas e pretas duras feito rocha, tudo me encantava. Adorava os jamaicanos e sonhava e sempre com o corpo nu do atleta Usain Bolt, muitas vezes imaginava-me lambendo o sovaco pingando de suor de Usain Bolt, só de pensar em lamber o suor daquele negão jamaicano meu cu piscava.


Uma explosão de novos sentimentos e desejos tomava conta de mim, ao ver negões jamaicanos, americanos e africanos eu os desejava ardentemente, deseja estar debaixo daqueles corpos negros servindo-lhes como mulherzinha.

Uma vontade louca de lamber, beijar e deslizar meus lábios pelo abdômen de um negão.
Subir minha língua e sugar os pelos do sovaco e beber cada gota de suor.




Deite-me na cama com meu notebook, nele via fotos e vídeos pornográficos, adorava o sexo gay inter-racial, ficava fascinado e desejava ardentemente estar no lugar daquelas bichas branquelas e ser fodido por um grande caralho negro.
Parti para o Tumblr e lá conheci muito da submissão, sadomasoquismo e veneração pelo homem negro, tive a oportunidade de ver homens negros pelados em diversos blog e tornei-me assíduo frequentador dos blogs dos movimentos de submissão de meninos brancos para homens negros.
Achei fascinante as fotos de meninos brancos sendo totalmente passivos com seus mestres negros e conheci o adestramento do que eles chamavam de "White Boys", (garotos brancos).
Por ter ótimo conhecimento em inglês pude escrever meus comentários em língua nativa e me abrir e escrevi todo o meu desejo em ver fotos dos homens negros.

Um dia recebi mensagem de um rapaz jamaicano, de nome Derrick, ele disse que ficou impressionado com tanta vontade e força tinha meus comentários que ele tinha visto num blog sobre submissão de white boys e ficou curioso e quis conversar um pouco comigo. Contei-lhe que fazia pouco tempo que me tinha descoberto gay e que só tinha olhos para homens negros, lhe disse minha idade e ele disse que era natural eu escolher ser submisso e que era o melhor para eu fazer e assim começamos uma amizade.
Todo dia após a escola eu ia pra casa e conversava com Derrick e ele já sabia as horas que eu chegava e ele já me esperava, pude ensinar a ele um pouco sobre o Brasil e aprendi muito sobre a Jamaica, aos poucos me tornei seu escravo virtual como aprendi nos blogs americanos de Poder Negro aos White Boys. Ele me ensinou a ser seu servo e com ele aprendi a ter um mestre, mesmo que pela internet nosso vínculo virtual se tornou uma amizade e logo conversamos sobre meus desejos e ele me iniciou como seu white boy.

Comecei a por meus olhos sobre João Vitor, durante as vezes que o via eu o reparava em seu corpo e suas brincadeiras já me excitava fazia tempo. Adorava ser chamado se menininha, mulherzinha, branquinha, tudo o que ele me chamava no diminutivo me deixava louco de tesão.
Poucas vezes o levei em minha casa, sempre que ia ele gostava de abrir a geladeira e procurar sempre algo de bom pra comer, das vezes eu num tom de brincadeira o perguntava se minha casa era restaurante e ele rindo só dizia que minha mãe fazia doces maravilhosos.
Minha mãe comprou-me de presente de fim de ano um videogame novo para mim e eu aproveitei o momento de férias escolares para chamar João Vitor para vir jogar comigo, minha mãe sempre metia regras de horários e não suportava palavrões, então nos jogos nós ficávamos muito retraídos em nos soltarmos e fica um clima tenso, apesar da rigidez, minha mãe gostava de João Vitor e principalmente dos elogios que ele fazia aos seus doces.

Numa tarde estávamos jogando na sala e minha mãe disse que ia ao mercado e que voltaria em 1 hora, eu disse que estava tudo bem e ela pegou o carro e saiu, de imediato aproveitamos para xingar bastante cada merda que fazíamos no jogo e sempre iniciávamos assuntos sobre baixarias e putarias de nossa escolas. Conforme jogávamos fazíamos aposta, quem perdesse faria o que o outro queria, veio a vez dele perder e de sacanagem fiz ele ficar com a bunda de fora até o próximo perder ou ganhar novamente, ele disse que eu estava de sacanagem e que iria se vingar, após um certo tempo foi a minha vez de perder no jogo e ele com um sorriso sarcástico disse que iria se vingar.
A vingança dele foi que eu teria que ficar de calcinha e com a bunda de fora, na hora eu reclamei e ele disse que se eu não o fizesse teria que o chupar, mandei ele ir a merda e fui pegar a calcinha, entrei no quarto de minha mãe e peguei uma calcinha e a vesti e fui até a sala, lá ele caiu na gargalhada e disse:

João Vitor:  A calcinha está larga demais, crava mais um pouco na bunda!

-  Você tá maluco, já está escroto eu de calcinha e tu ainda pedi isso! Vai a merda cara!!

João Vitor: Crava isso logo ou vai mamar o negão aqui.

Cravei a calcinha bem fundo na minha bunda até a ela desaparecer, parecia uma fio dental, minha bunda ficou bem arredondada e ele começou a rir e a falar besteiras

João Vitor:  Que bundinha redondinha e branquinha, parece até de menina hahahaha

Voltamos a jogar e após ele perder eu tirei a calcinha e fiz ele pô-la na boca de vingança, ele até ameaçou vomitar e não passou-se muito tempo pedi a ele a calcinha e dei um fim naquela brincadeira antes da minha mãe chegar, rimos bastante de tudo aquilo e como princípio de toda brincadeira nossa guardamos segredo de nossas traquinagens.
No dia seguinte o encontrei na rua a caminho da padaria, nos falamos normalmente e ele comentou sobre o jogo e as táticas de ataque e defesa nos jogos de meu videogame, vi o interesse dele e o convidei novamente a jogar lá em casa. No começo daquela tarde ele veio lá em casa para jogar videogame, eu já o tinha anunciado a minha mãe a visita dele e ela disse para eu preparar algum lanche pois iria na casa de minha avó e só voltaria ao fim da tarde. João Vitor chegou e ainda deu-se tempo de despedir de minha mãe e como sempre elogia-la por estar sempre bonita.
Eu não poderia mentir para mim mesmo, mas adorava o ver sem camisa, das vezes que o via sem camisa eu reparava discretamente em seu peitoral e abdômen levemente definido, sua pele negra bem escura e pequenos pelos crescendo no sovaco me fazia delirar e o reparar mais e mais.
 Jogávamos normalmente e sempre riamos e brincávamos sobre as supostas experiências sexuais de nossos colegas, típico de histórias inventadas no começo da adolescência, então começa um curioso assunto até então escondido da turma da rua e da escola.

João Vitor: Tu já ouviu falar em meinha ?

-  Não sei o que é, mas já ouvi algum moleque na rua falar que outro fez.

João Vitor:  Disseram por ai que uns moleques da rua de baixo andaram fazendo isso lá numa casa abandonada.

-  Pensei que eles fumassem maconha lá, agora meinha, que droga é essa, nova maconha ?

João Vitor:  Não cara, meinha é tipo um roça roça entre meninos, um fica se esfregando no outro ou só um deixa se esfregado. Tu nunca fez meinha com algum primo teu não ?

-  Claro que não, nunca fiz! Nem sei como se faz isso e nem quero saber.

No profundo dos meus pensamentos eu adoraria fazer meinha com João Vitor e me encantava a ideia dos meninos da rua de baixo fazerem meinha entre si, por mais que eu quisesse que os neguinhos tipo João Vitor fizessem em mim, pena eles morarem na rua de cima.
Logo mudamos de assunto e continuamos jogando, nossos assuntos se baseavam sempre no jogo e nos personagens e cada vez que passávamos de nível era uma alegria só.
João Vitor as vezes me excitava no intimo dos meus sonhos, entretanto, os moleque da rua de cima cujo formavam um grupo me excitavam mais, um dos moleques do grupo, o mais velho era o líder deles, o garoto deveria ter seus 17 anos, era um negro, alto, bem forte que vivia dentro da academia fazendo seus exercícios físicos, eu adorava ver as fotos que ele compartilhava nas redes sociais mostrando seus músculos e corpo bem definido, imagina o quanto aquele negão era sensacional, o outro do grupo que me excitava era um moreno baixinho, tinha as pernas grossas, corpo meio definido e mãos grandes, eu sempre imaginava aquelas mãos batendo em minha bunda.

Passou-se alguns minutos e estávamos bem concentrados no jogo, cada vitória era uma emoção e a derrota era uma revolta inexplicável, quando menos esperávamos deu se uma leve queda de luz e de imediato João Vitor olhou para mim assustado e quando me virei acabou-se a luz e só a luz do dia lá de fora iluminava a sala, João Vitor levantou-se puto da vida numa sequencia de xingamentos, eu comecei a rir e eis que ele me pergunta:

João Vitor: Tá rindo de que cara, faltou luz, não tem como jogar mais.

- Tô rindo por que quando faltou luz só vi teus olhos e dentes hahahaha tu sumiu na escuridão haha

João Vitor: Vou te mostrar a escuridão já já aqui na minha cueca

Tivemos a ideia de procurar algo para comer e após fazermos um lanche fomos para sala e nada tinha que se fazer, então ele me diz que teve a ideia de batermos punheta, eu digo que não estava afim e ele perguntou se eu tinha uma revista pornô, eu achei uma que um tio meu me deu, porém, nunca tinha usado, ele pegou a revista sentou no sofá e perguntou se eu não ia bater uma também, eu disse que não e ele abaixou o short e pela cueca pude ver o volume dele, então mais que repentino ele tira o pau pra fora e começa a se masturbar.
Seu pau era preto, grosso e bem maior que o meu, a cabeça rocha estava toda pra fora e brilhava de uma leve porra, seu saco bem inchado e preto tinha leves pentelhos encaracolados, sua mão rapidamente masturbava aquele pau maravilhoso enquanto observava a revista que tinha lhe dado.      Enquanto ele via a revista pornô atentamente eu o observava discretamente e o admirava, por primeira vez eu tinha a menos de 3 metros de mim um negro nu com sua piroca rígida e ereta estando totalmente excitado perto de mim. Ele começava a suar com certa frequência e as gotas de seu suor deslizava sobre seu rosto e caiam sobre o peito e escorregava para a barriga levemente torneada, seu suor o fazia brilhar como um diamante negro e assim ele exalava um cheiro de negro suado que me atiçava.



Sua pele negra brilhava de suor, seu peitoral e abdômen levemente torneados brilhavam com seu suor, seu pau grande e grosso demonstrava toda força e rigidez daquele negro viril, aquele negro todo suado sentado sobre o sofá estava me deixando louco, o cheiro do seu suor me excitava, cada gota naquele corpo másculo e viril fazia meus lábios arderem em sede de seu suor de macho dominador.
Meu corpo reagia de tal forma jamais percebida por mim, estava eu todo amolecido e sem forças, como se estivesse já preparado para ser dominado, meu cu piscava cada vez que olhava aquela piroca preta como se fosse destino de minha bundinha branca gulosa engolir pirocas pretas.
Cada fibra do meu corpo desejava servir passivamente aquele negro, a vontade de ser mulherzinha dos neguinhos da favela tinha tomado conta de meu corpo, somente com aqueles negros, másculos, fortes e viris eu desejava estar e pertencer.
Seus fortes braços, suas coxas grossas, suas mãos grandes e seu sovaco molhado de suor me fazia entender que eu estava ali para me submeter a ele.

Ele percebeu que eu o olhava e então ele me chamou e perguntou:

João Vitor:  Cara, tu nunca viu uma piroca de outro garoto não

- Já vi algumas vezes de meus primos e em filmes pornôs, mas, tão próxima assim nunca vi

João Vitor: A piroca de teus primos é pequenina, grande igual a minha tu nunca viu né ?

- Nunca vi um pau preto, é bem diferente né ?!

João Vitor: Diferente em que ?

- É preta né cara, bem escura e a cabeça roxa, saco preto, ela é toda preta

João Vitor: Também né cara, eu sou negão, minha piroca tem que se preta mesmo. Se quiser, pode por a mão, não me incomodo não.

- É sério, não se importa não. Então posso tocar !?

João Vitor:  Mete a mão aí cara, fica com vergonha não, você vai gostar

Com um sorriso safado no canto da boca ele apontava em direção ao pau e dizia que eu podia começar acariciando o pau dele, demorei um pouco e devagar aproximei minha mão do pau dele, perguntei se podia tocar e ele disse que poderia à vontade, toquei minha mão em seu pau e senti um calor naquele pedaço preto de carne incrível, acariciei seu pau e desci até as bolas, subi até a cabeça de seu pau e senti sua glande um pouco melada, então perguntei:

-  Que isso ? É porra ?!

João Vitor: É sim cara, já viu antes ?

- Já vi o meu e de meus primos, mas nunca toquei o deles.

João Vitor: Sobe e desce com a mão cara, masturba ele.

- Seu pau é bem grande, grosso e preto. É bem preta.

João Vitor: Tá gostando cara, eu disse que tu ia gostar da minha piroca. Meu pau é bem preto mesmo, eu o chamo de azulão. Gostou do azulão do negão aqui hahaha

- É bem diferente dos que já vi, é preto, grande e grosso, mas é bonito.         
          
João Vitor: Tá gostando de por a mão nele ?

- Sim, é quente e pulsante e está babando.

João Vitor: Dá uma mamada nele, tu vai gostar.



Enquanto ele estava sentado no sofá eu me agachei e de joelhos diante dele eu o olhei e fiz sinal perguntando se podia, ele pôs sua mão sobre meus cabelos loiros e me puxou para baixo levemente e assim fui na direção de seu pau, eu o olhei nos olhos e ele me olhou com uma cara de safado como se fosse ganhar um prêmio.
Meus lábios encostaram na cabeça de seu pau e aos poucos fui deslizando e engolindo seu pau com maestria, comecei a chupa-lo da melhor forma possível, subia e descia já com velocidade e com certa dificuldade alcançava o talo do pau e engasgava com seu mastro negro, eu gemia e sugava-lhe o pau com desejo e quando eu o olhava via em seu rosto o delírio de prazer que eu o proporcionava.
Quando retirava minha boca de seu pau que já latejava eu o masturbava e escorregava minha língua e tornava engoli-lo.
Rapidamente senti ele gozar em minha boca, sua porra escorria de meus lábios, eu me sentia satisfeito e ele totalmente aliviado. Naquela hora a cena mais excitante passava-se sobre minha sala, em meus pensamentos sobre submissão e meu desejo por homens negros estava ali sobre aquela situação de submissão, mesmo que ele não soubesse que se tratava eu sabia, eu tinha conhecimento de que tinha sido submisso dele.
Ali de joelhos estava eu, meus cabelos loiros bagunçados de tanto ele puxar, meus lábios vermelhos de tanto chupar seu grande pau negro, escorria pela minha boca sua porra quente e gosmenta.
A submissão estava completa, eu, um tido playboy e príncipe da mamãe, o menino loirinho, branquinho de olhos azuis mimado estava de joelhos satisfazendo sexualmente um moleque preto, favelado e pobre.

Me desculpei pelo ocorrido, limpei a boca e me levantei, ele me puxou pelo braço e disse;

João Vitor: Tu gosta né moleque de chupar um pau, sempre desconfiei que tu era viadinho.

Então ele me agarrou e começou a chupar o bico do meu peito, disse que adorava minha pele rosada, comecei a gemer iguam menininha e ele perguntou se poderia comer meu cuzinho, então eu disse que sim, fomos para meu quarto, lá comecei a lamber-lhe o sovaco, seu cheiro e sabor era indescritível, ele me abraçou e começou a me beijar desesperadamente, meu corpo amolecia nos braços daquele homem dominador
De quatro ele chupava meu cuzinho com maestria, com muita vontade enfiava a cara na minha bunda, podia sentir tua língua entrando e saindo do meu buraquinho, ele mordia minha bunda e dava tapinhas leves, isso me fazia gemer igual uma putinha e eu delirava na cama com aquele preto dominador
Com os dedos ele lubrificava meu cuzinho, enfiava um e logo depois dois dedos, nisso já pude sentir a cabeçona roxa roçando a entradinha do meu cu, quando ele penetrou a cabeça sentir uma dor agonizante, então suspirei fundo até sentir a piroca preta dele entrar deslizando para dentro de mim, empinei a bunda e deixei tudo entrar, a dor era insuportável, mas o prazer era sensacional.
Gemi como uma garotinha, ele continuou com mais força até as estocadas fazerem mais barulho, meu corpo estava mole, sentia cada movimento entre nós dois, tudo era fantástico, cada sensação, a dor no cuzinho, me fazia delirar e suspirar constantemente
Ele urrou duas vezes e gozou num jato forte de leite, empinei o quanto pude para sentir o leite daquele macho
Terminando fomos tomar banho, ele riu quando viu sua porra escorrer do meu cu pela perna abaixo, nos ensaboamos e assim fomos nos secar, ele até quis jogar mais um pouco, mas o meu cu doía ao ponto de eu não aguentar sentar
Fizemos outras vezes, ele sempre vinha a minha casa, porém, não eram só os doces que minha minha mãe fazia que ele comia, o maior docinho que minha mãe fez ele comia quase todo dia 

                                        

O pedreiro


Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Quando saia da escola seguia o caminho de casa e passava perto de uma favelinha e sempre parava na campinho para acompanhar o jogo de futebol dos moleques da favela, já tinha virado costume parar ali depois da escola para acompanhar o jogo e as vezes alguns deles viam me fazendo perguntas, no começo perguntaram o que eu estava fazendo ali, pois não era da área e eles não me conheciam, depois que expliquei que só parava ali para ver o jogo eles não perguntaram mais o porque de eu estar ali e agora perguntavam se eu queria jogar, e a sim foi ao longo do começo do ano eu sempre parando ali no campinho, mas no fundo meu ser eu nem ligava para o futebol e sim para os moleques.
Aqueles moleques pretos, favelados, mais velhos do que eu me excitavam, eles jogavam bola sem camisa, mostrando suas barrigas com tanquinho e seus braços desenhados levemente de músculos, seus corpos negros suados brilhavam sobre o sol, cresceu em mim um desejo, um fetiche, uma obsessão por homens negros, em casa eu adorava ver fotos de negros pelados, homens africanos, caribenhos, americanos, mas principalmente o negão brasileiro me excitava.
O playboy loirinho e branquinho como um príncipe agora imaginava e desejava está de joelhos em volta de vários negões os servindo e tendo cada buraco penetrável de seu corpo sendo preenchido por caralhos grandes, grossos e pretos.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Jorge era o nome dele, o apelido jorjão, um negro alto, forte, peitoral e abdômen definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 30 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações, ele vivia na favelinha que eu sempre parava para admirar os moleques jogando bola com seus corpos suados, porém, nunca o tinha visto por lá.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava jorjão, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

No dia seguinte ele vem novamente pela manhã, lhe ofereço café da manhã e ele recusa por estar com vergonha, enquanto ele ficava no reboco da suíte eu lhe preparava um café da manhã completo e então ao entrega-lo de forma simpática ele inicia um assunto

Jorjão: Obrigado pela café da manhã, lhe agradeço muito garoto

- Não precisa agradecer, você trabalha com obras, precisa ficar forte pra isto

Jorjão: Já sou muito forte,sou musculoso de trabalho com obras e não com academia, me entende

- Pensei que você fazia academia, esses músculos parecem ser daqueles bombados de academia

Jorjão: Não, não, é trabalho mesmo, pode tocar no meu braço, veja que meu músculo é rígido

Toquei minha mão de leve no braço dele e seus músculos eram bem duros e firmes, senti tesão naquilo, minha mão delicada sobre o braço daquele negro trabalhador, me senti uma princesa.
Sem graça como fiquei logo mudei o assunto para futebol, mesmo que eu não gostasse eu puxei assunto, pois sei que ele tinha vindo no dia anterior com a blusa do Flamengo.

- Cadê a camisa do Flamengo, não a trouxe hoje por que ? Perderam ?!

Sobre risos ele me olha e diz:

Jorjão: Tu não entende de futebol não né garoto, o Flamengo está pra ser campeão cara. Qual seu time garoto ?

- Não gosto de futebol, mas sou Fluminense, o tricolor amado

Jorjão: Tricolor é tudo viado, as tricoletes, são tudo pó de arroz.

Nossa conversa ia cheia de palavrões e zoeira e o assunto continua pior.

Jorjão: Fluminense é tudo viado cara, não sabem perder, tudo tapetão

- Flamenguista é tudo mulambo, tudo preto favelado

Jorjão: É dos pretos favelados que as tricoletes gostam !

Depois de uma conversa onde um zoava o outro ele retornou ao trabalho e eu fui para meu quarto imaginado a cena dele me comendo com a blusa do Flamengo e eu de blusa tricolor.
Na manha seguinte ele já aparece no portão me zoando com a vitória que o Flamengo poderia ganhar naquela noite e lá ele estava com a blusa do Flamengo.
Dei lhe o café da manhã e depois de uma boa conversa ele foi trabalhar e eu disse que ia mergulhar na piscina com a blusa do Fluminense, ele riu e disse que eu poderia mergulhar, só não poderia afundar, eu ri e para meu quarto fui.
Em meu quarto coloquei a blusa do Fluminense e uma sunga de praia vermelha, a sunga que mais ficava apertada e colada em mim e coloquei um short e fui pra piscina.
Ao chegar na varanda ele perguntou se eu iria mergulhar de roupas e eu disse que a blusa não iria irar então ele me olha e diz:

Jorjão: Então tá, mergulha na piscina que nem maluco, fica de blusa e pior, deste timeco.

Enquanto ele voltava pra suíte onde ele fazia a reforma eu na maldade virando de costas a ele fui retirando o short lentamente me curvando e mostrando a sunga totalmente apertadinha na minha bundinha, percebi que ele tinha reparado, mas ficou calado e enquanto eu permanecia na piscina eu sentia que ele me vigiava, então, já estava certo, ele tinha percebido minha bundinha saliente.




 Sai da piscina todo molhado e pegue a toalha para me secar, deslizava a toalha levemente sobre meu corpo e então de longe avisto Jorjão que me olha de uma forma safada e diz.

Jorjão: Ei garoto, tu tá branquelo demais, vai pegar um sol e fica bronzeado e tire essa camisa de Fluminense senão vai pegar um resfriado

- Não vou tirar a blusa, pois quando eu pego sol a minha pele fica toda rosada e avermelhada

Jorjão: Então tu tá com medo de ficar vermelhinha, vai pegar um bronze garoto pra quando ir a praia não parecer uma vela

- Pra semana irei a praia mesmo, vou pegar um bronze aqui no quintal e aproveitar o sol

Jorjão: Isso ai garoto, vai fazer sucesso na praia e pegar muita gatinha

Jorjão voltou para a suíte para terminar o reboco e eu fui para a cadeira de sol e lá tirei a blusa e me pus de bruços deitado com minha cuequinha vermelha aperta em minha bunda.
Fiquei lá tomando banho de sol e lendo uma revista até que Jorjão me chamou e disse que a água gelada tinha acabo e se eu poderia ir buscar, me levantei e fui a cozinha e de lá fui até a suíte levar a garrafa de água gelada, o encontrei sem blusa com seus enormes músculos amostra e seu peitoral definido, ele estava suando de calor e quando cheguei para lhe entregar a garrafa de água ele rapidamente pegou o copo e de uma só vez deu uma golada e saciou sua sede, então ele me olhava e diz:


Jorjão: Caramba garoto, você pegou bastante sol, está todo vermelhinho, bem que você falou.
Ficou alguma carne branca ai por algum acaso ?

- Ficou sim, só por debaixo da cueca não pegou sol, até mais tarde de vermelho fico rosado de sol, pois não fica muito tempo o bronze em mim

Jorjão: Como eu sou preto não sei o que é pegar um bronze pois já tenho minha melanina natural.
Já você queimou legal garoto, me mostra ai a pele branca para me ver como ficou !

Então me virei e lentamente levantei pela parte de baixo da cueca e mostrei a polpa da minha bunda.
A pele estava branquinha em contraste com as pernas e as costas que estavam bronzeadas, me virei e disse do contraste da pele, mostrei novamente a polpa da minha bunda e a cena era linda, aquele negão enorme suando de calor na minha frente e eu ali mostrando o contraste da polpa da minha bunda branca e as pernas bronzeadas.
Ele me olha e diz:

Jorjão: Garoto, o melhor que você pode fazer e deitar de bruços novamente no sol e deixar essa polpa da bunda bronzear também, deixe uma marquinha de cueca . Puxe a cueca um pouco pra cima e deixe o sol bronzear a polpinha da carne branca, ficará legal você com uma marquinha de cueca

-Você tem razão, não posso andar pela praia aparecendo alguma parte branca, se for pra ficar bronzeado, fico por inteiro né.

Jorjão: Coloque a cueca pra cima e bote o pano mais pra dentro como se fosse uma calcinha, essa é a técnica pra ficar bem bronzeado

- Você já fez isto?

Jorjão: Já sim, já peguei sol na laje lá de casa e peguei um bronze igual à você

Fui novamente para a cadeira de sol e lá me repostei de bruços, só que agora com a cueca levemente encrava na bunda e toda a polpa da bunda à mostra ao sol.
Lá permaneci e peguei um ótimo bronze, voltei até a suíte e então Jorjão perguntou se eu tinha pegado o bronze, disse eu que sim e me virei então ele disse:

Jorjão: Não vejo nada demais, parece que você pegou bronze por inteiro.
Cadê a marquinha que eu disse que era pra você ter deixado ?

- Está por baixo da cueca, ficou uma marquinha boa.

Jorjão: Como assim, não vejo nada. Abaixe a cueca para eu ver a tal marquinha

-Eu não, lá vou ficar me mostrando pra homem

Jorjão Qual é cara, nós somos homens, mostre ai logo garoto

Então na maldade me virei e me empinei a bunda e devagar fui descendo a cueca e quando a abaixei toda lhe perguntei o que ele achava.
Aos risos ele falou:

Jorjão: Caraca moleque, tu cravou muito essa cueca na bunda, parece até marquinha de calcinha

Rimos bastante e ele ficou me zoando e dizendo que minha bunda parecia de menina, eu ficava o zoando também, o chamava de gorilão e king kong e ele ria e dizia que as menininhas gostavam mesmo era do gorilão.

No dia seguinte lá ele apareceu em casa pela manhã, abri o portão e com uma blusa do Flamengo ele vinha trabalhar, servi-lhe café da manhã e logo ele pegou no batente, sempre eu ia lá lhe servi um suco, café ou algo para beber, era maravilhoso ver aquele negro, alto e forte como um touro suando e refrescando a sede com água gelada, tudo nele me excitava, seu suor pingava e o calor aumentava.
O chamei para o almoço e lá fomos comer, ele ficou vendo tv no canal esporte e eu jantava na cozinha, então ele me pergunta se eu não queria sentar no sofá junto a ele, lá vou eu e ao lado dele sento e vou logo dizendo que não gosto de futebol.
Acabando o almoço ele retorna ao trabalho e eu vou lavar a louça, da janela da cozinha eu via passar na varanda carregando o saco de cimento nas costas, tudo em Jorjão me excitava e as vezes me pegava com o cu piscando de desejo por ele.       
O calor aumenta e lá vou levar um copo de suco pra ele, ao chegar ele bebe o suco com sede e eis que ele me lança um desafio

Jorjão: Cara, você ficou com maior marca de calcinha, está super engraçado

- Não estou nada, você que quer me zoar

Jorjão Está achando que estou te zoando cara, então ponha uma calcinha de tua mãe e você vai

- Que coisa maluca, por a calcinha de minha mãe para saber se estou com marca de calcinha se foi uma cueca que eu estava vestindo. A marca na minha bunda está tão forte assim ?

Jorjão: Está sim cara, vá lá vista-se com uma calcinha da sua mãe e se veja no espelho e você irá constatar o que eu estou falando, depois venha aqui com a calcinha pra eu ver se ficou marcar mesmo.

- Pra que vou lhe mostrar a calcinha da minha mãe, que ver calcinha de mulher alheia agora cara.

Jorjão: Não quero ver calcinha de tua mãe, só estou dizendo por que eu sei como é marquinha de calcinha em mulher e te digo que em você está igual.


Fui ao quarto de minha mãe e vesti uma calcinha dela, deixei a calcinha bem confortável em meu corpo e vesti meu short e lá fui até a suíte para lhe mostrar se realmente ficou a tal marquinha
Ele me olhou e perguntou o que eu achei, disse que não tinha visto uma marquinha tão nítida assim como ele falava, então ele pediu que eu o mostra-se e então abaixei o short e mostrei minha bunda pra ele com a calcinha e aos risos ele disse;

Jorjão: Garoto, tá uma marquinha bem forte aí sim, bota a calcinha mais pra dentro pra eu ver eu ver melhor

- Claro que não vou colocar, já não disse que está marcado ! Peraí que vou colocar mais não fique rindo.

Coloquei a calcinha bem encravada no cu e empinei pra ele e por primeira vez não ouvi risos dele e sim um suspiro e um leve gemido, quando me virei percebi que sua mão estava no short apertando seu membro que já estava duro, então ele diz:

Jorjão: Garoto, você tem bunda de menina, é redondinha, lisinha e branquinha

- Ai Jorjão, não fala assim não que não gosto

Jorjão: Não gosta, tá que não gosta !?

Ele se aproximou de mim e com suas mãos me segurou e pôs a mão na minha bunda e ficou a  acariciando, eu empinei a bunda e ele me segurou pela cintura e me empurrou contra si e eu pude sentir seu pau latejar dentro do short, rebolei e ele me deu um tapa na bunda, comecei a gemer baixinho e então ele me olha e diz;

Jorjão: Moleque, sabia que tu era viadinho, mas não sabia que era tão safado assim. Quando eu era adolescente eu comia muito viadinho, hoje não como mais, porém, sinto saudade de ser chupado.

Na hora me agachei e pedi pra chupar, ele ficou espantado, mas feliz e logo botou sua pica pra fora. Seu pau era a coisa mais linda que já tinha visto, era a primeira vez que via uma pica preta na minha frente sendo esfregada na minha cara.
Ela era grossa, preta e enorme e seu saco grande e preto parecia estar inchado de tão gordo, suas pernas grossas e acima de meu rosto sua barriga tanquinho e seus músculos bem definidos mostravam toda a virilidade e força daquele negão.



Comecei a chupar com vontade aquele negão e ia engolindo o máximo que podia sua pica, eu o olhava enquanto o chupava e seu peito musculoso e sua barriga tanquinho me fascinava, o cheiro de pica suada exalava de sua cueca, o gosto era maravilhoso e com maestria eu chupava aquela pica e aos poucos descia minha língua pelo seu pau até as bolas e sugava-lhe as bolas enquanto seu pau latejava na minha cara.
Meus lábios rosados pareciam beijar aquela piroca preta, seu saco grande batia em meu queixo conforme ele acelerava e me fazia chupar mais rápido, eu parava de chupar ele batia com sua vara na minha cara, meu cu piscava e aos engasgos eu engolia e tentava chupar até o talo, entretanto, seu pau enorme fazia essa modalidade ser quase impossível.
Suas mãos negras e sujas de cimento seguravam meus cabelos loiros e me fazia chupar com mais velocidade, minha língua dançava em volta de seu pau como se minha boca já fosse acostumada a um boquete.
Ele começou a gemer e a suar com frequência e vi que ele estava cheio de tesão, empinei mais a bunda e fiz o possível para seu pau ser chupado da melhor forma, chupava e gemia com mais intensidade até que senti seu jato de porra quente em minha boca, seu gozo era tanto que escorreu pela minha boca e caia sobre meu peito, com rapidez engoli seu gozo o quanto podia.
Suas mãos acariciavam meu rosto e eu o olhava com satisfação e glória, então ele me olha e diz:



Jorjão: Caraca hein garoto, você chupa melhor que muita mulher por aí, essa tua boca nasceu pra chupar mesmo

- Jorjão, meu cuzinho está piscando de vontade em te dar, come meu cuzinho negão

Jorjão: Meu pau é muito grande moleque, você mesmo viu como é e até engasgou.

- Poxa cara, eu nunca tive uma piroca de verdade no cu, só piroquinha de meus primos.
Nunca tive o prazer de ter uma piroca preta, grande e grossa no meu cu igual a tua, já é uma honra ter chupado sua rola preta.
Meu sonho é dá para um negão, um preto favelado igual a você, só não quero que leve minhas palavras a mal, pois te chamo de preto favelado, mas é de baixo de você que desejo estar.

Jorjão: Viadinho safado, eu sabia que tu gostava de levar no cuzinho, agora que é tarado por preto essa eu não imaginava. Não levo a mal suas palavras não, você é um viadinho loirinho que sabe que o negão aqui é macho e tem poder de dominador.

- Todo viadinho branquinho igual a mim deveria provar ser menininha de um negão, deve ser muito bom ter uma pica preta enterrada no cu.
Eu adoro um neguinho do morro, sou doido pra dá pra molecada da favela, por isso sempre acompanho o jogo deles, aqueles pretos suados sem blusa me excita. Imagino o cheiro deles, lamber-lhes o suor e os pés, ser putinha daqueles pretos favelados.

Jorjão: Quem diria hein, que o loirinho, playboyzinho dos olhos azuis aqui da rua adoro ser comido por um negão. Bem que eu disse que tricolor é tudo viadinho.
Eu já o vi lá no campinho vendo jogo, mas não imaginava que tu queria dá a bundinha branca pra aqueles bando de neguinho favelado, eles são tudo moleque safado, eles iriam fazer fila pra te comer e tu não ia aguentar tanta rola preta no cu.

- Queria ficar de quatro dentro de algum barraco e dá para todo aquele time de futebol da favela, queria chupar, se arrombado, lamber sovaco, fazer de um tudo.
Nem todo tricolor é viadinho tá gorilão, só eu que tenho vontade de dá meu cuzinho para um negão flamenguista.           

Jorjão: Seu cuzinho está acostumado a piroquinha branca dos seus primos, teu cuzinho apertado nunca sentiu uma pirocona preta de verdade igual a minha.
Se eu for te comer meu pau vai arrancar suas pregas e fazer você sangrar, não quero ver você gritando de dor.

-  Nunca pude sentir uma rola preta no meu cu, é meu sonho dá para um negão.
Poxa Jorjão, mesmo que eu sangre eu não me importo e eu coloco um pano na boca pra abafar os gemidos.

Jorjão: Já gozei dentro da sua boquinha, agora estou sem vontade no momento, não estou excitado.

- Eu irei te excitar então

Sobre um banco de madeira onde estava um saco de cimento Jorjão sentou e de frente a ele eu sentei sobre seu colo, e ali estava eu, com uma calcinha enfiada na bunda o abraçava contra meu corpo.
Seu corpo forte e musculoso me excitava, sua pele negra brilhava de suor, ele me abraçava e beijava meu pescoço, suas mãos grandes e calejadas de pedreiro acariciava-me o corpo e ele delirava e ao pé do meu ouvido dizia;

Jorjão: Sua pele é lisinha, você é todo delicadinho meu viadinho gostoso.

Sua voz grossa ao meu ouvido me arrepiava, sua boca mordia de leve meu pescoço e eu me contorcia de tesão, ao poucos suas mãos negras e grossas alisavam a minha bunda e com vontade eu empinava a bunda para ele sentir minha vontade de ser arrombado por ele.

Jorjão: Sua bunda é lisinha e redondinha, parece de menina, Você é todo delicioso !

A cada tapa que ele dava em minha bunda eu gemia ao seu ouvido, meu cu piscava de tesão e não parava de piscar por nada e quando eu menos esperei ele enfiou um dedo em meu cuzinho e naquela hora em seu ouvido eu gemi e falei.



-  Ai negão, que gostoso.

Jorjão: Tá gostando do negão né viadinho. Tu gosta de um preto favelado né ?

- Quero ser submisso a um negão, jorjão, deixa eu ser submisso à você ?

Jorjão: Você será submisso quando experimentar a rola do negão aqui, isso se você aguentar a tora.

-  Existe outras formas de demonstrar que eu possa ser submisso a você e eu sei muito bem mostrar para meu mestre como sou um bom escravo

Jorjão: Agora estou curioso, como você pode me mostrar a sua submissão meu viadinho ?

Sobre seu colo olhando-o de frente comecei a lamber-lhe o sovaco, sentia o cheiro de macho forte dele, o sabor de um negro dominador, meus lábios rosados se misturava com os cabelos encaracolados de seu sovaco, senti o pau dele bater na minha bunda já duro, então olhei pra ele e comecei a roçar a cabeçona roxa da piroca dele na minha entradinha, abracei ele forte e disse para me penetrar devagarinho, lubrifiquei um pouco e deixei a cabeça entrar, logo veio a dor de ser penetrado quase à seco, ainda assim eu queria sentir tudo entrar.
Fui abraçando ele mais forte enquanto a dor aumentava, e disse no ouvido dele para continuar metendo até entrar tudo, e assim foi, a piroca foi forçando até entrar tudo, a dor era grande, mas o tesão era maior, a piroca entrou até o talo, pude sentir seus pentelhos roçando minha bunda.
Comecei a quicar até a bunda acostumar com toda aquela grossura, gemia igual uma cadelinha enquanto ele me abraçava forte e assim continuei quicando naquele pauzão até que sentir ele gozar fundo no meu cu, ele urrou feito um monstro e me apertou forte no seu abraço até me soltar de vez.

Levantei do colo dele, ele ficou todo relaxado, então fui tomar banho, já estava praticamente nu, no banho senti a porra dele escorrer do meu cuzinho perna abaixo, passei o dedo no cuzinho e que sangrou, me lavei e sai do banho realizada
Meu cuzinho estava piscando de tanta pirocada, não estava acostumado a receber com frequência uma piroca tão grossa
Por fim ele voltou a obra e ficamos conversando enquanto isso e é claro, depois dessa, teve várias outras experiencias.