Menino branco para uso

Menino branco para uso

segunda-feira, 6 de junho de 2016

A putinha da senzala



Corria o ano de 1638, na época eu e minha família estávamos a poucos anos em Pernambuco, colônia holandesa no Brasil. Na época a Holanda tinha dominado grande parte do nordeste brasileiro e o governador era o Maurits van Nassau. Meu pai veio para ser dono de uma fazenda de café cujo tinha muitos escravos, eu, meu irmão e minha mãe vivíamos juntos mas pouco se aventuramos em nos envolver nos assuntos administrativos da fazenda.
Meu pai dava muitos privilégios aos escravos, mas mantinha a fazenda a mãos de ferro e tudo não podia sair fora de suas ordens, ele saía muito para Recife então capital para assuntos de negócios e meu irmão tomava conta da fazenda e minha mãe sempre trancada ao quarto pois sempre reclamava do calor dos trópicos.
Eu sendo adolescente, loiro, magro de pele muita branca e corpo liso chamava a atenção dos pretos por causa do meu cabelo cor de ouro e olhos azuis, porém, os pretos também me chamavam muita atenção, seus corpos fortes e musculosos, suas peles negras brilhavam de suor como diamantes, aqueles homens me despertavam sentimentos nunca antes sentidos que ao passar do tempo se aflorava mais.
Muitas vezes pela janela do quarto eu admirava aqueles pretos na lavoura, seus calções brancos, seus corpos semi desnudos e a pele brilhante de suor me fascinava, seus músculos viris me faziam delirar de tesão e eu sentia meu cu piscar e uma vontade louca de ser currado por eles.

   
Um dia meu pai chegou para mim e disse que iria colocar um dos pretos para ser meu vigia e protetor, pois queria que eu conhecesse melhor a fazenda e como administra-la, foi então que meu pai me apresentou o Antônio, jovem preto, alto, magro com o corpo bem definido, meu pai disse que a partir daquele dia Antônio iria me acompanhar nas idas a cavalo e ao campo e que iria me explicar muito sobre a fazenda.
Dias se passaram e eu não Antônio da cabeça, aquele preto, forte, alto com jeito másculo me excitava, logo marquei uma saída a cavalo para o ribeirão, pela noite tomei um banho e passei alguns perfumes de minha mãe, olhei-me no espelho e reparei em mim, minha pele rosada, cabelos loiros, bunda branquela, corpo todo lisinho e sem pelos, se eu fizesse um jeitinho afeminado me passaria fácil por menina. Assim que amanheceu disse para Antônio preparar o cavalo pois iríamos sair para o ribeirão, em pouco tempo aquele negro esbelto me chamou e disse que o cavalo estava pronto e que poderíamos partir.
Subimos cada um o seu cavalo e partimos para o ribeirão, ele sobre seu cavalo suava ao sol e seu corpo brilhava, isso me enlouquecia. Chegamos ao ribeirão e disse a ele para tomar banho e descansar, sentei-me a beira do rio e fui contemplar aquele deus grego entrar nu na água.
Me assustei com seu pau, era descomunal e bem preto, aquilo e deu certo medo mas me atiçou mais fogo em mim, sua pele negra brilhava nas águas, seu pau negro balançava na água e seu sorriso inocente me cativava, foi então que ele perguntou se eu não iria entrar na água e eu disse que iria, fui tirando a roupa devagar e percebi que ele não tirava os olhos de mim, fiquei nu e andando lentamente em direção ao rio entrei e mergulhei para me refrescar, fiz questão de mergulhar perto dele para ele poder ver minha bunda, eu parecia uma sereia loira encantando o jovem escravo

 Reparei que o preto me olhava de pau duro então fiz questão de perguntar se ele tinha gostado do que viu, o que ele achou diferente

Antônio: Sinhozinho tem a pele rosada e a bunda muito branca, parece uma menininha loira filha de um capitão holandês

-Então quer dizer que eu pareço uma menininha né Antônio, e o que você acha das holandesas, tem vontade de foder alguma ?

Antônio: Tenho sim patrozinho, elas são rosadinhas e branquinhas, sempre quis foder uma branquinha

Então eu perguntei o quanto elas eram rosadinhas e virei de costas e abri uma das bandas da minha bunda e mostrei meu cu rosadinho para o escravo e perguntei se elas eram rosadinhas assim

Antônia: Caramba sinhozinho, seu cu é rosadinho igual de moça branca e todo lisinho, arrebitando a bunda assim até penso em fazer maldade, vamos parar que é melhor

-Vou te dizer, se você quer comer um cuzinho rosadinho igual de moça então venha se aproveitar de mim, se você não fizer maldade tu será castigado hein

Antônio me agarrou e começou a me possuir, suas mãos negras me apertavam e me apalpavam, ele estava transtornado de tesão, dizia coisas sem nexo e me beija o pescoço

-Antônio, daqui pra frente sou teu escravo, serei sua menininha e isso é uma ordem

Antônio: Loirinho gostoso, cuzinho rosado, vou te estuprar com minha piroca preta 

-Vai Antônio, mete essa vara preta nessa bunda branca, me faz de cachorra, ai sempre soube que preto são um tesão mesmo

Antônio: Então sinhozinho gosta de negão né, pois vai tomar vara só de um

Fiquei de quatro e ele começou a me penetrar com força, cai sobre o chão e ele veio por cima e só bombou no meu cu semi virgem, naquele momento só sentia dor como se ele me rasgasse, já tinha me arrependido de dar o cu para aquele monstro de pau negro de Antônio, mas agora terei que aguentar até o final.
Chorei e gritei e ele me esfolou até gozar, aquele negro suado desmoronou em cima de mim, eu fedia a preto, meu cu sangrava muito e estava completamente arrombado, ele me segurou e me levou pra casa.
Ao chegar em casa fui para meu quarto e vi no espelho o estrago que Antônio tinha me feito, meu alargado parecia uma flor, eis que me bate a porta o capataz perguntando se eu estava bem, coloquei um calção branco e fui lhe atender a porta. O capataz, um negro, forte, alto musculoso feito um touro me perguntou se tinha acontecido algum acidente no ribeirão, eu disse que tudo tinha corrido bem e que nada tinha me acontecido, o capataz fecha a porta e a tranca e me empurra contra a cama e diz

Capataz: Acidente nada moleque, o Antônio me contou tudo e outra seu calção está sujo atrás de sangue, tu bem que gostou seu safado, tu gostou de crioulo. Agora tu fica quietinho que vou te comer, pois o Antônio me falou que tu gosta de crioulo, pois é um crioulo que tu vai ter

-Não me faça mal por favor, eu lhe imploro

Capataz: Implora, vai implorar de joelho mamando minha pica preta. Vou te fazer de mulherzinha agora loirinho


Me ajoelhei e mamei o capataz, sua pica preta fedia a suor mas seu cheiro de suor me excitava, lambi-lhe o saco e deslizei minha língua sobre seu pau, ele me virou e cuspiu no meu cu e disse

Capataz: Olha como esse cu esta aberto e todo vermelhinho, moleque, essa bunda branca ainda vai ser a alegria dos escravos

Ele penetrou e socou, senti seu pau entrar e comecei a gemer, ele perguntou se eu ainda sentia dor e disse que muito pouco, ele então falou que eu iria me acostumar a dar o cuzinho e que iria gostar de ser mulherzinha

-Eu já gosto de ser mulherzinha, só falta os escravos gostarem de mim

Capataz: Moleque, quando os capatazes, peões e os outros escravos souberem que tu gosta de ser putinha dos pretos eles vão te amar

O capataz socou forte e me segurava pela cintura, comecei a rebolar em seu pau ele me deu um tapinha e disse que eu gostava de levar no cu. Ele socou fundo em meu cu e eu gemia feito puta, seu suor pingava sobre mim e eu lambia cada gota caída em mim de seu suor. Ele sentou na cama e me colocou para cavalgar, sua rola preta, grossa da cabeça roxa entrava fácil no meu cuzinho vermelho de tanto dar, minha bunda branca fazia um lindo contraste com a cobra preta que entrava nela, então pude lamber-lhe o sovaco e beijava-lhe seus cabelos do sovaco e sugava o suor enquanto eu passivamente era arrombado pelo crioulo. Ele me segurou forte e gozou dentro de mim, senti sua porra quente escorrer pelas minhas pernas, sai de cima dele e ainda chupei sua rola para limpa-la toda e ele ainda me beijou no pescoço me acariciando com suas mãos negras sobre meu cabelo loiro.
Nos deitamos sobre a cama, ele deitado e encostado abraçado a mão meu macho, sua mão na minha bunda já marcava que minha bundinha branca era sua propriedade, então começamos a conversar.

         
-Adorei dar pra você capataz, sempre gostei de preto e sempre quis ser comido por um, hoje dei pra dois e foi maravilhoso, adoro ser feito de mulherzinha

Capataz: Foi ótimo te comer, nunca comi uma branca que dirá um branco, mas te digo moleque, fode melhor que as pretinhas isso sim

-Sempre tive tara pelos pretos, sempre olhavam para os escravos com outros olhos, sempre me surgiu um desejo de ser possuído pelos pretos e ser empalado pelas vara grossas e pretas de vocês. Sempre tive o sonho de ser submisso, passivo, escravo sexual ou a putinha da senzala, mas nunca pude realizar meu sonho

Capataz: Moleque, você nasceu pra isso, pra ser nossa mulherzinha lá na senzala

-Será que vou poder ser mulherzinha dos pretos lá, será que eles vão querer comer um homem e ainda branco ?

Capataz: Garoto, é claro que eles comem homem, e branco, loiro, todo lisinho e jeitinho de menina que você tem eles vão disputa para ver quem vai te comer. Não se preocupe, eles vão adorar comer um branquinho filho do senhor do engenho e não se preocupe pois não vou contar pra quase ninguém para nenhum deles querer te estuprar de tesão

-Essa minha bundinha branca realmente nasceu pra levar currar de escravo, meu cu chega pisca só em pensar nas picas pretas. 

O capataz se despediu de mim e foi embora pela janela e eu todo esfolado e arrebentado no cu virei pro lado e fui dormi, mas enquanto eu dormia de cansado o capataz chega na senzala e comenta com o grupo dele 

Capataz: Ai galera, vocês não sabem quem é a nova menininha que adora dar pra negão, o filho do senhor de engenho. 

Escravo 1- O que, aquele loirinho, é sério ?

Capataz: Sério cara, o loirinho me confessou que tem tesão em preto e que é doido pra dar pros escravos. Cara, ele tem a pele branquinha e o cuzinho rosadinho, o Antônio comeu ele não foi Antônio !?

Antônio: Comi sim, mas o cu dele não está rosadinho não, depois que eu o comi ficou vermelhão

Capataz: Não, ainda estava rosado quando peguei só depois que meti minha vara é que ele alargou e ficou vermelho, eu que o arrombei

Escravo 2- Caramba gente, esquece quem arrombou a frutinha primeiro, o importante é ele ser nossa putinha 

Escravos 3: Isso aê, ele vai ser nossa putinha, nosso escravo branco. Quem diria que o filho do patrão vai ser nossa mulherzinha, quando o patrão encher o saco, vou esvaziar meu saco no rabo branco e rosado do filho dele kkkkkkkkkkk

Capataz: Isso aê galera, o moleque já mostrou que gosta de pica preta e quer provar, agora quem vai dar uma surra de piroca preta no branquelo ?!

Escravos: EEEEUUUUU                   

CONTINUA

Um comentário:

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