Menino branco para uso

Menino branco para uso

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O pedreiro


Era eu um menino de 14 anos, loiro dos olhos claros, magro e com um leve jeito afeminado que vivia numa casa muito confortável de um bairro de classe média de minha cidade.
Desde pequeno fui tratado cheio de mimos, com vários brinquedos e viagens a Disney, tirava boas notas na escola e era o menino da mamãe, um verdadeiro príncipe, porém, no começo da minha adolescência eu comecei a ter sentimentos nunca antes sentidos por mim.
No banheiro passava horas admirando meu corpo, eu adorava empinar a bunda enquanto me olhava no espelho, menino baixinho, com pernas grossas, bumbum bem arredondado, pele branquinha chegava ser rosada e jeitinho afeminado, por ter a pele lisa e macia, coxas grossas e um bumbum bem grande e com curvas arredondadas eu tinha qualidades de menina e isso me admirava em meu corpo.
Enquanto minha mãe estava no trabalho eu ia no banheiro e coloca a calcinha dela, colocava a fio dental e ia tomar banho, a calcinha vermelha estava encravada na minha bunda, como se ela nasce se para usar tais trajes femininos, minhas curvas mais a bunda perfeitamente arredondada me encantava e foi assim que descobri que gostava de ser uma menininha.

Quando saia da escola seguia o caminho de casa e passava perto de uma favelinha e sempre parava na campinho para acompanhar o jogo de futebol dos moleques da favela, já tinha virado costume parar ali depois da escola para acompanhar o jogo e as vezes alguns deles viam me fazendo perguntas, no começo perguntaram o que eu estava fazendo ali, pois não era da área e eles não me conheciam, depois que expliquei que só parava ali para ver o jogo eles não perguntaram mais o porque de eu estar ali e agora perguntavam se eu queria jogar, e a sim foi ao longo do começo do ano eu sempre parando ali no campinho, mas no fundo meu ser eu nem ligava para o futebol e sim para os moleques.
Aqueles moleques pretos, favelados, mais velhos do que eu me excitavam, eles jogavam bola sem camisa, mostrando suas barrigas com tanquinho e seus braços desenhados levemente de músculos, seus corpos negros suados brilhavam sobre o sol, cresceu em mim um desejo, um fetiche, uma obsessão por homens negros, em casa eu adorava ver fotos de negros pelados, homens africanos, caribenhos, americanos, mas principalmente o negão brasileiro me excitava.
O playboy loirinho e branquinho como um príncipe agora imaginava e desejava está de joelhos em volta de vários negões os servindo e tendo cada buraco penetrável de seu corpo sendo preenchido por caralhos grandes, grossos e pretos.

Durante as minhas férias escolares minha mãe contratou um pedreiro para fazer uns consertos na varanda e na suíte perto da piscina, ela aproveitou que eu estava de férias para tomar conta da casa e vigiar o trabalho do pedreiro enquanto ela estivesse no trabalho.
Minha mãe trabalha a parte da manhã e só chega em casa ao fim da tarde, ela deixou me para tomar conta da obra, e logo fui apresentado ao pedreiro.
Jorge era o nome dele, o apelido jorjão, um negro alto, forte, peitoral e abdômen definidos, braços musculosos e um jeito bem másculo, deveria ter no máximo 30 anos, era um excelente pedreiro com ótimas recomendações, ele vivia na favelinha que eu sempre parava para admirar os moleques jogando bola com seus corpos suados, porém, nunca o tinha visto por lá.
Segunda feira chegou e cedo minha mãe saiu para trabalhar, levantei-me e fui logo tomar um banho e ao sai tomei café e fui ver televisão, então toca a campainha e ao atender o portão estava jorjão, o pedreiro, com uma blusa do Flamengo, um short preto e de sandálias, um negro espetacular aos meus olhos, creio que as mulheres não o viam como o mais belo e sim um homem comum, mas o jeito másculo dele me conquistou.
Enquanto eu estava na cozinha ele já pegava na obra, o sol começou a esquentar e fui na suíte da ao fundo do quintal lhe servi suco, ao chegar o encontro colocando reboco na parede, o entreguei o suco e disse que o que ele precisa-se era só me chamar, sai e voltei pra dentro de casa, mas aquela visão dele que vi jamais sairia de minha cabeça, aquele negro sem blusa, sujo de cimento bebendo o suco com seus lábios grossos, tudo nele me fascinava e me excitava, seus pés sujos de cimento, suas grandes mãos e o suor que escorria dos pelos de seu sovaco.

No dia seguinte ele vem novamente pela manhã, lhe ofereço café da manhã e ele recusa por estar com vergonha, enquanto ele ficava no reboco da suíte eu lhe preparava um café da manhã completo e então ao entrega-lo de forma simpática ele inicia um assunto

Jorjão: Obrigado pela café da manhã, lhe agradeço muito garoto

- Não precisa agradecer, você trabalha com obras, precisa ficar forte pra isto

Jorjão: Já sou muito forte,sou musculoso de trabalho com obras e não com academia, me entende

- Pensei que você fazia academia, esses músculos parecem ser daqueles bombados de academia

Jorjão: Não, não, é trabalho mesmo, pode tocar no meu braço, veja que meu músculo é rígido

Toquei minha mão de leve no braço dele e seus músculos eram bem duros e firmes, senti tesão naquilo, minha mão delicada sobre o braço daquele negro trabalhador, me senti uma princesa.
Sem graça como fiquei logo mudei o assunto para futebol, mesmo que eu não gostasse eu puxei assunto, pois sei que ele tinha vindo no dia anterior com a blusa do Flamengo.

- Cadê a camisa do Flamengo, não a trouxe hoje por que ? Perderam ?!

Sobre risos ele me olha e diz:

Jorjão: Tu não entende de futebol não né garoto, o Flamengo está pra ser campeão cara. Qual seu time garoto ?

- Não gosto de futebol, mas sou Fluminense, o tricolor amado

Jorjão: Tricolor é tudo viado, as tricoletes, são tudo pó de arroz.

Nossa conversa ia cheia de palavrões e zoeira e o assunto continua pior.

Jorjão: Fluminense é tudo viado cara, não sabem perder, tudo tapetão

- Flamenguista é tudo mulambo, tudo preto favelado

Jorjão: É dos pretos favelados que as tricoletes gostam !

Depois de uma conversa onde um zoava o outro ele retornou ao trabalho e eu fui para meu quarto imaginado a cena dele me comendo com a blusa do Flamengo e eu de blusa tricolor.
Na manha seguinte ele já aparece no portão me zoando com a vitória que o Flamengo poderia ganhar naquela noite e lá ele estava com a blusa do Flamengo.
Dei lhe o café da manhã e depois de uma boa conversa ele foi trabalhar e eu disse que ia mergulhar na piscina com a blusa do Fluminense, ele riu e disse que eu poderia mergulhar, só não poderia afundar, eu ri e para meu quarto fui.
Em meu quarto coloquei a blusa do Fluminense e uma sunga de praia vermelha, a sunga que mais ficava apertada e colada em mim e coloquei um short e fui pra piscina.
Ao chegar na varanda ele perguntou se eu iria mergulhar de roupas e eu disse que a blusa não iria irar então ele me olha e diz:

Jorjão: Então tá, mergulha na piscina que nem maluco, fica de blusa e pior, deste timeco.

Enquanto ele voltava pra suíte onde ele fazia a reforma eu na maldade virando de costas a ele fui retirando o short lentamente me curvando e mostrando a sunga totalmente apertadinha na minha bundinha, percebi que ele tinha reparado, mas ficou calado e enquanto eu permanecia na piscina eu sentia que ele me vigiava, então, já estava certo, ele tinha percebido minha bundinha saliente.




 Sai da piscina todo molhado e pegue a toalha para me secar, deslizava a toalha levemente sobre meu corpo e então de longe avisto Jorjão que me olha de uma forma safada e diz.

Jorjão: Ei garoto, tu tá branquelo demais, vai pegar um sol e fica bronzeado e tire essa camisa de Fluminense senão vai pegar um resfriado

- Não vou tirar a blusa, pois quando eu pego sol a minha pele fica toda rosada e avermelhada

Jorjão: Então tu tá com medo de ficar vermelhinha, vai pegar um bronze garoto pra quando ir a praia não parecer uma vela

- Pra semana irei a praia mesmo, vou pegar um bronze aqui no quintal e aproveitar o sol

Jorjão: Isso ai garoto, vai fazer sucesso na praia e pegar muita gatinha

Jorjão voltou para a suíte para terminar o reboco e eu fui para a cadeira de sol e lá tirei a blusa e me pus de bruços deitado com minha cuequinha vermelha aperta em minha bunda.
Fiquei lá tomando banho de sol e lendo uma revista até que Jorjão me chamou e disse que a água gelada tinha acabo e se eu poderia ir buscar, me levantei e fui a cozinha e de lá fui até a suíte levar a garrafa de água gelada, o encontrei sem blusa com seus enormes músculos amostra e seu peitoral definido, ele estava suando de calor e quando cheguei para lhe entregar a garrafa de água ele rapidamente pegou o copo e de uma só vez deu uma golada e saciou sua sede, então ele me olhava e diz:


Jorjão: Caramba garoto, você pegou bastante sol, está todo vermelhinho, bem que você falou.
Ficou alguma carne branca ai por algum acaso ?

- Ficou sim, só por debaixo da cueca não pegou sol, até mais tarde de vermelho fico rosado de sol, pois não fica muito tempo o bronze em mim

Jorjão: Como eu sou preto não sei o que é pegar um bronze pois já tenho minha melanina natural.
Já você queimou legal garoto, me mostra ai a pele branca para me ver como ficou !

Então me virei e lentamente levantei pela parte de baixo da cueca e mostrei a polpa da minha bunda.
A pele estava branquinha em contraste com as pernas e as costas que estavam bronzeadas, me virei e disse do contraste da pele, mostrei novamente a polpa da minha bunda e a cena era linda, aquele negão enorme suando de calor na minha frente e eu ali mostrando o contraste da polpa da minha bunda branca e as pernas bronzeadas.
Ele me olha e diz:

Jorjão: Garoto, o melhor que você pode fazer e deitar de bruços novamente no sol e deixar essa polpa da bunda bronzear também, deixe uma marquinha de cueca . Puxe a cueca um pouco pra cima e deixe o sol bronzear a polpinha da carne branca, ficará legal você com uma marquinha de cueca

-Você tem razão, não posso andar pela praia aparecendo alguma parte branca, se for pra ficar bronzeado, fico por inteiro né.

Jorjão: Coloque a cueca pra cima e bote o pano mais pra dentro como se fosse uma calcinha, essa é a técnica pra ficar bem bronzeado

- Você já fez isto?

Jorjão: Já sim, já peguei sol na laje lá de casa e peguei um bronze igual à você

Fui novamente para a cadeira de sol e lá me repostei de bruços, só que agora com a cueca levemente encrava na bunda e toda a polpa da bunda à mostra ao sol.
Lá permaneci e peguei um ótimo bronze, voltei até a suíte e então Jorjão perguntou se eu tinha pegado o bronze, disse eu que sim e me virei então ele disse:

Jorjão: Não vejo nada demais, parece que você pegou bronze por inteiro.
Cadê a marquinha que eu disse que era pra você ter deixado ?

- Está por baixo da cueca, ficou uma marquinha boa.

Jorjão: Como assim, não vejo nada. Abaixe a cueca para eu ver a tal marquinha

-Eu não, lá vou ficar me mostrando pra homem

Jorjão Qual é cara, nós somos homens, mostre ai logo garoto

Então na maldade me virei e me empinei a bunda e devagar fui descendo a cueca e quando a abaixei toda lhe perguntei o que ele achava.
Aos risos ele falou:

Jorjão: Caraca moleque, tu cravou muito essa cueca na bunda, parece até marquinha de calcinha

Rimos bastante e ele ficou me zoando e dizendo que minha bunda parecia de menina, eu ficava o zoando também, o chamava de gorilão e king kong e ele ria e dizia que as menininhas gostavam mesmo era do gorilão.

No dia seguinte lá ele apareceu em casa pela manhã, abri o portão e com uma blusa do Flamengo ele vinha trabalhar, servi-lhe café da manhã e logo ele pegou no batente, sempre eu ia lá lhe servi um suco, café ou algo para beber, era maravilhoso ver aquele negro, alto e forte como um touro suando e refrescando a sede com água gelada, tudo nele me excitava, seu suor pingava e o calor aumentava.
O chamei para o almoço e lá fomos comer, ele ficou vendo tv no canal esporte e eu jantava na cozinha, então ele me pergunta se eu não queria sentar no sofá junto a ele, lá vou eu e ao lado dele sento e vou logo dizendo que não gosto de futebol.
Acabando o almoço ele retorna ao trabalho e eu vou lavar a louça, da janela da cozinha eu via passar na varanda carregando o saco de cimento nas costas, tudo em Jorjão me excitava e as vezes me pegava com o cu piscando de desejo por ele.       
O calor aumenta e lá vou levar um copo de suco pra ele, ao chegar ele bebe o suco com sede e eis que ele me lança um desafio

Jorjão: Cara, você ficou com maior marca de calcinha, está super engraçado

- Não estou nada, você que quer me zoar

Jorjão Está achando que estou te zoando cara, então ponha uma calcinha de tua mãe e você vai

- Que coisa maluca, por a calcinha de minha mãe para saber se estou com marca de calcinha se foi uma cueca que eu estava vestindo. A marca na minha bunda está tão forte assim ?

Jorjão: Está sim cara, vá lá vista-se com uma calcinha da sua mãe e se veja no espelho e você irá constatar o que eu estou falando, depois venha aqui com a calcinha pra eu ver se ficou marcar mesmo.

- Pra que vou lhe mostrar a calcinha da minha mãe, que ver calcinha de mulher alheia agora cara.

Jorjão: Não quero ver calcinha de tua mãe, só estou dizendo por que eu sei como é marquinha de calcinha em mulher e te digo que em você está igual.


Fui ao quarto de minha mãe e vesti uma calcinha dela, deixei a calcinha bem confortável em meu corpo e vesti meu short e lá fui até a suíte para lhe mostrar se realmente ficou a tal marquinha
Ele me olhou e perguntou o que eu achei, disse que não tinha visto uma marquinha tão nítida assim como ele falava, então ele pediu que eu o mostra-se e então abaixei o short e mostrei minha bunda pra ele com a calcinha e aos risos ele disse;

Jorjão: Garoto, tá uma marquinha bem forte aí sim, bota a calcinha mais pra dentro pra eu ver eu ver melhor

- Claro que não vou colocar, já não disse que está marcado ! Peraí que vou colocar mais não fique rindo.

Coloquei a calcinha bem encravada no cu e empinei pra ele e por primeira vez não ouvi risos dele e sim um suspiro e um leve gemido, quando me virei percebi que sua mão estava no short apertando seu membro que já estava duro, então ele diz:

Jorjão: Garoto, você tem bunda de menina, é redondinha, lisinha e branquinha

- Ai Jorjão, não fala assim não que não gosto

Jorjão: Não gosta, tá que não gosta !?

Ele se aproximou de mim e com suas mãos me segurou e pôs a mão na minha bunda e ficou a  acariciando, eu empinei a bunda e ele me segurou pela cintura e me empurrou contra si e eu pude sentir seu pau latejar dentro do short, rebolei e ele me deu um tapa na bunda, comecei a gemer baixinho e então ele me olha e diz;

Jorjão: Moleque, sabia que tu era viadinho, mas não sabia que era tão safado assim. Quando eu era adolescente eu comia muito viadinho, hoje não como mais, porém, sinto saudade de ser chupado.

Na hora me agachei e pedi pra chupar, ele ficou espantado, mas feliz e logo botou sua pica pra fora. Seu pau era a coisa mais linda que já tinha visto, era a primeira vez que via uma pica preta na minha frente sendo esfregada na minha cara.
Ela era grossa, preta e enorme e seu saco grande e preto parecia estar inchado de tão gordo, suas pernas grossas e acima de meu rosto sua barriga tanquinho e seus músculos bem definidos mostravam toda a virilidade e força daquele negão.



Comecei a chupar com vontade aquele negão e ia engolindo o máximo que podia sua pica, eu o olhava enquanto o chupava e seu peito musculoso e sua barriga tanquinho me fascinava, o cheiro de pica suada exalava de sua cueca, o gosto era maravilhoso e com maestria eu chupava aquela pica e aos poucos descia minha língua pelo seu pau até as bolas e sugava-lhe as bolas enquanto seu pau latejava na minha cara.
Meus lábios rosados pareciam beijar aquela piroca preta, seu saco grande batia em meu queixo conforme ele acelerava e me fazia chupar mais rápido, eu parava de chupar ele batia com sua vara na minha cara, meu cu piscava e aos engasgos eu engolia e tentava chupar até o talo, entretanto, seu pau enorme fazia essa modalidade ser quase impossível.
Suas mãos negras e sujas de cimento seguravam meus cabelos loiros e me fazia chupar com mais velocidade, minha língua dançava em volta de seu pau como se minha boca já fosse acostumada a um boquete.
Ele começou a gemer e a suar com frequência e vi que ele estava cheio de tesão, empinei mais a bunda e fiz o possível para seu pau ser chupado da melhor forma, chupava e gemia com mais intensidade até que senti seu jato de porra quente em minha boca, seu gozo era tanto que escorreu pela minha boca e caia sobre meu peito, com rapidez engoli seu gozo o quanto podia.
Suas mãos acariciavam meu rosto e eu o olhava com satisfação e glória, então ele me olha e diz:



Jorjão: Caraca hein garoto, você chupa melhor que muita mulher por aí, essa tua boca nasceu pra chupar mesmo

- Jorjão, meu cuzinho está piscando de vontade em te dar, come meu cuzinho negão

Jorjão: Meu pau é muito grande moleque, você mesmo viu como é e até engasgou.

- Poxa cara, eu nunca tive uma piroca de verdade no cu, só piroquinha de meus primos.
Nunca tive o prazer de ter uma piroca preta, grande e grossa no meu cu igual a tua, já é uma honra ter chupado sua rola preta.
Meu sonho é dá para um negão, um preto favelado igual a você, só não quero que leve minhas palavras a mal, pois te chamo de preto favelado, mas é de baixo de você que desejo estar.

Jorjão: Viadinho safado, eu sabia que tu gostava de levar no cuzinho, agora que é tarado por preto essa eu não imaginava. Não levo a mal suas palavras não, você é um viadinho loirinho que sabe que o negão aqui é macho e tem poder de dominador.

- Todo viadinho branquinho igual a mim deveria provar ser menininha de um negão, deve ser muito bom ter uma pica preta enterrada no cu.
Eu adoro um neguinho do morro, sou doido pra dá pra molecada da favela, por isso sempre acompanho o jogo deles, aqueles pretos suados sem blusa me excita. Imagino o cheiro deles, lamber-lhes o suor e os pés, ser putinha daqueles pretos favelados.

Jorjão: Quem diria hein, que o loirinho, playboyzinho dos olhos azuis aqui da rua adoro ser comido por um negão. Bem que eu disse que tricolor é tudo viadinho.
Eu já o vi lá no campinho vendo jogo, mas não imaginava que tu queria dá a bundinha branca pra aqueles bando de neguinho favelado, eles são tudo moleque safado, eles iriam fazer fila pra te comer e tu não ia aguentar tanta rola preta no cu.

- Queria ficar de quatro dentro de algum barraco e dá para todo aquele time de futebol da favela, queria chupar, se arrombado, lamber sovaco, fazer de um tudo.
Nem todo tricolor é viadinho tá gorilão, só eu que tenho vontade de dá meu cuzinho para um negão flamenguista.           

Jorjão: Seu cuzinho está acostumado a piroquinha branca dos seus primos, teu cuzinho apertado nunca sentiu uma pirocona preta de verdade igual a minha.
Se eu for te comer meu pau vai arrancar suas pregas e fazer você sangrar, não quero ver você gritando de dor.

-  Nunca pude sentir uma rola preta no meu cu, é meu sonho dá para um negão.
Poxa Jorjão, mesmo que eu sangre eu não me importo e eu coloco um pano na boca pra abafar os gemidos.

Jorjão: Já gozei dentro da sua boquinha, agora estou sem vontade no momento, não estou excitado.

- Eu irei te excitar então

Sobre um banco de madeira onde estava um saco de cimento Jorjão sentou e de frente a ele eu sentei sobre seu colo, e ali estava eu, com uma calcinha enfiada na bunda o abraçava contra meu corpo.
Seu corpo forte e musculoso me excitava, sua pele negra brilhava de suor, ele me abraçava e beijava meu pescoço, suas mãos grandes e calejadas de pedreiro acariciava-me o corpo e ele delirava e ao pé do meu ouvido dizia;

Jorjão: Sua pele é lisinha, você é todo delicadinho meu viadinho gostoso.

Sua voz grossa ao meu ouvido me arrepiava, sua boca mordia de leve meu pescoço e eu me contorcia de tesão, ao poucos suas mãos negras e grossas alisavam a minha bunda e com vontade eu empinava a bunda para ele sentir minha vontade de ser arrombado por ele.

Jorjão: Sua bunda é lisinha e redondinha, parece de menina, Você é todo delicioso !

A cada tapa que ele dava em minha bunda eu gemia ao seu ouvido, meu cu piscava de tesão e não parava de piscar por nada e quando eu menos esperei ele enfiou um dedo em meu cuzinho e naquela hora em seu ouvido eu gemi e falei.



-  Ai negão, que gostoso.

Jorjão: Tá gostando do negão né viadinho. Tu gosta de um preto favelado né ?

- Quero ser submisso a um negão, jorjão, deixa eu ser submisso à você ?

Jorjão: Você será submisso quando experimentar a rola do negão aqui, isso se você aguentar a tora.

-  Existe outras formas de demonstrar que eu possa ser submisso a você e eu sei muito bem mostrar para meu mestre como sou um bom escravo

Jorjão: Agora estou curioso, como você pode me mostrar a sua submissão meu viadinho ?

Sobre seu colo olhando-o de frente comecei a lamber-lhe o sovaco, sentia o cheiro de macho forte dele, o sabor de um negro dominador, meus lábios rosados se misturava com os cabelos encaracolados de seu sovaco, senti o pau dele bater na minha bunda já duro, então olhei pra ele e comecei a roçar a cabeçona roxa da piroca dele na minha entradinha, abracei ele forte e disse para me penetrar devagarinho, lubrifiquei um pouco e deixei a cabeça entrar, logo veio a dor de ser penetrado quase à seco, ainda assim eu queria sentir tudo entrar.
Fui abraçando ele mais forte enquanto a dor aumentava, e disse no ouvido dele para continuar metendo até entrar tudo, e assim foi, a piroca foi forçando até entrar tudo, a dor era grande, mas o tesão era maior, a piroca entrou até o talo, pude sentir seus pentelhos roçando minha bunda.
Comecei a quicar até a bunda acostumar com toda aquela grossura, gemia igual uma cadelinha enquanto ele me abraçava forte e assim continuei quicando naquele pauzão até que sentir ele gozar fundo no meu cu, ele urrou feito um monstro e me apertou forte no seu abraço até me soltar de vez.

Levantei do colo dele, ele ficou todo relaxado, então fui tomar banho, já estava praticamente nu, no banho senti a porra dele escorrer do meu cuzinho perna abaixo, passei o dedo no cuzinho e que sangrou, me lavei e sai do banho realizada
Meu cuzinho estava piscando de tanta pirocada, não estava acostumado a receber com frequência uma piroca tão grossa
Por fim ele voltou a obra e ficamos conversando enquanto isso e é claro, depois dessa, teve várias outras experiencias.


Um comentário:

  1. Casinos To Play in 2021 - KRFIR Casino Review
    Read our review before playing at casinos in 2021. Read real-world casino reviews of all the krfirst games, bonuses and promotions 007카지노사이트 offered by casino players.

    ResponderExcluir