Menino branco para uso

Menino branco para uso

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Estuprado pelo negão



Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Antônio era o nome dele, o apelido tonho, um negro alto, forte, careca, peitoral e torax bem definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 35 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava tonho, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

Assim transcorreu os dias, toda manhã tonho batia cedo lá em casa e eu o recebia sempre com um café da manhã para depois ele começar o trabalho, eu sentia que ele percebia algo diferente em mim, do meu jeito afeminado, mas eu deixava a duvida no ar.
Por um lado ele também fazia questão de ir sem cueca e com um short bem folgado onde podia se ver seu volume, e eu vendo aquilo a cada manhã me deixava louco.
Sob o sol quente ele preparava o cimento e com a enxada na mão adiantava o trabalho, ao ver o calor que fazia fui logo levar um pouco de água e após beber a água ele me disse que iria tomar um banho na ducha da varanda e ir comprar uns pisos que estavam faltando, então ele tira a blusa e só de cueca toma o banho e de longe eu via aquele touro negro todo molhado, dava pra ver o pau dele molhado e duro entre a cueca e aquilo me excitava muito.
Ele colocou o short e a blusa do Flamengo a qual ele adorava e foi comprar os pisos que faltava, mas antes veio me informar que iria demorar um pouco pra chegar pois a loja era um pouco longe e então ele foi comprar os pisos que faltava.
Eu estava excitado e aproveitei que ele tinha saído para comprar os pisos e fui para o banheiro brincar com meu cuzinho que piscava constantemente, com uma revista pornô cheia de homens negros musculosos e pelados e uma pequena cenoura da geladeira e fui saciar a fome do meu cuzinho, aquela revista me enlouquecia, negros fortes de paus enormes e duros, negros africanos com dotes anormais, eu adorava mesmo sabendo que meu cuzinho não aguentaria aquelas toras negras.
A cenoura entrava e saia do meu cuzinho que piscava incessantemente, meu buraquinho rosado se deleitava com a pequena cenoura, naquele instante ouço um barulho na cozinha e mais que rapidamente a porta do banheiro se abre violentamente e tonho aparece com um olhar estranho.
Saltei de um pulo só com o susto, ele de imediato me pega pelo braço e me chama de viadinho e começa a discutir comigo:

 


Tonho: Eu sabia que você iria bater alguma punheta seu viadinho, você acha mesmo que iria faltar pisos ?!

Eu: Por favor, não conte nada a minha mãe, eu lhe imploro.

Tonho: Eu vi pelo basculante do banheiro o que você tava fazendo, tá com vontade de dá esse cu é viadinho, quer sentir uma rola de verdade nesse cu ?

Eu: Não tonho, não é isso, eu só estava experimentando! Não sou de fazer estas coisas.

Tonho: Eu vi você metendo a cenoura no cu e tu acha que me engana com esse negócio de experimentando, ali está a revista de cara pelado que você tava vendo.
Olha só essa revista, só preto pelado de pau duro, seu viadinho safado tu gosta de um negão né !

Sem ao menos eu responder e aos prantos de choro ele me pega pelo braço e me leva até o meu quarto, trancar a porta e vem em minha direção e chorando lhe digo para não me matar, ele ri e diz que não irá me matar mas que para meu bem eu não conta à ninguém o que ali acontecer.
Ele me agarra com força e me coloca sentado na cama e em minha frente tira o short e abaixa a cueca e rapidamente sua piroca pula pra fora já duro, seu pau preto era enorme, a cabeçona roxa pra fora brilhava e seu saco inchado e grande denunciava o excesso de porra ali guardado, aquela piroca preta era a maior representação de monstro descomunal no melhor bom sentido.
Ele tirou a blusa do Flamengo já suada e ficou completamente nu em minha frente, aquele homem alto, careca, dos braços musculosos, sua barriga não era tanquinho, mas bem forte, seu peitoral bem definido e das pernas de coxas grossas e peludas, seu cheiro forte de suor era o mais puro cheiro de um macho, para quem estava no sol trabalhando cheio de cimento o suor lhe pingava e fazia aquele homem brilhar como um diamante negro.
Suas mãos grossas e calejadas me puxavam pelos meus cabelos louros e ele em forma de ordem disse:

Tonho: Mama essa pica sua putinha safada

Na hora ele me puxou contra sua piroca e fui logo chupando aquele pau descomunal, meus lábios rosados sentia o sabor daquela piroca suada, meu nariz sentia o cheiro dos seus pentelhos e aquilo era diferente pra mim, mesmo que eu tivesse chorando e com medo dele eu achava diferente o que estava fazendo mas não via como algo ruim ou mal, pois o sabor daquele pau me agradava e o cheiro de macho me deixava mais próximo dele, com as mãos resolvi caprichar no boquete e ele suspirava e dizia que eu levava jeito pra coisa.
Descia a língua sobre aquele majestoso pau até o saco e sugava-lhe as bolas com vontade, seu pau batia na minha cara enquanto eu estava com a boca preenchida com uma de suas grandes bolas, voltava a chupar a imensa rola e ele me fazia engolir até a garganta e nessas horas eu engasgava mas voltava a chupa-lo novamente.
Então ele tira o pau da minha boca e me joga sobre minha cama e de imediato me arranca o short e a cueca e diz:

Tonho: Que bundinha branquinha você tem, redondinha e lisinha, você tem bunda de menininha.

Suas mãos alisavam minha bunda, ele me dava tapas na bunda e voltava a alisar e dizia:

Tonho: Seu cuzinho é rosadinho, que maravilha, essa bundinha branca fica toda vermelha com meus tapas né minha putinha

Ele me pôs deitado sobre a cama e monta em cima de mim, senti seu suor pingar sobre mim e seu corpo deslizar sobre o meu, seu peso me apertava e suas pernas por cima das minhas, senti aquele peso dele e o cheiro de macho no ar, eu que tinha tomado banho e estava todo cheirando a sabonete de bebê agora estava com aquele macho suado sobre mim, mas isso não me fazia sentir nenhum nojo, eu continuava a me sentir estranho, mas não era algo ruim.
De repente ele enfia o dedo no meu cu e na hora eu gemo de dor pois ele tinha enfiado à seco, então ele diz:

Tonho: Então o cuzinho fica vermelhinho quando enfia à seco né, vou fazer esse cu piscar pra mim

Naquele momento ele abre as bandas da minha bunda e da uma cuspida bem na entrada do meu cu e com o pau pincela com a cabeçona da sua pica meu cu e enfiar a cabeça toda no meu cu, na hora eu dou um grito de dor alto e começo a chorar em prantos, ele rapidamente pega a maldita blusa suada do Flamengo e enfia na minha boca e manda eu morder, então entre o abafamento da mordida dou um grito de mais profunda dor e choro compulsivamente pois ele tinha enfiado a pica tudo de uma vez, eu estava em brasa, queimava e eu sentia as paredes do cu todas atoladas com aquele membro descomunal dentro de mim, ele fazia um vai e vem que aumentava mais ainda minha dor, seu suor pingava sobre mim e ele gritava que eu era um viadinho safado, que meu cu era muito apertado e que iria me arrombar.
Eu tentava me debater mais o peso dele sobre mim impedia isso, suas pernas trancavam a minha e suas estocadas eram cada vez maiores, eu gemia com dor e chora muito e ele parecia gostar e ia com mais força, meu cu doía e estava ardendo em demasiado.
Aquele negão urrava em cima de mim, meu cu ardia a cada estocada daquela grande rola, suas mãos davam fortes tapas na minha bunda enquanto sua rola entrava com ferocidade, ele metia com força e gostava quando eu gemia de dor e chorava, suas palavras em meu ouvido descreviam a sede daquele macho insaciável.

Tonho: Que cuzinho apertado você tem garoto.

- Tá doendo muito, meu cu tá queimando!

Tonho: Calma minha putinha, só estou arrancando as pregas do teu cuzinho.

- Sua pica é muito grande, tá doendo demais.

Tonho: Sua bunda é branquinha e redondinha, parece bundinha de menina.

- Eu não sou menina Tonho, tira essa rola do meu cu que tá me rasgando.

Tonho: Tu não é menina mas, seu cuzinho é rosado, sua bunda é redondinha e empinada, pele branquinha e lisinha, cuzinho depilado e eu sei que tu adora um negão.

- Dói muito Tonho, para que meu cu tá queimando de dor, estou muito nervoso.

Tonho: Não vou contar pra ninguém viadinho. Sua bunda nasceu pra levar rola.


Parecia que era interminável, meu cu queimava incessantemente, aquela rola monstruosa entrava e saía do meu cuzinho já arrombado e eu chorava de dor, as marcas das suas palmadas estavam por todo meu corpo, minha bunda toda vermelha com as marcas de suas mãos, ter aquele homem gigante em cima de mim me prensava sobre a cama me imobilizando de me debater de dor, estava eu ali imóvel sendo submisso aquele negro enorme.
Eis que ele urra bem forte e goza fundo dentro do meu cu, ele se deita sobre mim e respira fundo, sinto seu pau sair lentamente do meu cu e deixar um estrago enorme.
Após ele se levantar ele me puxa e me levanta, sinto sua porra escorrer pelo meu cu e deslizar pelas pernas, ele fala pra eu tomar um banho e me lavar.
Corro para o banheiro e fico debaixo do chuveiro, deixo a água escorrer sobre meu corpo, sinto um líquido quente descer pelo meu cu e quando vejo é sangue, meu cu estava totalmente aberto e arrombado e piscava sem parar mostrando o extenso arrombamento feito por aquela pica negra descomunal.
O sangue já tinha estancado, mas o meu cu estava totalmente aberto e vermelho, eu já não sentia as pregas do meu cu, pelo espelho vi minha bunda toda vermelha com marcas de palmadas, mas notei que minha bunda estava mais redonda e ao empina-la percebi que Tonho tinha razão, minha bunda parecia de menina mesmo e como tinha notado estava mais arredondada.

Tonho volta ao serviço e tudo parece ter voltado ao normal, eu me encontrava pensativo, aquilo jamais tinha-me ocorrido e me deixou bem estranho nos dias seguintes.
Meu cu doía pela noite do arrombamento brutal que tinha passado, mas depois de 3 dias já não doía tanto assim, meus pensamentos me fazia viajar até aquele dia do estupro e me fazia refletir tudo que tinha passado.
Sempre reparava Tonho na obra, após o estupro ele ficava mais calado e pouco se aproximava de mim, quando tinha que falar algo comigo ou pedir alguma coisa falava de forma fria e séria e não falava mais da forma simpática como antes, aquilo me deixava duvidoso, mas continha-me em perguntar algo.
Seu suor descendo pelo corpo o fazia brilhar, aquele jeito másculo de macho me fissurava, sua pele negra brilhante ao sol, seus músculos expostos, suas pernas grossas, aquele homem era maravilhoso e então percebi que tinha gamado nele, fiquei confuso e quase a beira da loucura ao pensar que gostava do meu estuprador, do homem que causou-me dor extrema ao me penetrar, mas apesar das dores ter aquela pica enorme no cu me deixava satisfeito e comecei a perceber que a dor fazia parte de minha submissão.
Resolvi que mesmo tendo sido estuprado e ter doido muito seria gostoso ser estuprado novamente, minha bunda estava descontrolada e eu tinha uma vontade louca de dá, me aproximei aos poucos de Tonho e fui oferecendo algo para beber e ele aceitou, com um jeitinho bem delicado e afeminado entreguei o copo de água em suas mãos, depois ele pediu para eu pegar um balde no quintal e eu me abaixei lentamente e peguei, reparei que ele me observava e mexia no pau.
Quando entrei pra dentro de casa ele foi logo entrando perguntando se eu estava com saudades de levar na bunda, não respondi e continuei em silêncio e ele veio me acariciando e me agarrando, já fui logo chupando assim que ele me pôs pra mamar, chupei deliciosamente e ele suspirava e após chupa-lo bastante ele me diz:

Tonho: Vou comer teu cu na cama da sua mãe seu viadinho

No quarto de minha mãe ele deitou e me fez sentar e cavalgar na pica dele, novamente sua pica estava levemente lubrificada e fui sentindo aquele mastro gigante entrar destruindo meu cuzinho, violentamente ele me faz descer e subir na sua pica num belo cavalgar, meus gemidos de dor o deixava excitado ao extremo, minha bunda batia palma sobre suas grossas coxas e meu cu perdia o pouco de pregas que ainda restava, ele me pôs de quatro e aproveitando que o cu já estava aberto meteu tudo de uma vez e socava com violência, nós sobre a cama transávamos de suar, ele parecia um cavalo por trás de mim.
Comecei a sentir mais prazer do que dor, parecia que estava me acostumando aquela rola no meu cu, fiquei rebolando devagar e sentindo todo aquele mastro no cu, meu bumbum era realmente guloso pois eu estava louco de prazer naquele momento, ele estocava forte e eu até sorria escondido com as metidas, mas pelo espelho da cabeceira da cama ele me viu sorrindo como uma puta.



Tonho: Tá rindo né putinha, então tá gostando.

Eu de quatro levava na bundinha toda aquela tora e agora já podia sorrir à vontade, meu cuzinho ia se delatando e aguentando tudo aquilo dentro de mim.
Ele goza dentro de mim e deita-se sobre mim e diz:

Tonho: Vou te comer ainda muitas vezes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário