Menino branco para uso

Menino branco para uso

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Virando menina submissa



Fazia 2 semanas que eu estava naquela nova escola, sempre estudei em escola particular e agora estudando em escola pública era um novo mundo pra mim.
Com meus 13 anos, era um garoto loiro, magro, branquinho e bem estudioso. Pouco me interessava a pornografia naquela época, ao contrário dos garotos da minha nova escola cujo só falavam disso, tinha até visto homens nus e fiquei espantado comigo mesmo, pois desejos dentro de mim inexplicáveis me arrematavam e eu ficava assustado com esses desejos, porém, com o passar do tempo foram tomando conta de mim.
No banho admirava meu corpo e tinha grande apreço por minha bunda, adorava me olhar no espelho e ver o quanto minha bunda era redonda, branca e meu cuzinho rosado, passava-me as mãos lambuzadas de sabonete e deslizava sobre minha bunda e a apertava e beliscava de todas as formas e gostava de vê-la toda vermelhinha com meus tapinhas. Não demorei muito para perceber que o prazer vinha do meu cuzinho e comecei a penetra-lo com o dedo e depois comecei a usar o cabo da escova de pentear o cabelo para me penetrar, adorava ver meu cuzinho vermelhinho piscando, mas eu sentia falta de alguma coisa e não sabia direito o que era.
Comecei a ver pornô gay no computador e a reparar nos garotos da escola, apesar da bagunça que a escola era e da molecada do colégio público fazia lá eu me divertia, apesar de não ter tantas amizades. Reparava nos outros garotos e adorava ver na minha escola que por ser pública e ficar próxima a uma favelinha eu podia ver garotos de diversas cores, tamanhos e jeitos. Percebi que os pretinhos me excitavam e sempre imaginava o que tinha por debaixo do short dos moleques na educação física, sabia pelos vídeos pornôs que os negros tinha a pica bem grande, mas não imaginava aquelas pirocas de atores pornôs nos moleques juvenis de minha escola.


 Fiz amizade com João Vitor, um garoto de 16 anos, negro, alto que jogava bola na minha escola e estudava no 9 ano escolar, sempre o encontrava na padaria quando ia comprar pão pela manhã e sempre batíamos papo no caminho de volta pra casa, eu entrava na minha rua e ele ia até o fim da estrada e subia a favelinha. Sempre conversarmos sobre putaria e mulher, eu o ouvia e ele contava as histórias de putaria que ouvia de outros garotos e dizia que um dia faria igual com as meninas da escola, era só da mole pra ele.
Muitas vezes o ajudei nos trabalhos escolares de historia e geografia e ele tirava boas notas e assim fui formando uma boa amizade. Ele geralmente me chamava de boneca, apelidos só entre nós que eu o falava que detestava, mas no fundo gostava de ouvir e me sentia prestigiado, depois ele passava a mão de leve na minha bunda em forma de brincadeira e eu reclamava e o xingava, entretanto, em casa ficava excitado só em pensar aquelas mãos negras sobre a brancura de minha bunda me alisando e beliscando, sentia meu cu piscar, mas tentava lembrar que ele era meu amigo e que não poderia ter tais pensamentos em minha cabeça.
Suas brincadeiras só aumentavam e as piadinhas eram sempre sujas, eu o xingava de macaco, azulão, asfalto, sempre que ele me chamava de boneca, menininha, meu viadinho e por ai vai.
O encontrei na padaria e ao sairmos começamos a bater papo:

João Vitor:  Eai, menininha, como vai a bunda hahaha

-  Mais limpa que a tua azulão hahaha

João Vitor:  Pô, me falaram que carlinhos pegou Julia atrás da pracinha de novo e de lá ela foi pra casa dele, devem ter fodido muito, será?

-  É claro que sim, se teve uma primeira vez como você mesmo disse, deve ter tido a segunda.

João Vitor:  Tenho certeza cara, carlinhos tá foda, largou os amigos e a pelada pra ficar só com Julia, ele podia tá pegando geral igual a mim

-  Tu não pega ninguém João Vitor, nem resfriado, nem banho e que dirá mulher hahahaha

João Vitor: Coé cara, que humilhar. Cuidado que eu te pego de jeito.

-  Vai a merda João Vitor

Rimos um do outro, nos despedimos e seguimos cada um nosso caminho pra casa.
No meu quarto pela noite via no computador várias fotos de homens nus e minhas buscas nos sites ia se aprofundando num tipo de homem específico, o homem negro. Eu ficava fascinado com as fotos que via, negões musculosos com suas picas grossas e pretas duras feito rocha, tudo me encantava. Adorava os jamaicanos e sonhava e sempre com o corpo nu do atleta Usain Bolt, muitas vezes imaginava-me lambendo o sovaco pingando de suor de Usain Bolt, só de pensar em lamber o suor daquele negão jamaicano meu cu piscava.


Uma explosão de novos sentimentos e desejos tomava conta de mim, ao ver negões jamaicanos, americanos e africanos eu os desejava ardentemente, deseja estar debaixo daqueles corpos negros servindo-lhes como mulherzinha.

Uma vontade louca de lamber, beijar e deslizar meus lábios pelo abdômen de um negão.
Subir minha língua e sugar os pelos do sovaco e beber cada gota de suor.




Deite-me na cama com meu notebook, nele via fotos e vídeos pornográficos, adorava o sexo gay inter-racial, ficava fascinado e desejava ardentemente estar no lugar daquelas bichas branquelas e ser fodido por um grande caralho negro.
Parti para o Tumblr e lá conheci muito da submissão, sadomasoquismo e veneração pelo homem negro, tive a oportunidade de ver homens negros pelados em diversos blog e tornei-me assíduo frequentador dos blogs dos movimentos de submissão de meninos brancos para homens negros.
Achei fascinante as fotos de meninos brancos sendo totalmente passivos com seus mestres negros e conheci o adestramento do que eles chamavam de "White Boys", (garotos brancos).
Por ter ótimo conhecimento em inglês pude escrever meus comentários em língua nativa e me abrir e escrevi todo o meu desejo em ver fotos dos homens negros.

Um dia recebi mensagem de um rapaz jamaicano, de nome Derrick, ele disse que ficou impressionado com tanta vontade e força tinha meus comentários que ele tinha visto num blog sobre submissão de white boys e ficou curioso e quis conversar um pouco comigo. Contei-lhe que fazia pouco tempo que me tinha descoberto gay e que só tinha olhos para homens negros, lhe disse minha idade e ele disse que era natural eu escolher ser submisso e que era o melhor para eu fazer e assim começamos uma amizade.
Todo dia após a escola eu ia pra casa e conversava com Derrick e ele já sabia as horas que eu chegava e ele já me esperava, pude ensinar a ele um pouco sobre o Brasil e aprendi muito sobre a Jamaica, aos poucos me tornei seu escravo virtual como aprendi nos blogs americanos de Poder Negro aos White Boys. Ele me ensinou a ser seu servo e com ele aprendi a ter um mestre, mesmo que pela internet nosso vínculo virtual se tornou uma amizade e logo conversamos sobre meus desejos e ele me iniciou como seu white boy.

Comecei a por meus olhos sobre João Vitor, durante as vezes que o via eu o reparava em seu corpo e suas brincadeiras já me excitava fazia tempo. Adorava ser chamado se menininha, mulherzinha, branquinha, tudo o que ele me chamava no diminutivo me deixava louco de tesão.
Poucas vezes o levei em minha casa, sempre que ia ele gostava de abrir a geladeira e procurar sempre algo de bom pra comer, das vezes eu num tom de brincadeira o perguntava se minha casa era restaurante e ele rindo só dizia que minha mãe fazia doces maravilhosos.
Minha mãe comprou-me de presente de fim de ano um videogame novo para mim e eu aproveitei o momento de férias escolares para chamar João Vitor para vir jogar comigo, minha mãe sempre metia regras de horários e não suportava palavrões, então nos jogos nós ficávamos muito retraídos em nos soltarmos e fica um clima tenso, apesar da rigidez, minha mãe gostava de João Vitor e principalmente dos elogios que ele fazia aos seus doces.

Numa tarde estávamos jogando na sala e minha mãe disse que ia ao mercado e que voltaria em 1 hora, eu disse que estava tudo bem e ela pegou o carro e saiu, de imediato aproveitamos para xingar bastante cada merda que fazíamos no jogo e sempre iniciávamos assuntos sobre baixarias e putarias de nossa escolas. Conforme jogávamos fazíamos aposta, quem perdesse faria o que o outro queria, veio a vez dele perder e de sacanagem fiz ele ficar com a bunda de fora até o próximo perder ou ganhar novamente, ele disse que eu estava de sacanagem e que iria se vingar, após um certo tempo foi a minha vez de perder no jogo e ele com um sorriso sarcástico disse que iria se vingar.
A vingança dele foi que eu teria que ficar de calcinha e com a bunda de fora, na hora eu reclamei e ele disse que se eu não o fizesse teria que o chupar, mandei ele ir a merda e fui pegar a calcinha, entrei no quarto de minha mãe e peguei uma calcinha e a vesti e fui até a sala, lá ele caiu na gargalhada e disse:

João Vitor:  A calcinha está larga demais, crava mais um pouco na bunda!

-  Você tá maluco, já está escroto eu de calcinha e tu ainda pedi isso! Vai a merda cara!!

João Vitor: Crava isso logo ou vai mamar o negão aqui.

Cravei a calcinha bem fundo na minha bunda até a ela desaparecer, parecia uma fio dental, minha bunda ficou bem arredondada e ele começou a rir e a falar besteiras

João Vitor:  Que bundinha redondinha e branquinha, parece até de menina hahahaha

Voltamos a jogar e após ele perder eu tirei a calcinha e fiz ele pô-la na boca de vingança, ele até ameaçou vomitar e não passou-se muito tempo pedi a ele a calcinha e dei um fim naquela brincadeira antes da minha mãe chegar, rimos bastante de tudo aquilo e como princípio de toda brincadeira nossa guardamos segredo de nossas traquinagens.
No dia seguinte o encontrei na rua a caminho da padaria, nos falamos normalmente e ele comentou sobre o jogo e as táticas de ataque e defesa nos jogos de meu videogame, vi o interesse dele e o convidei novamente a jogar lá em casa. No começo daquela tarde ele veio lá em casa para jogar videogame, eu já o tinha anunciado a minha mãe a visita dele e ela disse para eu preparar algum lanche pois iria na casa de minha avó e só voltaria ao fim da tarde. João Vitor chegou e ainda deu-se tempo de despedir de minha mãe e como sempre elogia-la por estar sempre bonita.
Eu não poderia mentir para mim mesmo, mas adorava o ver sem camisa, das vezes que o via sem camisa eu reparava discretamente em seu peitoral e abdômen levemente definido, sua pele negra bem escura e pequenos pelos crescendo no sovaco me fazia delirar e o reparar mais e mais.
 Jogávamos normalmente e sempre riamos e brincávamos sobre as supostas experiências sexuais de nossos colegas, típico de histórias inventadas no começo da adolescência, então começa um curioso assunto até então escondido da turma da rua e da escola.

João Vitor: Tu já ouviu falar em meinha ?

-  Não sei o que é, mas já ouvi algum moleque na rua falar que outro fez.

João Vitor:  Disseram por ai que uns moleques da rua de baixo andaram fazendo isso lá numa casa abandonada.

-  Pensei que eles fumassem maconha lá, agora meinha, que droga é essa, nova maconha ?

João Vitor:  Não cara, meinha é tipo um roça roça entre meninos, um fica se esfregando no outro ou só um deixa se esfregado. Tu nunca fez meinha com algum primo teu não ?

-  Claro que não, nunca fiz! Nem sei como se faz isso e nem quero saber.

No profundo dos meus pensamentos eu adoraria fazer meinha com João Vitor e me encantava a ideia dos meninos da rua de baixo fazerem meinha entre si, por mais que eu quisesse que os neguinhos tipo João Vitor fizessem em mim, pena eles morarem na rua de cima.
Logo mudamos de assunto e continuamos jogando, nossos assuntos se baseavam sempre no jogo e nos personagens e cada vez que passávamos de nível era uma alegria só.
João Vitor as vezes me excitava no intimo dos meus sonhos, entretanto, os moleque da rua de cima cujo formavam um grupo me excitavam mais, um dos moleques do grupo, o mais velho era o líder deles, o garoto deveria ter seus 17 anos, era um negro, alto, bem forte que vivia dentro da academia fazendo seus exercícios físicos, eu adorava ver as fotos que ele compartilhava nas redes sociais mostrando seus músculos e corpo bem definido, imagina o quanto aquele negão era sensacional, o outro do grupo que me excitava era um moreno baixinho, tinha as pernas grossas, corpo meio definido e mãos grandes, eu sempre imaginava aquelas mãos batendo em minha bunda.

Passou-se alguns minutos e estávamos bem concentrados no jogo, cada vitória era uma emoção e a derrota era uma revolta inexplicável, quando menos esperávamos deu se uma leve queda de luz e de imediato João Vitor olhou para mim assustado e quando me virei acabou-se a luz e só a luz do dia lá de fora iluminava a sala, João Vitor levantou-se puto da vida numa sequencia de xingamentos, eu comecei a rir e eis que ele me pergunta:

João Vitor: Tá rindo de que cara, faltou luz, não tem como jogar mais.

- Tô rindo por que quando faltou luz só vi teus olhos e dentes hahahaha tu sumiu na escuridão haha

João Vitor: Vou te mostrar a escuridão já já aqui na minha cueca

Tivemos a ideia de procurar algo para comer e após fazermos um lanche fomos para sala e nada tinha que se fazer, então ele me diz que teve a ideia de batermos punheta, eu digo que não estava afim e ele perguntou se eu tinha uma revista pornô, eu achei uma que um tio meu me deu, porém, nunca tinha usado, ele pegou a revista sentou no sofá e perguntou se eu não ia bater uma também, eu disse que não e ele abaixou o short e pela cueca pude ver o volume dele, então mais que repentino ele tira o pau pra fora e começa a se masturbar.
Seu pau era preto, grosso e bem maior que o meu, a cabeça rocha estava toda pra fora e brilhava de uma leve porra, seu saco bem inchado e preto tinha leves pentelhos encaracolados, sua mão rapidamente masturbava aquele pau maravilhoso enquanto observava a revista que tinha lhe dado.      Enquanto ele via a revista pornô atentamente eu o observava discretamente e o admirava, por primeira vez eu tinha a menos de 3 metros de mim um negro nu com sua piroca rígida e ereta estando totalmente excitado perto de mim. Ele começava a suar com certa frequência e as gotas de seu suor deslizava sobre seu rosto e caiam sobre o peito e escorregava para a barriga levemente torneada, seu suor o fazia brilhar como um diamante negro e assim ele exalava um cheiro de negro suado que me atiçava.



Sua pele negra brilhava de suor, seu peitoral e abdômen levemente torneados brilhavam com seu suor, seu pau grande e grosso demonstrava toda força e rigidez daquele negro viril, aquele negro todo suado sentado sobre o sofá estava me deixando louco, o cheiro do seu suor me excitava, cada gota naquele corpo másculo e viril fazia meus lábios arderem em sede de seu suor de macho dominador.
Meu corpo reagia de tal forma jamais percebida por mim, estava eu todo amolecido e sem forças, como se estivesse já preparado para ser dominado, meu cu piscava cada vez que olhava aquela piroca preta como se fosse destino de minha bundinha branca gulosa engolir pirocas pretas.
Cada fibra do meu corpo desejava servir passivamente aquele negro, a vontade de ser mulherzinha dos neguinhos da favela tinha tomado conta de meu corpo, somente com aqueles negros, másculos, fortes e viris eu desejava estar e pertencer.
Seus fortes braços, suas coxas grossas, suas mãos grandes e seu sovaco molhado de suor me fazia entender que eu estava ali para me submeter a ele.

Ele percebeu que eu o olhava e então ele me chamou e perguntou:

João Vitor:  Cara, tu nunca viu uma piroca de outro garoto não

- Já vi algumas vezes de meus primos e em filmes pornôs, mas, tão próxima assim nunca vi

João Vitor: A piroca de teus primos é pequenina, grande igual a minha tu nunca viu né ?

- Nunca vi um pau preto, é bem diferente né ?!

João Vitor: Diferente em que ?

- É preta né cara, bem escura e a cabeça roxa, saco preto, ela é toda preta

João Vitor: Também né cara, eu sou negão, minha piroca tem que se preta mesmo. Se quiser, pode por a mão, não me incomodo não.

- É sério, não se importa não. Então posso tocar !?

João Vitor:  Mete a mão aí cara, fica com vergonha não, você vai gostar

Com um sorriso safado no canto da boca ele apontava em direção ao pau e dizia que eu podia começar acariciando o pau dele, demorei um pouco e devagar aproximei minha mão do pau dele, perguntei se podia tocar e ele disse que poderia à vontade, toquei minha mão em seu pau e senti um calor naquele pedaço preto de carne incrível, acariciei seu pau e desci até as bolas, subi até a cabeça de seu pau e senti sua glande um pouco melada, então perguntei:

-  Que isso ? É porra ?!

João Vitor: É sim cara, já viu antes ?

- Já vi o meu e de meus primos, mas nunca toquei o deles.

João Vitor: Sobe e desce com a mão cara, masturba ele.

- Seu pau é bem grande, grosso e preto. É bem preta.

João Vitor: Tá gostando cara, eu disse que tu ia gostar da minha piroca. Meu pau é bem preto mesmo, eu o chamo de azulão. Gostou do azulão do negão aqui hahaha

- É bem diferente dos que já vi, é preto, grande e grosso, mas é bonito.         
          
João Vitor: Tá gostando de por a mão nele ?

- Sim, é quente e pulsante e está babando.

João Vitor: Dá uma mamada nele, tu vai gostar.



Enquanto ele estava sentado no sofá eu me agachei e de joelhos diante dele eu o olhei e fiz sinal perguntando se podia, ele pôs sua mão sobre meus cabelos loiros e me puxou para baixo levemente e assim fui na direção de seu pau, eu o olhei nos olhos e ele me olhou com uma cara de safado como se fosse ganhar um prêmio.
Meus lábios encostaram na cabeça de seu pau e aos poucos fui deslizando e engolindo seu pau com maestria, comecei a chupa-lo da melhor forma possível, subia e descia já com velocidade e com certa dificuldade alcançava o talo do pau e engasgava com seu mastro negro, eu gemia e sugava-lhe o pau com desejo e quando eu o olhava via em seu rosto o delírio de prazer que eu o proporcionava.
Quando retirava minha boca de seu pau que já latejava eu o masturbava e escorregava minha língua e tornava engoli-lo.
Rapidamente senti ele gozar em minha boca, sua porra escorria de meus lábios, eu me sentia satisfeito e ele totalmente aliviado. Naquela hora a cena mais excitante passava-se sobre minha sala, em meus pensamentos sobre submissão e meu desejo por homens negros estava ali sobre aquela situação de submissão, mesmo que ele não soubesse que se tratava eu sabia, eu tinha conhecimento de que tinha sido submisso dele.
Ali de joelhos estava eu, meus cabelos loiros bagunçados de tanto ele puxar, meus lábios vermelhos de tanto chupar seu grande pau negro, escorria pela minha boca sua porra quente e gosmenta.
A submissão estava completa, eu, um tido playboy e príncipe da mamãe, o menino loirinho, branquinho de olhos azuis mimado estava de joelhos satisfazendo sexualmente um moleque preto, favelado e pobre.

Me desculpei pelo ocorrido, limpei a boca e me levantei, ele me puxou pelo braço e disse;

João Vitor: Tu gosta né moleque de chupar um pau, sempre desconfiei que tu era viadinho.

Então ele me agarrou e começou a chupar o bico do meu peito, disse que adorava minha pele rosada, comecei a gemer iguam menininha e ele perguntou se poderia comer meu cuzinho, então eu disse que sim, fomos para meu quarto, lá comecei a lamber-lhe o sovaco, seu cheiro e sabor era indescritível, ele me abraçou e começou a me beijar desesperadamente, meu corpo amolecia nos braços daquele homem dominador
De quatro ele chupava meu cuzinho com maestria, com muita vontade enfiava a cara na minha bunda, podia sentir tua língua entrando e saindo do meu buraquinho, ele mordia minha bunda e dava tapinhas leves, isso me fazia gemer igual uma putinha e eu delirava na cama com aquele preto dominador
Com os dedos ele lubrificava meu cuzinho, enfiava um e logo depois dois dedos, nisso já pude sentir a cabeçona roxa roçando a entradinha do meu cu, quando ele penetrou a cabeça sentir uma dor agonizante, então suspirei fundo até sentir a piroca preta dele entrar deslizando para dentro de mim, empinei a bunda e deixei tudo entrar, a dor era insuportável, mas o prazer era sensacional.
Gemi como uma garotinha, ele continuou com mais força até as estocadas fazerem mais barulho, meu corpo estava mole, sentia cada movimento entre nós dois, tudo era fantástico, cada sensação, a dor no cuzinho, me fazia delirar e suspirar constantemente
Ele urrou duas vezes e gozou num jato forte de leite, empinei o quanto pude para sentir o leite daquele macho
Terminando fomos tomar banho, ele riu quando viu sua porra escorrer do meu cu pela perna abaixo, nos ensaboamos e assim fomos nos secar, ele até quis jogar mais um pouco, mas o meu cu doía ao ponto de eu não aguentar sentar
Fizemos outras vezes, ele sempre vinha a minha casa, porém, não eram só os doces que minha minha mãe fazia que ele comia, o maior docinho que minha mãe fez ele comia quase todo dia 

                                        

5 comentários:

  1. Fantástico. Espero que um dia realize seu sonho de subir a favela e servir de menininha para negros, pois parece que foi pra isso que você nasceu.

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  2. Delícia de conto. Uma menininha dessa é o que falta da vida de todo Homem.

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  3. Você é fantástico... eu sou teu fã e ainda vou realizar esse teu sonho... quando vier para Moçambique vou te comer feito louco.

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  4. Uau!!! Lê esse CONTO me deu um TESÃO tão LOUCO que me deixou todo ARREPIADO. Tbm tenho um SONHO LOUCO de Fantasia - Onde eu sou Transformado em uma PUTINHA e sou Devorado USADO e ABUSADO por 2MACHOS NEGROS várias e várias vezes...

    vcs MACHOS NEGROS afins de USAR e ABUSAR • Mlekinho Pekeno 1.63alt 57kg 18 Anos Passivinho BRANQUINHO Bundudo. Whatsapp +55(19)987320719

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