Menino branco para uso

Menino branco para uso

sábado, 11 de março de 2017

A putinha da senzala 3

  

Durante aquela tarde meus pensamentos andavam atordoados, ter seduzido o escravo Antônio e lhe sido mulherzinha para seu prazeres, ter sido violado sexualmente por um escravo de uma roça vizinha e ainda ter o escravo estuprador apaixonado por mim, ter deitado-me com o capataz da fazenda de meu pai como se eu fosse uma das negras do capataz.
Tudo aquilo me fazia entrar num estado de mais puro sentimento sexual, jamais tivera aquelas experiências tão aprofundadas, somente alguns momentos passageiros em Amsterdã.
Nos meus tempos de infância na Holanda eu brincava com os pintinhos dos meu primos até ao começar de minha adolescência onde eu já era feita de mulherzinha por eles.
Desde pequenez sonhado em ser princesa como via-se nos reinos de todo velho continente e as escondidas vestindo-me de princesa com os panos de retalhos de velhas cortinas ficava parecido com uma boneca de porcelana e parecer com uma boneca me animava em demasiado.  
Eu sabia que meu jeito afeminado, cabelos loiros e pele tão branca chamava atenção dos pretos, contudo, só levava à loucura de tesão os pretos que me possuíam e naquele momento só tinham sido três os homens que comigo tinha-se deitado.

Eu sendo adolescente, loiro, magro de pele muita branca e corpo liso chamava a atenção dos pretos por causa do meu cabelo cor de ouro e olhos azuis, porém, os pretos também me chamavam muita atenção, seus corpos fortes e musculosos, suas peles negras brilhavam de suor como diamantes, aqueles homens me despertavam sentimentos nunca antes sentidos que ao passar do tempo se aflorava mais.
Muitas vezes pela janela do quarto eu admirava aqueles pretos na lavoura, seus calções brancos, seus corpos semi desnudos e a pele brilhante de suor me fascinava, seus músculos viris me faziam delirar de tesão e eu sentia meu cu piscar e uma vontade louca de ser currado por eles.
Apesar de já me ter deitado com 3 negros não me sentia saciado e meu fogo era incontrolável, poderia ser o calor dos trópicos que me deixava ardente, poderia ser a pele negra que me atraia, o jeito extremamente másculo que aqueles negros tinha, os músculos bem delineados pela força braçal ou a forma africana deles serem.

Um dos jagunços de meu pai, o Chico, tinha passado 2 semanas sertão à dentro e voltaria no começo da tarde daquele dia, ele sempre percebeu meu jeito afeminado e sempre me vinha com perguntas bem peculiares, mas sempre na linha do respeito.
Chico era um negro, alto, magro, com os músculos bem desenhados que aparentava ter uns 35 anos, era o jagunço que melhor conhecia o sertão e os povoados terra à dentro, ele era o homem que meu pai mais confiava e apesar do jeito grosso, rude, antipático e ignorante que Chico tinha para com muitos, para mim ele era educado, um pouco mais dócil e bem sincero.
Naquela tarde chegava Chico, sobre a sacada da varanda eu o via entrar pela porteira da fazenda, meu pai o esperava para cumprimenta-lo pelo excelente serviço no sertão e eu junto de meu pai o cumprimentei, mesmo não sendo de meu costume cumprimentar jagunços por serviços muitas vezes desumanos pelo interior da colônia, mas dessa vez o quis cumprimenta-lo e olhar bem nos olhos dele e soltar o leve sorriso de safado que eu tinha.
Ao cair da tarde lá na pequena cabana de madeira onde Chico vivia ele preparava-se para o banho e eu educadamente fui lhe levar um sabão para o banho, como a cabana dele era mais afastada da casa grande ninguém podia-me observar fazendo alguma besteira, fingindo ir conversar ou perguntar alguma coisa da tal aventura dele mas levei o sabonete, pois já sabia que era hora daquele negro esbelto ir tomar o banho dele e pelo que já conhecia ele, Chico conversaria pelado mesmo no banho, pois pudor ele nunca teve e essa falta de pudor me fascinava.

-Boas noites Chico, diga-me como vais "mijn vriend" (meu amigo).

Chico: Tive uma aventura incrível garoto e vosmercê como passou os dias aqui no engenho ?

-Os dias aqui passam devagar e entediantes, nada de novo como sempre. 
Conta-me de suas aventuras por este grande sertão, sabes que gosto de escuta-lo.

Chico:Vou tomar banho e te contar o que aconteceu 

Enquanto eu estava sentado em um tronco de árvore próximo ele se despia naturalmente em minha frente, como sempre com a velha desculpa de que somos homens e isso era comum, com um pequeno balde ele jogava água sobre teu corpo.
Aquele negro alto, magro, peitoral bem delineado não fazia eu tirar os olhos, Chico não era bonito de rosto, para as negras da senzala ele era um jagunço desprezível e para as mucamas da casa grande ele era um jagunço feio em que elas evitavam contato, preferiam deitar-se com jagunços mais bonitos e também limpos.
Ele negou de usar o sabão que eu tinha levado, tive que concordar com as mucamas da casa, ele não era lá muito limpo, mas pelo menos tomava banho, mesmo que só com água.
Sua pica preta e grossa denunciava que aquele mastro crescia bastante e logo pude constatar pois a pica dele rapidamente cresceu e endureceu quando ele comentava do sexo forçado com as índias nas matas, percebia-se que não era só em busca de alguma espécie de especiarias ele buscava pelo sertão, mas também violar algumas índias que lhe cruzava o caminho.
Ele era bem detalhista sobre essa parte e ao ver a água deslizar sobre aquele corpo negro e seu pau ereto até eu fiquei excitado.

Chico: A maioria dos jagunços laça à força as índias, isso é normal para nós que precisamos nos saciar e se esvaziar.
Vosmercêr também se estivesse na mata iria laçar uma índia para lhe dá uma noite de prazer, mesmo que seja na força, mas ela se deitaria contigo.

Mal sabia ele que se eu tivesse na comitiva de jagunços eu iria adorar deitar-me com os jagunços ou ser laçado por um índio, sempre tive vontade de ser laçado por um índio na floresta.

-Eu não teria essa coragem de violar alguma índia à força, vontade de me deitar até eu teria, mas de estuprar uma índia não faria

Chico: Se for esperar que alguma índia vá se deitar por conta própria então vai ficar sentado assistindo os jagunços laçando as índias à força, pois elas fogem bem pelas matas ao primeiro sinal de pau duro.

- E quando vocês não encontram nenhuma índia nas vossas andanças, o que vocês fazem ?

Chico: Se saciamos com o que tem, geralmente aparece um indiozinho pelas matas que fazemos de mulherzinha, alguma égua ou cabra, só não coemos os próprios jagunços

Toda essa conversa a base do riso e das gargalhadas, mas o que ele relatava era sério e meu rosto cobria-se de vermelho não sei de vergonhas de ouvir aquilo ou de ter gostado de saber que os jagunços na mata se saciavam com qualquer coisa, comparável a uma égua, cabra ou algum índio fugido eu melhor poderia servir a tropa, pois diferente de algum animal eu tinha o corpo que eles agradariam e podendo ser melhor que o índio no quesito sexo, pois, meu corpo tinha bem mais traços femininos que qualquer garoto indígena de minha idade.
Nenhum índio de minha idade por mais que fosse violado contra vontade ou que até gostasse, mas nenhum deles tinha a pele tão macia quanto a minha, nenhum deles tinha a pele branca rosada e os cabelos loiros e olhos azuis quanto eu, eu vestido de menina como fazia escondido na infância passava-me fácil como menina holandesa para aqueles jagunços, somente uma coisa eu me igualava aos índios que eles violavam, eu era totalmente liso e bem depilado por todo o corpo, entretanto, nada como uma índia para satisfazer os jagunços e com elas eu ficava em desvantagem.
Chico terminou o banho e se vestiu com roupas limpas, disse para eu passar na cabana dele pela madrugada caso eu não tenha sono para jogar conversa fora e ele contar mais das aventuras, me despedi dele e voltei para a casa grande, desta vez feliz pois teria motivo para ir na cabana dele à noite.
  

 A noite veio caindo e fui tomar um banho para quando eu ir a cabana de Chico chegar cheiroso para meu macho, apesar de Chico não usar sabão eu gostava de ficar bem perfumado perto dele para o fazê-lo de mim se aproximar.
Tomei um banho e deslizei o sabonete sobre mim, naquela noite eu estava todo lisinho, sem nenhum pelo e meu bumbum sempre liso, empinado e redondo, mesmo não sendo uma bunda muito grande, mas era bem empinadinha.
Brinquei com os dedos no meu cuzinho e o deixei bem limpinho e cheiroso, passei um pouco de colônia no corpo e pus a roupa, com um pão com queijo e uma fatia de bolo coloquei dentro de um pano e tratei de levar para Chico, caminhei até a cabana dele e após uns minutinhos lá eu já estava batendo na porta, a porta abriu e ele mandou eu entrar, fechou a porta e só uma vela iluminava o ambiente, sombras indescritíveis estavam desenhadas no teto sobre a luz da vela, com um jarro de barro ele me ofereceu água, bebi com um pouco de sede e ele foi logo iniciando o assunto sobre as aventuras dele.
Creio que muita coisa por ele era inventada, pois histórias de lutas com onças, cobras e porcos do mato eram bastante suspeitas, mal sabia ele que antes de aportar nas terras da "West-Indische Compagnie", já tinha buscado saber os animais que lá habitava e cobras gigantes era encontradas nas matas da Guiana Holandesa e não em nossa colônia em Pernambuco, ouvi-a se dizer que cobras tão grandes eram encontradas nas matas da América portuguesa, no caso, no resto do Brasil só que mais para o norte.
Depois de ter falado que lutou com animais tão fortes e grandes que eu sabia que naquelas terras não poderia existir ele voltou a falar dos sexos com as índias, comentava como as laçava à força e das coisas que gostava de fazer com elas, comentava que já sentia falta da pele macia e sedosa daquelas índias e sempre detalhava as exuberantes curvas das mulheres dos trópicos.

Chico:Vosmercêr diga-me uma coisa que tenho de curiosidade, eu sempre comi mulheres das matas e as negras, mas não sei como é uma uma mulher de vossa terra

-Nunca deitou-se com uma branca Chico ?

Chico: Nunca, mas já vi nua em Recife ao tomarem banho no rio, mas eu não podia me aproximar pois eram vigiadas pelos jagunços e mucamas que as protegia

-Estas mulheres que tu me falas são holandesas ?

Chico: Não, sou portuguesas como todas as mulheres desta terra do Brasil, elas não tinham cabelos loiros e olhos azuis como as mulheres de Holanda, mas tinha a pele branca.

-Nossa, foi o máximo que você chegou perto de uma mulher branca, e diz-me lá, o que achas das holandesas ?!

Chico: São muito formosas e atraentes, são mulheres de curvas bonitas e bunda empinada e pequena, apesar de não terem tantas carnes como algumas negras as holandesas são mais atraentes.
A pele branca rosada delas me fascina e os cabelos loiros são como ouro.

-Um dia você ainda vai ter com uma branca, senti até sua pena Chico.

Chico: E você patrãozinho, já se deitou com uma holandesa não já ?!

-Já sim Chico, meu pai mandou-me uma prostitua quando fiz 14 anos, eu a fodi contra vontade, mas comi.
As mulheres holandesas sabem satisfazer um homem.

Chico:Fodeu-a contra gosto, eu no seu lugar a fodia com gula. Mas por que patrãozinho não teve gosto pela holandesa, não gosta ? Hahahahaha!

- Comi a contra gosto pois ele me assustava e eu era ainda muito inocente das coisas

Chico: Eu com 14 anos já metia em muita buceta por ai e meu pau já era grande.

-Com 14 anos tu já tinha o pau grande, para de mentira.

Chico: Eu tenho 23cm de pica, sempre tive o pau grande e bem grosso, sou conhecido como tora.

-Tora é este pedaço de madeira que chamam de toco que estou sentado, não se compare a tora Chico.

Chico: Patrãozinho, mostra sua pica ai então, vamos comparar

-Mostra a sua primeiro Chico

Então Chico abaixou o calção e botou pra fora uma enorme, grossa e preta piroca que naquele momento já babava uma pequena gota de porra sobre sua glande, então abaixei meu calção por inteiro e mostrei minha pica que de longe se comparava ao tamanho da dele, ele riu e disse que a dele era maior, ainda assim ele ficou com as calças arriadas amostrando a sua gloriosa pica e eu descaradamente fui levantar minhas calças mas antes virei-me de costa para que ele possa ver minha bunda e empinando a meu bumbum que já era empinado levantei devagar o calção e coloquei de volta a roupa, percebi que o pau dele pulsava de tesão e ele não tirava o olhar da minha bunda.
Coloquei o calção e voltei a sentar no toco, ele em pé meio desnorteado com a visão da minha bunda colocou o calção e disse:

Chico: Nossa, tu tem a bunda tem bonita quanto das brancas que vi no rio lá em Recife

-Assim me envergonhas Chico, sei que não tenho traços tão masculinos, mas minha bunda também não parece a das mulheres que tu viste a banhar-se no rio

Chico: Patrãozinho, com todo respeito, vosmercêr tem a bunda mais bonita do que de algumas negras que já.

-Sério Chico, verdade mesmo.

Chico: Verdade sim patrãozinho, tu tem a bunda muito bonita, parece mais moça que muitas meninas holandesas que tem nestas roças por ai.

-Vou te confessar um segredo Chico, prometes que não contas ?

Chico: Jamais contarei nada, corte minha língua se eu disser alguma coisa para alguém

-Quando eu era mais novo e vivia na Holanda, nas minhas brincadeiras eu me vestia como se fosse uma princesa e eu realmente parecia uma menina. Adorava brincar de casinha, por isso que digo que minha bunda não parece de menina.

Chico: Patrãozinho brincava de casinha mas não tinha um príncipe para a princesa, se eu tivesse lá brincava consigo.

-Tu brincar de casinha, com que idade Chico tu iria brincar ?

Chico: Com 14

-Tu tinhas me dito que com essa idade já comia muita buceta e eu não seria nenhuma preta pra tu comer buceta, também tu não iria brincar de casinha com um branco

Chico:Patrãozinho com essa bunda que tem, é claro que eu com 14 anos iria brincar contigo, na casinha eu ia te fazer de minha mulherzinha.

-E iria fazer um branquinho de mulherzinha ? Pra mim os negros preferem os negros em geral!

Chico: Que nada, afeminado é tudo igual, eu o faria de mulherzinha pois adorei essa bundinha branquinha, só não sei se patrãozinho iria brincar com um preto de casinha.

-Espero que nossa conversa morra aqui em Chico.

Chico: Segredos morem conosco patrãozinho.

-Eu iria adorar pelo menos uma vez estar no lugar das negras e ser mulherzinha de um destes escravos. Estes negões musculosos e suados me excitam, meu cuzinho fica piscando.

 Chico: Patrãozinho, daria a bundinha pra mim ?

- Deita-se ai na palha

Ele se deitou sobre a palha e junto dele também deitei, eu fui logo tirando meu calção e deixando minha bundinha toda amostra e ele deu tapões até minha bundinha fica vermelha, eu me contorcia de prazer e gemia feito puta e ele mordia-me de leve o pescoço e assim eu empinava a bunda ainda mais, e ele me diz no pé de ouvido:

Chico: Vou fazer de você de minha mulherzinha

- Deite-se comigo como se eu fosse uma das negras da senzala

Só ouvi ele cuspir na cabeça do pau e quando menos espero sinto a cabeça da pica dele na entrada do meu cu, ele mete um dedo e logo depois 2 dedos e lá dedilha meu cu como se fosse brincadeira, meus gemidos de total prazer e submissão o fazem delirar e então sinto a cabeça da sua pica entrar, de imediato solto um forte gemido de dor e ameaço gritar, ele tapa minha boca e deitado sobre mim faz o resto da sua grande pica entrar no meu cu, eu começo a chorar de dor e meus gritos são abafados por suas calejadas mãos.
Aquele negro jagunço se aproveitava de mim o máximo possível socando forte em minha bunda, tampando meus gritos e metendo com velocidade em meu cu semi virgem, ali eu percebia que ele não só me fazia de mulherzinha e se deitava comigo como seu eu fosse uma das mucamas da casa grande, percebi que ele se aliviava de dias sem foder e em mim ele aliviava as suas vontades carnais, parecíamos 2 animais, ele o macho dominante e eu a fêmea submissa.
Fazíamos parte de um reino animal do sexo, onde ele com a pele negra, mãos calejadas, corpo musculoso e bem definido e pelos que transpiravam suor e o forte cheiro de um negão sendo o macho superior dominava sua vitima para seus prazeres sexuais, sua vitima da pele branca, mãos delicadas, corpo afeminado, de pele macia e sem pelos e cabelos loiros era seu escravo submisso que ali estava para o prazer dele e para satisfaze-lo como homem.
Numa ótica social Chico era o escravo negro inferior a mim, mas na ótica deste reino animal inventado por mim no meio das constantes dores de ser penetrado por uma rola negra Chico era superior a mim, sendo eu seu escravos sexual, sua mulherzinha, sua menina branca para seu uso.

    

Suas fortes estocadas em meu cu me deixava molenga e tamanha força ele me segurava eu não conseguia nem me debater, meu cu ardia como brasa e queimava de tal forma que se coloca-se um cubo de gelo nele iria derreter.
O cheiro de sexo era forte e aquele negro exalava um odor só dele, um cheiro de macho que me atraia, suas mãos calejadas me segurando e sua piroca entrando violentamente em meu cu doía, mais eu estava gostando.
Após muitas gemidas e um leve derramar de lágrimas devido as dores da penetração Chico soltou um gemido forte e gozou dentro de mim, ele tirou seu pau de dentro de mim e eu senti seu gozo escorrer pela minha bunda, meu cu ardia e piscava muito, quando de repente o pau dele fica meio bambo mais volta a ficar duro, ele deita-se e pede pra eu cavalgar nele, com força nas mãos ele me segura à força e me põe sobre seu pau e com uma forte dor no cu seu pau deslizava de uma só vez para dentro do meu cu já penetrado por ele, eu começo a gemer alto e ele tampa novamente minha boca e me fez cavalgar em sua rola.
Ponho minhas mãos sobre seu tórax musculoso e seguro com firmeza, ele me olha com um sorriso safado e eu começo a rebolar em seu pau e a cavalgar loucamente em sua rola, mesmo sentido dores da penetração eu quicava de tesão sobre aquele pau, a dor não era tão intensa como antes pois ele já tinha gozado no meu ainda pouco, mais, ainda sim eu sentia como se aquela grossa rola me rasgasse.
Seu pau grosso, negro e extremamente grande era engolido pelo meu cu que de rosinha estava já mais que vermelho, minha bundinha branca já marcada pelos fortes tapas das mãos calejadas daquele negro jagunço, suas mãos me seguravam pelas costelas e me fazia cavalgar gostoso, meu olhar se cruzava com o dele e Chico percebia meu extremo prazer em ser comido por ele, as vezes eu até lhe dizia palavras que lhe fazia delirar, pedia para ele meter com mais força, mesmo que me arrependesse de pedir mais violência no meu cu já deflagrado, mas eu gostava.
Eu o chamava de meu macho, meu crioulo, meu negão, pedia que ele me fizesse de mulherzinha e me trata-se como menina, nosso suor se confundia naquele momento e o cheiro de sexo era forte, o cheiro de preto, cheiro de macho que ele tinha já tinha se espalhado em mim, deixando em mim seu cheiro de homem como se quisesse comprovar que eu o pertencia e era só dele.
Com suas mãos ele me segurou com firmeza sobre seu colo e sentado encostado à uma parede ele me fodia num gostoso papai e mamãe, aproveitando a forma que ele me fodia além de eu o olhar nos olhos com o mais puro desejo e tesão eu encostava a cabeça sobre seu ombro e gemia baixinho em seu ouvido e dizia que adorava o cheiro dele, o suor, o fedor de macho e de sexo e confirmei o que lhe já tinha idealizado quando penetrou em mim pela primeira vez, o disse que eu o pertencia e que era sua mulherzinha, seu viadinho, o seu escravo submisso, ele me chamava de meu branquinho e batia com mais delicadeza em minha bunda, mas seu pau ainda me penetrava com força, percebi que era agora o viadinho do jagunço. 
O odor de negro que ele tinha encravado no corpo me excitava, o cheiro se sexo me encantava e beijando-lhe o pescoço enquanto ele me penetrava sentia o salgado do seu suor e descendo mais abaixo lambendo a pele negra brilhando de suor cheguei ao seu sovaco e ali enfiei meu nariz e lábios para degustar o odor daquele negro e de forma involuntária comecei a lamber o suor daquele sovaco no extremo da submissão, ele me batia na bunda com mais força e mostrava que me dominava e eu rebolava copiosamente sobre teu pau e quando começo a quicar ele gemia alto com um urro abafado de cavalo e rapidamente goza dentro de mim e me abraça com força me beijando o pescoço, ficamos assim até seu pau amolecer dentro de mim e então sinto sua porra escorrer de dentro do meu cu.
Minha bunda branca estava toda vermelha das porradas levadas, meu cu todo aberto piscava de tão arrombado, passei a mão em meu cu e vi um filete de sangue, aquele cavalo negro tinha-me tirado sangue, me levantei e com um pano me sequei daquele suor e do cheiro de sexo, pus minha roupa e conversamos um pouco sobre a foda e depois vim me embora para a casa grande.
No meu quarto mesmo após o banho e as colônias eu ainda sentia o odor daquele negro e meu cu todo vermelho de tanto ser arrombado ainda sentia as dores e latejamento daquela violenta penetração, toda vez que eu sentia dificuldade de sentar me lembrava de tudo naquela noite de sexo servindo ao jagunço do engenho e eu sabia que lá naquela cabana que ele dormia deitado sobre a palha o jagunço ainda sentia no meu o meu cu mordiscar e apertar.
 

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Estuprado pelo negão



Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Antônio era o nome dele, o apelido tonho, um negro alto, forte, careca, peitoral e torax bem definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 35 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava tonho, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

Assim transcorreu os dias, toda manhã tonho batia cedo lá em casa e eu o recebia sempre com um café da manhã para depois ele começar o trabalho, eu sentia que ele percebia algo diferente em mim, do meu jeito afeminado, mas eu deixava a duvida no ar.
Por um lado ele também fazia questão de ir sem cueca e com um short bem folgado onde podia se ver seu volume, e eu vendo aquilo a cada manhã me deixava louco.
Sob o sol quente ele preparava o cimento e com a enxada na mão adiantava o trabalho, ao ver o calor que fazia fui logo levar um pouco de água e após beber a água ele me disse que iria tomar um banho na ducha da varanda e ir comprar uns pisos que estavam faltando, então ele tira a blusa e só de cueca toma o banho e de longe eu via aquele touro negro todo molhado, dava pra ver o pau dele molhado e duro entre a cueca e aquilo me excitava muito.
Ele colocou o short e a blusa do Flamengo a qual ele adorava e foi comprar os pisos que faltava, mas antes veio me informar que iria demorar um pouco pra chegar pois a loja era um pouco longe e então ele foi comprar os pisos que faltava.
Eu estava excitado e aproveitei que ele tinha saído para comprar os pisos e fui para o banheiro brincar com meu cuzinho que piscava constantemente, com uma revista pornô cheia de homens negros musculosos e pelados e uma pequena cenoura da geladeira e fui saciar a fome do meu cuzinho, aquela revista me enlouquecia, negros fortes de paus enormes e duros, negros africanos com dotes anormais, eu adorava mesmo sabendo que meu cuzinho não aguentaria aquelas toras negras.
A cenoura entrava e saia do meu cuzinho que piscava incessantemente, meu buraquinho rosado se deleitava com a pequena cenoura, naquele instante ouço um barulho na cozinha e mais que rapidamente a porta do banheiro se abre violentamente e tonho aparece com um olhar estranho.
Saltei de um pulo só com o susto, ele de imediato me pega pelo braço e me chama de viadinho e começa a discutir comigo:

 


Tonho: Eu sabia que você iria bater alguma punheta seu viadinho, você acha mesmo que iria faltar pisos ?!

Eu: Por favor, não conte nada a minha mãe, eu lhe imploro.

Tonho: Eu vi pelo basculante do banheiro o que você tava fazendo, tá com vontade de dá esse cu é viadinho, quer sentir uma rola de verdade nesse cu ?

Eu: Não tonho, não é isso, eu só estava experimentando! Não sou de fazer estas coisas.

Tonho: Eu vi você metendo a cenoura no cu e tu acha que me engana com esse negócio de experimentando, ali está a revista de cara pelado que você tava vendo.
Olha só essa revista, só preto pelado de pau duro, seu viadinho safado tu gosta de um negão né !

Sem ao menos eu responder e aos prantos de choro ele me pega pelo braço e me leva até o meu quarto, trancar a porta e vem em minha direção e chorando lhe digo para não me matar, ele ri e diz que não irá me matar mas que para meu bem eu não conta à ninguém o que ali acontecer.
Ele me agarra com força e me coloca sentado na cama e em minha frente tira o short e abaixa a cueca e rapidamente sua piroca pula pra fora já duro, seu pau preto era enorme, a cabeçona roxa pra fora brilhava e seu saco inchado e grande denunciava o excesso de porra ali guardado, aquela piroca preta era a maior representação de monstro descomunal no melhor bom sentido.
Ele tirou a blusa do Flamengo já suada e ficou completamente nu em minha frente, aquele homem alto, careca, dos braços musculosos, sua barriga não era tanquinho, mas bem forte, seu peitoral bem definido e das pernas de coxas grossas e peludas, seu cheiro forte de suor era o mais puro cheiro de um macho, para quem estava no sol trabalhando cheio de cimento o suor lhe pingava e fazia aquele homem brilhar como um diamante negro.
Suas mãos grossas e calejadas me puxavam pelos meus cabelos louros e ele em forma de ordem disse:

Tonho: Mama essa pica sua putinha safada

Na hora ele me puxou contra sua piroca e fui logo chupando aquele pau descomunal, meus lábios rosados sentia o sabor daquela piroca suada, meu nariz sentia o cheiro dos seus pentelhos e aquilo era diferente pra mim, mesmo que eu tivesse chorando e com medo dele eu achava diferente o que estava fazendo mas não via como algo ruim ou mal, pois o sabor daquele pau me agradava e o cheiro de macho me deixava mais próximo dele, com as mãos resolvi caprichar no boquete e ele suspirava e dizia que eu levava jeito pra coisa.
Descia a língua sobre aquele majestoso pau até o saco e sugava-lhe as bolas com vontade, seu pau batia na minha cara enquanto eu estava com a boca preenchida com uma de suas grandes bolas, voltava a chupar a imensa rola e ele me fazia engolir até a garganta e nessas horas eu engasgava mas voltava a chupa-lo novamente.
Então ele tira o pau da minha boca e me joga sobre minha cama e de imediato me arranca o short e a cueca e diz:

Tonho: Que bundinha branquinha você tem, redondinha e lisinha, você tem bunda de menininha.

Suas mãos alisavam minha bunda, ele me dava tapas na bunda e voltava a alisar e dizia:

Tonho: Seu cuzinho é rosadinho, que maravilha, essa bundinha branca fica toda vermelha com meus tapas né minha putinha

Ele me pôs deitado sobre a cama e monta em cima de mim, senti seu suor pingar sobre mim e seu corpo deslizar sobre o meu, seu peso me apertava e suas pernas por cima das minhas, senti aquele peso dele e o cheiro de macho no ar, eu que tinha tomado banho e estava todo cheirando a sabonete de bebê agora estava com aquele macho suado sobre mim, mas isso não me fazia sentir nenhum nojo, eu continuava a me sentir estranho, mas não era algo ruim.
De repente ele enfia o dedo no meu cu e na hora eu gemo de dor pois ele tinha enfiado à seco, então ele diz:

Tonho: Então o cuzinho fica vermelhinho quando enfia à seco né, vou fazer esse cu piscar pra mim

Naquele momento ele abre as bandas da minha bunda e da uma cuspida bem na entrada do meu cu e com o pau pincela com a cabeçona da sua pica meu cu e enfiar a cabeça toda no meu cu, na hora eu dou um grito de dor alto e começo a chorar em prantos, ele rapidamente pega a maldita blusa suada do Flamengo e enfia na minha boca e manda eu morder, então entre o abafamento da mordida dou um grito de mais profunda dor e choro compulsivamente pois ele tinha enfiado a pica tudo de uma vez, eu estava em brasa, queimava e eu sentia as paredes do cu todas atoladas com aquele membro descomunal dentro de mim, ele fazia um vai e vem que aumentava mais ainda minha dor, seu suor pingava sobre mim e ele gritava que eu era um viadinho safado, que meu cu era muito apertado e que iria me arrombar.
Eu tentava me debater mais o peso dele sobre mim impedia isso, suas pernas trancavam a minha e suas estocadas eram cada vez maiores, eu gemia com dor e chora muito e ele parecia gostar e ia com mais força, meu cu doía e estava ardendo em demasiado.
Aquele negão urrava em cima de mim, meu cu ardia a cada estocada daquela grande rola, suas mãos davam fortes tapas na minha bunda enquanto sua rola entrava com ferocidade, ele metia com força e gostava quando eu gemia de dor e chorava, suas palavras em meu ouvido descreviam a sede daquele macho insaciável.

Tonho: Que cuzinho apertado você tem garoto.

- Tá doendo muito, meu cu tá queimando!

Tonho: Calma minha putinha, só estou arrancando as pregas do teu cuzinho.

- Sua pica é muito grande, tá doendo demais.

Tonho: Sua bunda é branquinha e redondinha, parece bundinha de menina.

- Eu não sou menina Tonho, tira essa rola do meu cu que tá me rasgando.

Tonho: Tu não é menina mas, seu cuzinho é rosado, sua bunda é redondinha e empinada, pele branquinha e lisinha, cuzinho depilado e eu sei que tu adora um negão.

- Dói muito Tonho, para que meu cu tá queimando de dor, estou muito nervoso.

Tonho: Não vou contar pra ninguém viadinho. Sua bunda nasceu pra levar rola.


Parecia que era interminável, meu cu queimava incessantemente, aquela rola monstruosa entrava e saía do meu cuzinho já arrombado e eu chorava de dor, as marcas das suas palmadas estavam por todo meu corpo, minha bunda toda vermelha com as marcas de suas mãos, ter aquele homem gigante em cima de mim me prensava sobre a cama me imobilizando de me debater de dor, estava eu ali imóvel sendo submisso aquele negro enorme.
Eis que ele urra bem forte e goza fundo dentro do meu cu, ele se deita sobre mim e respira fundo, sinto seu pau sair lentamente do meu cu e deixar um estrago enorme.
Após ele se levantar ele me puxa e me levanta, sinto sua porra escorrer pelo meu cu e deslizar pelas pernas, ele fala pra eu tomar um banho e me lavar.
Corro para o banheiro e fico debaixo do chuveiro, deixo a água escorrer sobre meu corpo, sinto um líquido quente descer pelo meu cu e quando vejo é sangue, meu cu estava totalmente aberto e arrombado e piscava sem parar mostrando o extenso arrombamento feito por aquela pica negra descomunal.
O sangue já tinha estancado, mas o meu cu estava totalmente aberto e vermelho, eu já não sentia as pregas do meu cu, pelo espelho vi minha bunda toda vermelha com marcas de palmadas, mas notei que minha bunda estava mais redonda e ao empina-la percebi que Tonho tinha razão, minha bunda parecia de menina mesmo e como tinha notado estava mais arredondada.

Tonho volta ao serviço e tudo parece ter voltado ao normal, eu me encontrava pensativo, aquilo jamais tinha-me ocorrido e me deixou bem estranho nos dias seguintes.
Meu cu doía pela noite do arrombamento brutal que tinha passado, mas depois de 3 dias já não doía tanto assim, meus pensamentos me fazia viajar até aquele dia do estupro e me fazia refletir tudo que tinha passado.
Sempre reparava Tonho na obra, após o estupro ele ficava mais calado e pouco se aproximava de mim, quando tinha que falar algo comigo ou pedir alguma coisa falava de forma fria e séria e não falava mais da forma simpática como antes, aquilo me deixava duvidoso, mas continha-me em perguntar algo.
Seu suor descendo pelo corpo o fazia brilhar, aquele jeito másculo de macho me fissurava, sua pele negra brilhante ao sol, seus músculos expostos, suas pernas grossas, aquele homem era maravilhoso e então percebi que tinha gamado nele, fiquei confuso e quase a beira da loucura ao pensar que gostava do meu estuprador, do homem que causou-me dor extrema ao me penetrar, mas apesar das dores ter aquela pica enorme no cu me deixava satisfeito e comecei a perceber que a dor fazia parte de minha submissão.
Resolvi que mesmo tendo sido estuprado e ter doido muito seria gostoso ser estuprado novamente, minha bunda estava descontrolada e eu tinha uma vontade louca de dá, me aproximei aos poucos de Tonho e fui oferecendo algo para beber e ele aceitou, com um jeitinho bem delicado e afeminado entreguei o copo de água em suas mãos, depois ele pediu para eu pegar um balde no quintal e eu me abaixei lentamente e peguei, reparei que ele me observava e mexia no pau.
Quando entrei pra dentro de casa ele foi logo entrando perguntando se eu estava com saudades de levar na bunda, não respondi e continuei em silêncio e ele veio me acariciando e me agarrando, já fui logo chupando assim que ele me pôs pra mamar, chupei deliciosamente e ele suspirava e após chupa-lo bastante ele me diz:

Tonho: Vou comer teu cu na cama da sua mãe seu viadinho

No quarto de minha mãe ele deitou e me fez sentar e cavalgar na pica dele, novamente sua pica estava levemente lubrificada e fui sentindo aquele mastro gigante entrar destruindo meu cuzinho, violentamente ele me faz descer e subir na sua pica num belo cavalgar, meus gemidos de dor o deixava excitado ao extremo, minha bunda batia palma sobre suas grossas coxas e meu cu perdia o pouco de pregas que ainda restava, ele me pôs de quatro e aproveitando que o cu já estava aberto meteu tudo de uma vez e socava com violência, nós sobre a cama transávamos de suar, ele parecia um cavalo por trás de mim.
Comecei a sentir mais prazer do que dor, parecia que estava me acostumando aquela rola no meu cu, fiquei rebolando devagar e sentindo todo aquele mastro no cu, meu bumbum era realmente guloso pois eu estava louco de prazer naquele momento, ele estocava forte e eu até sorria escondido com as metidas, mas pelo espelho da cabeceira da cama ele me viu sorrindo como uma puta.



Tonho: Tá rindo né putinha, então tá gostando.

Eu de quatro levava na bundinha toda aquela tora e agora já podia sorrir à vontade, meu cuzinho ia se delatando e aguentando tudo aquilo dentro de mim.
Ele goza dentro de mim e deita-se sobre mim e diz:

Tonho: Vou te comer ainda muitas vezes.