Menino branco para uso

Menino branco para uso

sábado, 11 de março de 2017

A putinha da senzala 3

  

Durante aquela tarde meus pensamentos andavam atordoados, ter seduzido o escravo Antônio e lhe sido mulherzinha para seu prazeres, ter sido violado sexualmente por um escravo de uma roça vizinha e ainda ter o escravo estuprador apaixonado por mim, ter deitado-me com o capataz da fazenda de meu pai como se eu fosse uma das negras do capataz.
Tudo aquilo me fazia entrar num estado de mais puro sentimento sexual, jamais tivera aquelas experiências tão aprofundadas, somente alguns momentos passageiros em Amsterdã.
Nos meus tempos de infância na Holanda eu brincava com os pintinhos dos meu primos até ao começar de minha adolescência onde eu já era feita de mulherzinha por eles.
Desde pequenez sonhado em ser princesa como via-se nos reinos de todo velho continente e as escondidas vestindo-me de princesa com os panos de retalhos de velhas cortinas ficava parecido com uma boneca de porcelana e parecer com uma boneca me animava em demasiado.  
Eu sabia que meu jeito afeminado, cabelos loiros e pele tão branca chamava atenção dos pretos, contudo, só levava à loucura de tesão os pretos que me possuíam e naquele momento só tinham sido três os homens que comigo tinha-se deitado.

Eu sendo adolescente, loiro, magro de pele muita branca e corpo liso chamava a atenção dos pretos por causa do meu cabelo cor de ouro e olhos azuis, porém, os pretos também me chamavam muita atenção, seus corpos fortes e musculosos, suas peles negras brilhavam de suor como diamantes, aqueles homens me despertavam sentimentos nunca antes sentidos que ao passar do tempo se aflorava mais.
Muitas vezes pela janela do quarto eu admirava aqueles pretos na lavoura, seus calções brancos, seus corpos semi desnudos e a pele brilhante de suor me fascinava, seus músculos viris me faziam delirar de tesão e eu sentia meu cu piscar e uma vontade louca de ser currado por eles.
Apesar de já me ter deitado com 3 negros não me sentia saciado e meu fogo era incontrolável, poderia ser o calor dos trópicos que me deixava ardente, poderia ser a pele negra que me atraia, o jeito extremamente másculo que aqueles negros tinha, os músculos bem delineados pela força braçal ou a forma africana deles serem.

Um dos jagunços de meu pai, o Chico, tinha passado 2 semanas sertão à dentro e voltaria no começo da tarde daquele dia, ele sempre percebeu meu jeito afeminado e sempre me vinha com perguntas bem peculiares, mas sempre na linha do respeito.
Chico era um negro, alto, magro, com os músculos bem desenhados que aparentava ter uns 35 anos, era o jagunço que melhor conhecia o sertão e os povoados terra à dentro, ele era o homem que meu pai mais confiava e apesar do jeito grosso, rude, antipático e ignorante que Chico tinha para com muitos, para mim ele era educado, um pouco mais dócil e bem sincero.
Naquela tarde chegava Chico, sobre a sacada da varanda eu o via entrar pela porteira da fazenda, meu pai o esperava para cumprimenta-lo pelo excelente serviço no sertão e eu junto de meu pai o cumprimentei, mesmo não sendo de meu costume cumprimentar jagunços por serviços muitas vezes desumanos pelo interior da colônia, mas dessa vez o quis cumprimenta-lo e olhar bem nos olhos dele e soltar o leve sorriso de safado que eu tinha.
Ao cair da tarde lá na pequena cabana de madeira onde Chico vivia ele preparava-se para o banho e eu educadamente fui lhe levar um sabão para o banho, como a cabana dele era mais afastada da casa grande ninguém podia-me observar fazendo alguma besteira, fingindo ir conversar ou perguntar alguma coisa da tal aventura dele mas levei o sabonete, pois já sabia que era hora daquele negro esbelto ir tomar o banho dele e pelo que já conhecia ele, Chico conversaria pelado mesmo no banho, pois pudor ele nunca teve e essa falta de pudor me fascinava.

-Boas noites Chico, diga-me como vais "mijn vriend" (meu amigo).

Chico: Tive uma aventura incrível garoto e vosmercê como passou os dias aqui no engenho ?

-Os dias aqui passam devagar e entediantes, nada de novo como sempre. 
Conta-me de suas aventuras por este grande sertão, sabes que gosto de escuta-lo.

Chico:Vou tomar banho e te contar o que aconteceu 

Enquanto eu estava sentado em um tronco de árvore próximo ele se despia naturalmente em minha frente, como sempre com a velha desculpa de que somos homens e isso era comum, com um pequeno balde ele jogava água sobre teu corpo.
Aquele negro alto, magro, peitoral bem delineado não fazia eu tirar os olhos, Chico não era bonito de rosto, para as negras da senzala ele era um jagunço desprezível e para as mucamas da casa grande ele era um jagunço feio em que elas evitavam contato, preferiam deitar-se com jagunços mais bonitos e também limpos.
Ele negou de usar o sabão que eu tinha levado, tive que concordar com as mucamas da casa, ele não era lá muito limpo, mas pelo menos tomava banho, mesmo que só com água.
Sua pica preta e grossa denunciava que aquele mastro crescia bastante e logo pude constatar pois a pica dele rapidamente cresceu e endureceu quando ele comentava do sexo forçado com as índias nas matas, percebia-se que não era só em busca de alguma espécie de especiarias ele buscava pelo sertão, mas também violar algumas índias que lhe cruzava o caminho.
Ele era bem detalhista sobre essa parte e ao ver a água deslizar sobre aquele corpo negro e seu pau ereto até eu fiquei excitado.

Chico: A maioria dos jagunços laça à força as índias, isso é normal para nós que precisamos nos saciar e se esvaziar.
Vosmercêr também se estivesse na mata iria laçar uma índia para lhe dá uma noite de prazer, mesmo que seja na força, mas ela se deitaria contigo.

Mal sabia ele que se eu tivesse na comitiva de jagunços eu iria adorar deitar-me com os jagunços ou ser laçado por um índio, sempre tive vontade de ser laçado por um índio na floresta.

-Eu não teria essa coragem de violar alguma índia à força, vontade de me deitar até eu teria, mas de estuprar uma índia não faria

Chico: Se for esperar que alguma índia vá se deitar por conta própria então vai ficar sentado assistindo os jagunços laçando as índias à força, pois elas fogem bem pelas matas ao primeiro sinal de pau duro.

- E quando vocês não encontram nenhuma índia nas vossas andanças, o que vocês fazem ?

Chico: Se saciamos com o que tem, geralmente aparece um indiozinho pelas matas que fazemos de mulherzinha, alguma égua ou cabra, só não coemos os próprios jagunços

Toda essa conversa a base do riso e das gargalhadas, mas o que ele relatava era sério e meu rosto cobria-se de vermelho não sei de vergonhas de ouvir aquilo ou de ter gostado de saber que os jagunços na mata se saciavam com qualquer coisa, comparável a uma égua, cabra ou algum índio fugido eu melhor poderia servir a tropa, pois diferente de algum animal eu tinha o corpo que eles agradariam e podendo ser melhor que o índio no quesito sexo, pois, meu corpo tinha bem mais traços femininos que qualquer garoto indígena de minha idade.
Nenhum índio de minha idade por mais que fosse violado contra vontade ou que até gostasse, mas nenhum deles tinha a pele tão macia quanto a minha, nenhum deles tinha a pele branca rosada e os cabelos loiros e olhos azuis quanto eu, eu vestido de menina como fazia escondido na infância passava-me fácil como menina holandesa para aqueles jagunços, somente uma coisa eu me igualava aos índios que eles violavam, eu era totalmente liso e bem depilado por todo o corpo, entretanto, nada como uma índia para satisfazer os jagunços e com elas eu ficava em desvantagem.
Chico terminou o banho e se vestiu com roupas limpas, disse para eu passar na cabana dele pela madrugada caso eu não tenha sono para jogar conversa fora e ele contar mais das aventuras, me despedi dele e voltei para a casa grande, desta vez feliz pois teria motivo para ir na cabana dele à noite.
  

 A noite veio caindo e fui tomar um banho para quando eu ir a cabana de Chico chegar cheiroso para meu macho, apesar de Chico não usar sabão eu gostava de ficar bem perfumado perto dele para o fazê-lo de mim se aproximar.
Tomei um banho e deslizei o sabonete sobre mim, naquela noite eu estava todo lisinho, sem nenhum pelo e meu bumbum sempre liso, empinado e redondo, mesmo não sendo uma bunda muito grande, mas era bem empinadinha.
Brinquei com os dedos no meu cuzinho e o deixei bem limpinho e cheiroso, passei um pouco de colônia no corpo e pus a roupa, com um pão com queijo e uma fatia de bolo coloquei dentro de um pano e tratei de levar para Chico, caminhei até a cabana dele e após uns minutinhos lá eu já estava batendo na porta, a porta abriu e ele mandou eu entrar, fechou a porta e só uma vela iluminava o ambiente, sombras indescritíveis estavam desenhadas no teto sobre a luz da vela, com um jarro de barro ele me ofereceu água, bebi com um pouco de sede e ele foi logo iniciando o assunto sobre as aventuras dele.
Creio que muita coisa por ele era inventada, pois histórias de lutas com onças, cobras e porcos do mato eram bastante suspeitas, mal sabia ele que antes de aportar nas terras da "West-Indische Compagnie", já tinha buscado saber os animais que lá habitava e cobras gigantes era encontradas nas matas da Guiana Holandesa e não em nossa colônia em Pernambuco, ouvi-a se dizer que cobras tão grandes eram encontradas nas matas da América portuguesa, no caso, no resto do Brasil só que mais para o norte.
Depois de ter falado que lutou com animais tão fortes e grandes que eu sabia que naquelas terras não poderia existir ele voltou a falar dos sexos com as índias, comentava como as laçava à força e das coisas que gostava de fazer com elas, comentava que já sentia falta da pele macia e sedosa daquelas índias e sempre detalhava as exuberantes curvas das mulheres dos trópicos.

Chico:Vosmercêr diga-me uma coisa que tenho de curiosidade, eu sempre comi mulheres das matas e as negras, mas não sei como é uma uma mulher de vossa terra

-Nunca deitou-se com uma branca Chico ?

Chico: Nunca, mas já vi nua em Recife ao tomarem banho no rio, mas eu não podia me aproximar pois eram vigiadas pelos jagunços e mucamas que as protegia

-Estas mulheres que tu me falas são holandesas ?

Chico: Não, sou portuguesas como todas as mulheres desta terra do Brasil, elas não tinham cabelos loiros e olhos azuis como as mulheres de Holanda, mas tinha a pele branca.

-Nossa, foi o máximo que você chegou perto de uma mulher branca, e diz-me lá, o que achas das holandesas ?!

Chico: São muito formosas e atraentes, são mulheres de curvas bonitas e bunda empinada e pequena, apesar de não terem tantas carnes como algumas negras as holandesas são mais atraentes.
A pele branca rosada delas me fascina e os cabelos loiros são como ouro.

-Um dia você ainda vai ter com uma branca, senti até sua pena Chico.

Chico: E você patrãozinho, já se deitou com uma holandesa não já ?!

-Já sim Chico, meu pai mandou-me uma prostitua quando fiz 14 anos, eu a fodi contra vontade, mas comi.
As mulheres holandesas sabem satisfazer um homem.

Chico:Fodeu-a contra gosto, eu no seu lugar a fodia com gula. Mas por que patrãozinho não teve gosto pela holandesa, não gosta ? Hahahahaha!

- Comi a contra gosto pois ele me assustava e eu era ainda muito inocente das coisas

Chico: Eu com 14 anos já metia em muita buceta por ai e meu pau já era grande.

-Com 14 anos tu já tinha o pau grande, para de mentira.

Chico: Eu tenho 23cm de pica, sempre tive o pau grande e bem grosso, sou conhecido como tora.

-Tora é este pedaço de madeira que chamam de toco que estou sentado, não se compare a tora Chico.

Chico: Patrãozinho, mostra sua pica ai então, vamos comparar

-Mostra a sua primeiro Chico

Então Chico abaixou o calção e botou pra fora uma enorme, grossa e preta piroca que naquele momento já babava uma pequena gota de porra sobre sua glande, então abaixei meu calção por inteiro e mostrei minha pica que de longe se comparava ao tamanho da dele, ele riu e disse que a dele era maior, ainda assim ele ficou com as calças arriadas amostrando a sua gloriosa pica e eu descaradamente fui levantar minhas calças mas antes virei-me de costa para que ele possa ver minha bunda e empinando a meu bumbum que já era empinado levantei devagar o calção e coloquei de volta a roupa, percebi que o pau dele pulsava de tesão e ele não tirava o olhar da minha bunda.
Coloquei o calção e voltei a sentar no toco, ele em pé meio desnorteado com a visão da minha bunda colocou o calção e disse:

Chico: Nossa, tu tem a bunda tem bonita quanto das brancas que vi no rio lá em Recife

-Assim me envergonhas Chico, sei que não tenho traços tão masculinos, mas minha bunda também não parece a das mulheres que tu viste a banhar-se no rio

Chico: Patrãozinho, com todo respeito, vosmercêr tem a bunda mais bonita do que de algumas negras que já.

-Sério Chico, verdade mesmo.

Chico: Verdade sim patrãozinho, tu tem a bunda muito bonita, parece mais moça que muitas meninas holandesas que tem nestas roças por ai.

-Vou te confessar um segredo Chico, prometes que não contas ?

Chico: Jamais contarei nada, corte minha língua se eu disser alguma coisa para alguém

-Quando eu era mais novo e vivia na Holanda, nas minhas brincadeiras eu me vestia como se fosse uma princesa e eu realmente parecia uma menina. Adorava brincar de casinha, por isso que digo que minha bunda não parece de menina.

Chico: Patrãozinho brincava de casinha mas não tinha um príncipe para a princesa, se eu tivesse lá brincava consigo.

-Tu brincar de casinha, com que idade Chico tu iria brincar ?

Chico: Com 14

-Tu tinhas me dito que com essa idade já comia muita buceta e eu não seria nenhuma preta pra tu comer buceta, também tu não iria brincar de casinha com um branco

Chico:Patrãozinho com essa bunda que tem, é claro que eu com 14 anos iria brincar contigo, na casinha eu ia te fazer de minha mulherzinha.

-E iria fazer um branquinho de mulherzinha ? Pra mim os negros preferem os negros em geral!

Chico: Que nada, afeminado é tudo igual, eu o faria de mulherzinha pois adorei essa bundinha branquinha, só não sei se patrãozinho iria brincar com um preto de casinha.

-Espero que nossa conversa morra aqui em Chico.

Chico: Segredos morem conosco patrãozinho.

-Eu iria adorar pelo menos uma vez estar no lugar das negras e ser mulherzinha de um destes escravos. Estes negões musculosos e suados me excitam, meu cuzinho fica piscando.

 Chico: Patrãozinho, daria a bundinha pra mim ?

- Deita-se ai na palha

Ele se deitou sobre a palha e junto dele também deitei, eu fui logo tirando meu calção e deixando minha bundinha toda amostra e ele deu tapões até minha bundinha fica vermelha, eu me contorcia de prazer e gemia feito puta e ele mordia-me de leve o pescoço e assim eu empinava a bunda ainda mais, e ele me diz no pé de ouvido:

Chico: Vou fazer de você de minha mulherzinha

- Deite-se comigo como se eu fosse uma das negras da senzala

Só ouvi ele cuspir na cabeça do pau e quando menos espero sinto a cabeça da pica dele na entrada do meu cu, ele mete um dedo e logo depois 2 dedos e lá dedilha meu cu como se fosse brincadeira, meus gemidos de total prazer e submissão o fazem delirar e então sinto a cabeça da sua pica entrar, de imediato solto um forte gemido de dor e ameaço gritar, ele tapa minha boca e deitado sobre mim faz o resto da sua grande pica entrar no meu cu, eu começo a chorar de dor e meus gritos são abafados por suas calejadas mãos.
Aquele negro jagunço se aproveitava de mim o máximo possível socando forte em minha bunda, tampando meus gritos e metendo com velocidade em meu cu semi virgem, ali eu percebia que ele não só me fazia de mulherzinha e se deitava comigo como seu eu fosse uma das mucamas da casa grande, percebi que ele se aliviava de dias sem foder e em mim ele aliviava as suas vontades carnais, parecíamos 2 animais, ele o macho dominante e eu a fêmea submissa.
Fazíamos parte de um reino animal do sexo, onde ele com a pele negra, mãos calejadas, corpo musculoso e bem definido e pelos que transpiravam suor e o forte cheiro de um negão sendo o macho superior dominava sua vitima para seus prazeres sexuais, sua vitima da pele branca, mãos delicadas, corpo afeminado, de pele macia e sem pelos e cabelos loiros era seu escravo submisso que ali estava para o prazer dele e para satisfaze-lo como homem.
Numa ótica social Chico era o escravo negro inferior a mim, mas na ótica deste reino animal inventado por mim no meio das constantes dores de ser penetrado por uma rola negra Chico era superior a mim, sendo eu seu escravos sexual, sua mulherzinha, sua menina branca para seu uso.

    

Suas fortes estocadas em meu cu me deixava molenga e tamanha força ele me segurava eu não conseguia nem me debater, meu cu ardia como brasa e queimava de tal forma que se coloca-se um cubo de gelo nele iria derreter.
O cheiro de sexo era forte e aquele negro exalava um odor só dele, um cheiro de macho que me atraia, suas mãos calejadas me segurando e sua piroca entrando violentamente em meu cu doía, mais eu estava gostando.
Após muitas gemidas e um leve derramar de lágrimas devido as dores da penetração Chico soltou um gemido forte e gozou dentro de mim, ele tirou seu pau de dentro de mim e eu senti seu gozo escorrer pela minha bunda, meu cu ardia e piscava muito, quando de repente o pau dele fica meio bambo mais volta a ficar duro, ele deita-se e pede pra eu cavalgar nele, com força nas mãos ele me segura à força e me põe sobre seu pau e com uma forte dor no cu seu pau deslizava de uma só vez para dentro do meu cu já penetrado por ele, eu começo a gemer alto e ele tampa novamente minha boca e me fez cavalgar em sua rola.
Ponho minhas mãos sobre seu tórax musculoso e seguro com firmeza, ele me olha com um sorriso safado e eu começo a rebolar em seu pau e a cavalgar loucamente em sua rola, mesmo sentido dores da penetração eu quicava de tesão sobre aquele pau, a dor não era tão intensa como antes pois ele já tinha gozado no meu ainda pouco, mais, ainda sim eu sentia como se aquela grossa rola me rasgasse.
Seu pau grosso, negro e extremamente grande era engolido pelo meu cu que de rosinha estava já mais que vermelho, minha bundinha branca já marcada pelos fortes tapas das mãos calejadas daquele negro jagunço, suas mãos me seguravam pelas costelas e me fazia cavalgar gostoso, meu olhar se cruzava com o dele e Chico percebia meu extremo prazer em ser comido por ele, as vezes eu até lhe dizia palavras que lhe fazia delirar, pedia para ele meter com mais força, mesmo que me arrependesse de pedir mais violência no meu cu já deflagrado, mas eu gostava.
Eu o chamava de meu macho, meu crioulo, meu negão, pedia que ele me fizesse de mulherzinha e me trata-se como menina, nosso suor se confundia naquele momento e o cheiro de sexo era forte, o cheiro de preto, cheiro de macho que ele tinha já tinha se espalhado em mim, deixando em mim seu cheiro de homem como se quisesse comprovar que eu o pertencia e era só dele.
Com suas mãos ele me segurou com firmeza sobre seu colo e sentado encostado à uma parede ele me fodia num gostoso papai e mamãe, aproveitando a forma que ele me fodia além de eu o olhar nos olhos com o mais puro desejo e tesão eu encostava a cabeça sobre seu ombro e gemia baixinho em seu ouvido e dizia que adorava o cheiro dele, o suor, o fedor de macho e de sexo e confirmei o que lhe já tinha idealizado quando penetrou em mim pela primeira vez, o disse que eu o pertencia e que era sua mulherzinha, seu viadinho, o seu escravo submisso, ele me chamava de meu branquinho e batia com mais delicadeza em minha bunda, mas seu pau ainda me penetrava com força, percebi que era agora o viadinho do jagunço. 
O odor de negro que ele tinha encravado no corpo me excitava, o cheiro se sexo me encantava e beijando-lhe o pescoço enquanto ele me penetrava sentia o salgado do seu suor e descendo mais abaixo lambendo a pele negra brilhando de suor cheguei ao seu sovaco e ali enfiei meu nariz e lábios para degustar o odor daquele negro e de forma involuntária comecei a lamber o suor daquele sovaco no extremo da submissão, ele me batia na bunda com mais força e mostrava que me dominava e eu rebolava copiosamente sobre teu pau e quando começo a quicar ele gemia alto com um urro abafado de cavalo e rapidamente goza dentro de mim e me abraça com força me beijando o pescoço, ficamos assim até seu pau amolecer dentro de mim e então sinto sua porra escorrer de dentro do meu cu.
Minha bunda branca estava toda vermelha das porradas levadas, meu cu todo aberto piscava de tão arrombado, passei a mão em meu cu e vi um filete de sangue, aquele cavalo negro tinha-me tirado sangue, me levantei e com um pano me sequei daquele suor e do cheiro de sexo, pus minha roupa e conversamos um pouco sobre a foda e depois vim me embora para a casa grande.
No meu quarto mesmo após o banho e as colônias eu ainda sentia o odor daquele negro e meu cu todo vermelho de tanto ser arrombado ainda sentia as dores e latejamento daquela violenta penetração, toda vez que eu sentia dificuldade de sentar me lembrava de tudo naquela noite de sexo servindo ao jagunço do engenho e eu sabia que lá naquela cabana que ele dormia deitado sobre a palha o jagunço ainda sentia no meu o meu cu mordiscar e apertar.
 

3 comentários:

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